Inverno: seca e neve tardia
A seca meteorológica não está necessariamente associada ao calor. As aglutinações anticiclónicas explicam a falta de precipitação e a demora de queda de neve no Inverno que são erradamente imputadas ao aquecimento global.
Actualmente, as AA são mais frequentes no Inverno devido à maior frequência dos anticiclones móveis polares (AMP). Por isso, as ausências de precipitação e de queda de neve são também mais frequentes nesta estação do ano.
Daí que aconteçam curtos períodos com quedas de neve tardias em relação ao normal. Este facto é explorado sensacionalmente pelos alarmistas como prova do «global warming». Saliente-se ainda que as AA não se repetem em iguais períodos de anos sucessivos.
Recentemente tivemos conhecimento das tardias quedas de neve na Serra da Estrela, em Portugal, e da Serra Nevada, em Espanha, bem como de outras estâncias de turismo de Inverno na Europa. Foi enorme a exploração sensacionalista deste facto.
Justificou-se então a necessidade da neve artificial como uma nova área de negócios … para o turismo de Inverno. Nos EUA uma ONG ameaçou levar a tribunal as empresas petrolíferas pela neve tardia nas estâncias de esqui.
A irregularidade das quedas de neve não é uma manifestação do «global warming» mas sim da irregularidade com que se formam as AA de Inverno. Acontecem no início mas também podem acontecer no meio do Inverno.
Os nevões aparecem quando um ou mais AMP suficientemente potentes rompem a aglutinação anticiclónica impeditiva da precipitação ou da queda de neve.
Do mesmo modo no Verão uma onda de calor termina quando um ou mais AMP rasgam a AA e assim se permite a entrada de ar fresco.
No mês de Julho de 2008, Portugal tem estado debaixo de aglutinações anticiclónicas não muito profundas. As pressões atmosféricas não se têm elevado o suficiente para provocar ondas de calor muito pronunciadas.
Mas quem sofre são as eólicas que estão paradas durante horas seguidas. Principalmente as instaladas no interior já que as junto à costa vão recebendo umas brisas suficientes para mover lentamente as suas pás.
Actualmente, as AA são mais frequentes no Inverno devido à maior frequência dos anticiclones móveis polares (AMP). Por isso, as ausências de precipitação e de queda de neve são também mais frequentes nesta estação do ano.
Daí que aconteçam curtos períodos com quedas de neve tardias em relação ao normal. Este facto é explorado sensacionalmente pelos alarmistas como prova do «global warming». Saliente-se ainda que as AA não se repetem em iguais períodos de anos sucessivos.
Recentemente tivemos conhecimento das tardias quedas de neve na Serra da Estrela, em Portugal, e da Serra Nevada, em Espanha, bem como de outras estâncias de turismo de Inverno na Europa. Foi enorme a exploração sensacionalista deste facto.
Justificou-se então a necessidade da neve artificial como uma nova área de negócios … para o turismo de Inverno. Nos EUA uma ONG ameaçou levar a tribunal as empresas petrolíferas pela neve tardia nas estâncias de esqui.
A irregularidade das quedas de neve não é uma manifestação do «global warming» mas sim da irregularidade com que se formam as AA de Inverno. Acontecem no início mas também podem acontecer no meio do Inverno.
Os nevões aparecem quando um ou mais AMP suficientemente potentes rompem a aglutinação anticiclónica impeditiva da precipitação ou da queda de neve.
Do mesmo modo no Verão uma onda de calor termina quando um ou mais AMP rasgam a AA e assim se permite a entrada de ar fresco.
No mês de Julho de 2008, Portugal tem estado debaixo de aglutinações anticiclónicas não muito profundas. As pressões atmosféricas não se têm elevado o suficiente para provocar ondas de calor muito pronunciadas.
Mas quem sofre são as eólicas que estão paradas durante horas seguidas. Principalmente as instaladas no interior já que as junto à costa vão recebendo umas brisas suficientes para mover lentamente as suas pás.
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