quinta-feira, março 06, 2008

Conferência condena histeria do aquecimento global

A Conferência Internacional do Clima, realizada em Nova Iorque, de 2 a 4 de Março de 2008, foi concluída com a aprovação da seguinte declaração:

Declaração de Manhattan sobre
Alterações Climáticas

O “aquecimento global” não representa uma crise global

Nós, cientistas e investigadores do clima e de áreas afins, economistas, decisores políticos e dirigentes de empresas, reunidos na Times Square, Nova Iorque, participando na Conferência Internacional sobre Alterações Climáticas, de 2008,

Consideramos que as questões científicas devem ser resolvidas pelo método científico;

Afirmamos que o clima sempre variou e continuará a variar, independentemente das actividades humanas, e que o dióxido de carbono (CO2) não é um poluente mas antes um componente indispensável à vida do planeta;

Reconhecemos que as causas e a extensão das recentes variações climáticas são tema de debate intenso na comunidade científica do clima e que as afirmações insistentemente repetidas de um suposto consenso entre especialistas do clima são falsas;

Afirmamos que os esforços dos governos, ao afixar na lei regulamentos que são gravosos para a indústria e para os cidadãos, no sentido de encorajar a redução das emissões de CO2 retardarão o desenvolvimento sem impacte significativo na evolução das variações climáticas do planeta. Tais políticas diminuirão significativamente a prosperidade futura e reduzirão a capacidade das sociedades para se adaptarem às inevitáveis variações do clima, aumentando desse modo, e não diminuindo, o sofrimento humano;

Observamos que um clima mais quente é na generalidade menos prejudicial à vida na Terra do que um clima mais frio;

Declaramos por este meio:

Que a pretensão de restringir emissões antropogénicas de CO2 corresponde a uma errada afectação de capital intelectual e de recursos, os quais deveriam ser dedicados a resolver problemas reais e sérios da humanidade.

Que não existe nenhuma prova convincente de que as emissões de CO2 das actividades industriais do passado, do presente e do futuro sejam a causa de variações climáticas catastróficas;

Que os esforços dos governos na aplicação de impostos e regulamentações penalizadoras para a indústria e para os cidadãos com o objectivo de reduzir emissões de CO2 resultarão na redução da prosperidade do Ocidente e na redução do progresso dos países em desenvolvimento sem afectar o clima;

Que a adopção de medidas de adaptação à medida das necessidades é extraordinariamente mais económica do que as tentativas de mitigação que desviam a atenção e recursos dos governos da resolução dos problemas reais dos seus povos.

Que a variação do clima pretensamente causada pelo Homem não é uma crise global.

Em consequência, recomendamos:

Que os dirigentes mundiais recusem os pontos de vista do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas, das Nações Unidas, bem como dos trabalhos que ganharam popularidade, embora erróneos, como «Uma Verdade Inconveniente».

Que todos os impostos, regulamentos e outras intervenções destinados a reduzirem as emissões de CO2 sejam imediatamente abolidos.

Aprovado em Nova Iorque, a 4 de Março de 2008.
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Correção: Por indicação de um leitor, a quem se agradece, foi corrigida a tradução incorrecta "... e no progresso ..." que passou a "... e na redução do progresso ..." do parágrafo iniciado por "Que os esforços dos governos..."