Lições inglesas do Inverno 2008-2009
O Reino Unido conheceu um Inverno extremamente rigoroso. Dos mais frios de que há memória em muitas décadas. Poderia esperar-se que os decisores políticos tirassem algumas conclusões positivas para as suas actuações futuras. Mas uma tal esperança parece ser vã, nos tempos mais próximos, mesmo na encruzilhada que se avizinha.
Steven Goddard registou, no melhor blogue científico de 2008 – de Anthony Watts –, as seguintes interessantes conclusões:
- Os ingleses não podem confiar no aquecimento global durante os Invernos;
- Os ingleses não podem confiar na energia solar para os aquecer nos Invernos;
- Os ingleses não podem confiar na energia eólica para os aquecer nos Invernos;
- Os ingleses não podem confiar no gás natural russo para os aquecer no Inverno.
Foi o que aconteceu no Reino Unido durante o Inverno de 2008-2009, com sucessivas tempestades de neve e de frio, com nebulosidade e sem advecção dos ventos durante as estabilidades anticiclónicas que acompanharam os nevões.
Mas como é que os ingleses sobreviveram com tanto frio? As únicas fontes de energia primária que os salvaram de morrer de frio foram o carvão, o petróleo, o gás natural endógeno e a energia nuclear, por esta ordem de importância.
Curiosamente são fontes de energia que são alvo de ataques severos por parte do movimento ambientalista radical. E os decisores políticos seguem estas vozes deletérias já que o seguidismo lhes dá votos e a conservação do poder.
Mas, no Reino Unido, começa-se a reflectir e a olhar para o carvão como uma solução para a sobrevivência dos ingleses. Porém, a sra. Thatcher, enquanto Primeiro-ministro, mandou encerrar as minas de carvão do Reino Unido.
Devido ao encerramento, as minas de carvão do Reino Unido encontram-se inundadas. A sua reabertura vai custar uma fortuna. Ora fortuna é coisa que os ingleses começam a não ter em tempos de crise económica e financeira.
Uma alternativa será a importação de carvão da Colômbia, da Austrália ou da África do Sul, por exemplo. Para isso o Reino Unido teria de ter portos de transhipment de carvão na costa da grande ilha. O que também custa uma outra fortuna a implementar e a reavivar.
Mas mais grave ainda é que os ingleses começam a contar os tostões e encontram dificuldades para pagar a sua dívida externa. Deste modo, que países estariam dispostos a vender uma mercadoria com dificuldades de verem o retorno em libras, euros ou dólares?
Steven Goddard registou, no melhor blogue científico de 2008 – de Anthony Watts –, as seguintes interessantes conclusões:
- Os ingleses não podem confiar no aquecimento global durante os Invernos;
- Os ingleses não podem confiar na energia solar para os aquecer nos Invernos;
- Os ingleses não podem confiar na energia eólica para os aquecer nos Invernos;
- Os ingleses não podem confiar no gás natural russo para os aquecer no Inverno.
Foi o que aconteceu no Reino Unido durante o Inverno de 2008-2009, com sucessivas tempestades de neve e de frio, com nebulosidade e sem advecção dos ventos durante as estabilidades anticiclónicas que acompanharam os nevões.
Mas como é que os ingleses sobreviveram com tanto frio? As únicas fontes de energia primária que os salvaram de morrer de frio foram o carvão, o petróleo, o gás natural endógeno e a energia nuclear, por esta ordem de importância.
Curiosamente são fontes de energia que são alvo de ataques severos por parte do movimento ambientalista radical. E os decisores políticos seguem estas vozes deletérias já que o seguidismo lhes dá votos e a conservação do poder.
Mas, no Reino Unido, começa-se a reflectir e a olhar para o carvão como uma solução para a sobrevivência dos ingleses. Porém, a sra. Thatcher, enquanto Primeiro-ministro, mandou encerrar as minas de carvão do Reino Unido.
Devido ao encerramento, as minas de carvão do Reino Unido encontram-se inundadas. A sua reabertura vai custar uma fortuna. Ora fortuna é coisa que os ingleses começam a não ter em tempos de crise económica e financeira.
Uma alternativa será a importação de carvão da Colômbia, da Austrália ou da África do Sul, por exemplo. Para isso o Reino Unido teria de ter portos de transhipment de carvão na costa da grande ilha. O que também custa uma outra fortuna a implementar e a reavivar.
Mas mais grave ainda é que os ingleses começam a contar os tostões e encontram dificuldades para pagar a sua dívida externa. Deste modo, que países estariam dispostos a vender uma mercadoria com dificuldades de verem o retorno em libras, euros ou dólares?
<< Home