Manual para debates
Por falar em debates, a australiana Joanne Nova, já antes referida no MC num post de 29/07/2009, “Os dinheiros do clima”, escreveu um pequeno livro de 16 páginas, intitulado “The Skeptics Handbook” (O Manual dos Cépticos) para suporte de debates acerca do “aquecimento global”.
A apresentação em Portugal foi feita, em primeira-mão, no blogue Ecotretas, em 25/03/2009.
Este Manual teve um sucesso tal que já foi traduzido para sueco, alemão, finlandês, castelhano, turco e italiano. Os leitores podem obter uma cópia grátis, em qualquer destas línguas, no blog de Joanne Nova.
Recentemente, o Manual foi traduzido para português. Esta informação foi indicada ao MC pelos próprios tradutores. Os tradutores são professores universitários brasileiros de climatologia que seguem a par e passo o MC. Estes professores são autores do blogue Fake Climate. Os leitores que queiram uma cópia d’«O Manual dos Cépticos», em português, podem descarregá-la aqui.
O Manual é um texto pedagógico que constitui uma boa base para um debate público sobre a hipótese do aquecimento global de origem antropogénica. Destaca as debilidades fundamentais da hipótese que não resiste ao contraditório.
Joanne Nova destaca o seguinte: - O argumento central repousa sobre a hipótese de que o CO2 adicional, proveniente das actividades humanas, torna o planeta bastante mais quente. Tudo depende da resposta a esta questão.
Ora, se o CO2 não for uma causa determinante, então a mitigação, o mercado de emissões de CO2 (conhecido por cap and trade, em linguagem anglo-saxónica), o sequestro do CO2, o protocolo de Quioto, ou outro que se siga, são uma pura perda de tempo e de dinheiro.
A autora do Manual salienta que existem apenas quatro pontos fundamentais a debater:
1) Nunca foi realizado um teste real que provasse a relação causa-efeito entre emissões de CO2 e aumento das temperaturas;
2) A evolução recente dos fenómenos climáticos refuta a hipótese (as temperaturas estão a descer e a concentração atmosférica de CO2 a subir, p.e.);
3) Os modelos informáticos do clima não são capazes de explicar os fenómenos reais (ondas de calor, secas, cheias, etc., nem o facto referido em 2) e, consequentemente, não são capazes de prever o futuro;
4) Devido ao fenómeno de saturação da absorção da radiação, o infinitamente pequeno aumento de temperatura provocado pelo CO2 adicional já atingiu o máximo e não provocará mais subidas de temperatura por mais pequenas que sejam.
No caso 1) deve-se exigir a apresentação do protocolo dos ensaios realizados – metodologia, características dos equipamentos, graus de precisão – para se poderem efectuar novos ensaios por autoridades independentes que repliquem o original.
Sucede que nada disto foi feito. As únicas coisas que os dogmáticos do IPCC apresentam são estudos com modelos que não cumprem os requisitos mínimos de qualquer protocolo de ensaios para verificação de uma hipótese – ver, p.e. o ponto 3).
A apresentação em Portugal foi feita, em primeira-mão, no blogue Ecotretas, em 25/03/2009.
Este Manual teve um sucesso tal que já foi traduzido para sueco, alemão, finlandês, castelhano, turco e italiano. Os leitores podem obter uma cópia grátis, em qualquer destas línguas, no blog de Joanne Nova.
Recentemente, o Manual foi traduzido para português. Esta informação foi indicada ao MC pelos próprios tradutores. Os tradutores são professores universitários brasileiros de climatologia que seguem a par e passo o MC. Estes professores são autores do blogue Fake Climate. Os leitores que queiram uma cópia d’«O Manual dos Cépticos», em português, podem descarregá-la aqui.
O Manual é um texto pedagógico que constitui uma boa base para um debate público sobre a hipótese do aquecimento global de origem antropogénica. Destaca as debilidades fundamentais da hipótese que não resiste ao contraditório.
Joanne Nova destaca o seguinte: - O argumento central repousa sobre a hipótese de que o CO2 adicional, proveniente das actividades humanas, torna o planeta bastante mais quente. Tudo depende da resposta a esta questão.
Ora, se o CO2 não for uma causa determinante, então a mitigação, o mercado de emissões de CO2 (conhecido por cap and trade, em linguagem anglo-saxónica), o sequestro do CO2, o protocolo de Quioto, ou outro que se siga, são uma pura perda de tempo e de dinheiro.
A autora do Manual salienta que existem apenas quatro pontos fundamentais a debater:
1) Nunca foi realizado um teste real que provasse a relação causa-efeito entre emissões de CO2 e aumento das temperaturas;
2) A evolução recente dos fenómenos climáticos refuta a hipótese (as temperaturas estão a descer e a concentração atmosférica de CO2 a subir, p.e.);
3) Os modelos informáticos do clima não são capazes de explicar os fenómenos reais (ondas de calor, secas, cheias, etc., nem o facto referido em 2) e, consequentemente, não são capazes de prever o futuro;
4) Devido ao fenómeno de saturação da absorção da radiação, o infinitamente pequeno aumento de temperatura provocado pelo CO2 adicional já atingiu o máximo e não provocará mais subidas de temperatura por mais pequenas que sejam.
No caso 1) deve-se exigir a apresentação do protocolo dos ensaios realizados – metodologia, características dos equipamentos, graus de precisão – para se poderem efectuar novos ensaios por autoridades independentes que repliquem o original.
Sucede que nada disto foi feito. As únicas coisas que os dogmáticos do IPCC apresentam são estudos com modelos que não cumprem os requisitos mínimos de qualquer protocolo de ensaios para verificação de uma hipótese – ver, p.e. o ponto 3).
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