O Homem não é o culpado
De uma vez por todas, torna-se necessário fazer uma declaração peremptória: o efeito de estufa – seja ele de origem natural ou antropogénica – não determina o estado do tempo e, portanto, não controla a precipitação ou a seca. Nem o calor nem o frio. Em consequência, as emissões antropogénicas não comandam as alterações climáticas actualmente tão em moda.
A noção de alterações climáticas é extremamente dúbia como convém nesta grande trapalhada. Segundo “The Climate Change 2007. The Physical Science Basis”, edição do Working Group III do IPCC, lê-se na pág. 943:
“Climate change refers to a change in the state of the climate that can be identified (e.g. by using statistical tests) by changes in the mean and/or the variability of its properties, and that persists for an extended period, typically decades or longer. Climate change may be due to natural internal processes or external forcings, or to persistent anthropogenic changes in the composition of the atmosphere or in land use.”
Mas o WGIII acrescenta logo a seguir:
“Note that the Framework Convention on Climate Change (UNFCCC), in its article 1, defines climate change as: ‘a change of climate which is attributed directly or indirectly to human activity that alters the composition of the global atmosphere and which is in addition to natural climate variability observed over comparable time periods’. The UNFCCC thus makes a distinction between climate change attributable to human activities altering the atmosphere composition, and climate variability attributable to natural causes.”
Não existem alterações climáticas, tanto pela definição da UNFCCC (UN significa United Nations) como pela do IPCC tout court. Tal como, em rigor, também não se deve falar em aquecimento global, uma vez que certas regiões do planeta aquecem e outras arrefecem.
Quando um político afirma que vai lutar contra as alterações climáticas possivelmente não se apercebe de que isso é equivalente a dizer que vai representar o papel de Dom Quixote na luta contra os moinhos de vento de La Mancha.
Na verdade, o efeito de estufa antropogénico é tão diminuto que não tem qualquer acção na dinâmica do tempo e do clima. Ou seja as emissões antropogénicas não dão satisfação às definições quer do UNFCCC quer do IPCC.
Alguns exemplos analisados recentemente no MC, desde que se iniciou o diagnóstico da onda de calor de Agosto de 2003, mostram claramente que os mecanismos que comandam o estado do tempo não estão incluídos nos conceitos clássicos.
As várias escolas clássicas de pensamento meteorológico não conseguem explicar os mecanismos das perturbações em qualquer latitude. Os modelos informáticos do clima não incorporam os mecanismos reais que comandam o estado do tempo.
A escola actualmente dominante, que é a dos modelos informáticos do clima, não está em posição de reivindicar uma capacidade de prever o futuro uma vez que não está em condições de entender o presente.
A utilização sistemática dos modelos climáticos não tem favorecido a compreensão da evolução do estado do tempo, assim como não compreende os mecanismos da pluviogenesis, da seca ou das cheias. Os modelos empregam equações matemáticas de conteúdo extremamente simplista.
Os modelos não podem de maneira alguma dizer-nos como vai ser o futuro, nem o próximo nem o longínquo. As projecções para 2100 não passam de um logro. Tanto no caso global (IPCC) como no de Portugal (SIAM).
O IPCC se fosse sério não diria apenas que não consegue traduzir para os modelos fenómenos tais como as tempestades, os tornados, os relâmpagos e os ciclones tropicais (como escreveu em 2001).
O dramatismo das previsões, predições ou projecções, chame-se o que se entender melhor, do IPCC, para o planeta, ou do SIAM, para Portugal, é o produto de falsa ciência.
Em Portugal a pseudo-ciência do SIAM atinge o nível da falsidade quando se aplicam modelos ao caso da micro região da Madeira com pouco mais de 780 quilómetros quadrados (740,7 km2 para a Ilha da Madeira e 42,5 km2 para a Ilha de Porto Santo). Já no continente a metodologia SIAM de considerar apenas três pontos como representativos da extensão meteorológica e climática do país é uma aberração.
O alarmismo do IPCC e do SIAM serve para enganar os decisores políticos, levando-os a adoptar políticas erradas no domínio da energia que prejudicam a economia dos países e causam esforços inúteis com grandes prejuízos para todos os cidadãos do Mundo.
A noção de alterações climáticas é extremamente dúbia como convém nesta grande trapalhada. Segundo “The Climate Change 2007. The Physical Science Basis”, edição do Working Group III do IPCC, lê-se na pág. 943:
“Climate change refers to a change in the state of the climate that can be identified (e.g. by using statistical tests) by changes in the mean and/or the variability of its properties, and that persists for an extended period, typically decades or longer. Climate change may be due to natural internal processes or external forcings, or to persistent anthropogenic changes in the composition of the atmosphere or in land use.”
Mas o WGIII acrescenta logo a seguir:
“Note that the Framework Convention on Climate Change (UNFCCC), in its article 1, defines climate change as: ‘a change of climate which is attributed directly or indirectly to human activity that alters the composition of the global atmosphere and which is in addition to natural climate variability observed over comparable time periods’. The UNFCCC thus makes a distinction between climate change attributable to human activities altering the atmosphere composition, and climate variability attributable to natural causes.”
Não existem alterações climáticas, tanto pela definição da UNFCCC (UN significa United Nations) como pela do IPCC tout court. Tal como, em rigor, também não se deve falar em aquecimento global, uma vez que certas regiões do planeta aquecem e outras arrefecem.
Quando um político afirma que vai lutar contra as alterações climáticas possivelmente não se apercebe de que isso é equivalente a dizer que vai representar o papel de Dom Quixote na luta contra os moinhos de vento de La Mancha.
Na verdade, o efeito de estufa antropogénico é tão diminuto que não tem qualquer acção na dinâmica do tempo e do clima. Ou seja as emissões antropogénicas não dão satisfação às definições quer do UNFCCC quer do IPCC.
Alguns exemplos analisados recentemente no MC, desde que se iniciou o diagnóstico da onda de calor de Agosto de 2003, mostram claramente que os mecanismos que comandam o estado do tempo não estão incluídos nos conceitos clássicos.
As várias escolas clássicas de pensamento meteorológico não conseguem explicar os mecanismos das perturbações em qualquer latitude. Os modelos informáticos do clima não incorporam os mecanismos reais que comandam o estado do tempo.
A escola actualmente dominante, que é a dos modelos informáticos do clima, não está em posição de reivindicar uma capacidade de prever o futuro uma vez que não está em condições de entender o presente.
A utilização sistemática dos modelos climáticos não tem favorecido a compreensão da evolução do estado do tempo, assim como não compreende os mecanismos da pluviogenesis, da seca ou das cheias. Os modelos empregam equações matemáticas de conteúdo extremamente simplista.
Os modelos não podem de maneira alguma dizer-nos como vai ser o futuro, nem o próximo nem o longínquo. As projecções para 2100 não passam de um logro. Tanto no caso global (IPCC) como no de Portugal (SIAM).
O IPCC se fosse sério não diria apenas que não consegue traduzir para os modelos fenómenos tais como as tempestades, os tornados, os relâmpagos e os ciclones tropicais (como escreveu em 2001).
O dramatismo das previsões, predições ou projecções, chame-se o que se entender melhor, do IPCC, para o planeta, ou do SIAM, para Portugal, é o produto de falsa ciência.
Em Portugal a pseudo-ciência do SIAM atinge o nível da falsidade quando se aplicam modelos ao caso da micro região da Madeira com pouco mais de 780 quilómetros quadrados (740,7 km2 para a Ilha da Madeira e 42,5 km2 para a Ilha de Porto Santo). Já no continente a metodologia SIAM de considerar apenas três pontos como representativos da extensão meteorológica e climática do país é uma aberração.
O alarmismo do IPCC e do SIAM serve para enganar os decisores políticos, levando-os a adoptar políticas erradas no domínio da energia que prejudicam a economia dos países e causam esforços inúteis com grandes prejuízos para todos os cidadãos do Mundo.
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