Gronelândia próxima do recorde
Em Summit, Gronelâdia, desde o início de 2009 que as temperaturas se aproximam do valor mínimo de – 63 ºC. Este facto pode ser observado na Fig. 159. Já se registou mesmo, em Fevereiro de 2009, a temperatura de 62 ºC negativos.
Na grande ilha da Gronelândia, enquanto nas suas margens se encontrem zonas com perdas em terrenos gelados (permafrost), as massas de gelo aumentam no seu centro e em altitude com um ganho positivo no balanço ganhos-perdas.
Num artigo publicado na Science, em 20 de Outubro de 2005, intitulado “Recent Ice-Sheet Growth in the Interior of Greenland”, Ola M. Johannessen et al. anunciavam um crescimento de 6,4 cm ± 2,0 cm por ano de gelo em vastas áreas do interior da Gronelândia acima dos 1500 metros de altitude.
Estes valores foram detectados por observações de satélites entre 1992 e 2003, ou seja num período de temperaturas médias globais elevadas (em 1998, ano de forte El Niño, foi atingido um pico). Mas a acumulação tem continuado até aos nossos dias.
O blogue Ecotretas publicou, no dia 30 de Dezembro de 2008, um post elucidativo sobre esta acumulação. Nesse post muito importante estão indicados três links onde se pode verificar como tem aumentado a deposição da neve.
As antigas estações de radar Dye 2 e Dye3, instaladas no centro da Gronelândia durante a guerra-fria, entre 1955 e 1960, encontram-se actualmente atoladas em gelo. O mesmo acontece no centro do Antárctico com antigas estações meteorológicas americanas que desaparecem debaixo do gelo.
A norte da Gronelândia nascem também anticiclones móveis polares. Com as temperaturas registadas na Fig. 159 não admira que os anticiclones móveis polares deste Inverno de 2008-2009 tenham sido tão violentos.
A água que escasseia no estado liquido no Hemisfério Norte tem estado a ser parcialmente concentrada no estado sólido na Gronelândia.
Mas não é apenas para a Gronelândia e para o Antárctico que tem sido desviado o potencial precipitável do HN e do HS. Também os glaciares escandinavos têm avançado bastante, mas a propaganda da ideologia oficial do global warming esconde este facto. Daí que seja difícil encontrar informação fundamentada para divulgação.
Na grande ilha da Gronelândia, enquanto nas suas margens se encontrem zonas com perdas em terrenos gelados (permafrost), as massas de gelo aumentam no seu centro e em altitude com um ganho positivo no balanço ganhos-perdas.
Num artigo publicado na Science, em 20 de Outubro de 2005, intitulado “Recent Ice-Sheet Growth in the Interior of Greenland”, Ola M. Johannessen et al. anunciavam um crescimento de 6,4 cm ± 2,0 cm por ano de gelo em vastas áreas do interior da Gronelândia acima dos 1500 metros de altitude.
Estes valores foram detectados por observações de satélites entre 1992 e 2003, ou seja num período de temperaturas médias globais elevadas (em 1998, ano de forte El Niño, foi atingido um pico). Mas a acumulação tem continuado até aos nossos dias.
O blogue Ecotretas publicou, no dia 30 de Dezembro de 2008, um post elucidativo sobre esta acumulação. Nesse post muito importante estão indicados três links onde se pode verificar como tem aumentado a deposição da neve.
As antigas estações de radar Dye 2 e Dye3, instaladas no centro da Gronelândia durante a guerra-fria, entre 1955 e 1960, encontram-se actualmente atoladas em gelo. O mesmo acontece no centro do Antárctico com antigas estações meteorológicas americanas que desaparecem debaixo do gelo.
A norte da Gronelândia nascem também anticiclones móveis polares. Com as temperaturas registadas na Fig. 159 não admira que os anticiclones móveis polares deste Inverno de 2008-2009 tenham sido tão violentos.
A água que escasseia no estado liquido no Hemisfério Norte tem estado a ser parcialmente concentrada no estado sólido na Gronelândia.
Mas não é apenas para a Gronelândia e para o Antárctico que tem sido desviado o potencial precipitável do HN e do HS. Também os glaciares escandinavos têm avançado bastante, mas a propaganda da ideologia oficial do global warming esconde este facto. Daí que seja difícil encontrar informação fundamentada para divulgação.
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