Relatos da Conferência
O presidente Joseph L. Bast da principal entidade organizadora The Heartland Institute emitiu três relatos sobre a Conferência Internacional realizada, em Nova Iorque, entre 2 e 4 de Março de 2008.
No primeiro relato enumera-se a presença de mais de 550 conferencistas que ultrapassaram os 400 previstos. Aos nove países indicados anteriormente no MC acrescente-se a Polónia, a Estónia e o Porto Rico.
Bast enunciou a presença de cientistas de 29 universidades e outras instituições académicas. Destacou a Universidade de Harvard, o Instituto Pasteur de Paris e a Real Universidade de Estocolmo.
O presidente considerou a realização da Conferência uma vitória contra os ataques ad hominem dos alarmistas. Nas suas notas de abertura distingue ataques ininterruptos da parte de Lyndon LaRouche e dos blogues DeSmogBlog e RealClimate.
A Conferência pode ser considerada um ponto de inflexão genuíno no debate universal sobre o «global warming». Os ataques ad hominem não resistem á razão da verdade e já raramente condicionam a opinião pública, como pretendiam.
Paradoxalmente, quanto mais se estuda o tema das alterações climáticas, menos se considera um assunto preocupante. A opinião pública vai ficando cada vez mais esclarecida.
No segundo relato Joseph L. Bast destacou o momento de tristeza pelo falecimento, no dia da abertura da Conferência, de Frederick Steiz que estava inscrito. Steiz foi presidente da Academia das Ciências dos EUA. Contribuiu para o prefácio do relatório NIPCC.
Indicou a comparência na Conferência de vários meios da comunicação social tais como os canais televisivos ABC, CBS, CNN e BBC. Dos jornais salientou a presença do The New York Times, Washington Post e o The Wall Street Journal, entre muitos outros.
O grande destaque do terceiro relato incidiu na apresentação do presidente da República Checa que foi reeleito há duas semanas. O presidente Vaclav Claus foi ovacionado e escutado atentamente.
O economista Vaclav Claus explicou a sua posição contrária ao alarmismo dos grupos radicais do movimento ambientalista. Este movimento apresenta as suas ideias como verdades indiscutíveis. Manipula a comunicação social e os decisores políticos, lança o pânico nas populações.
No primeiro relato enumera-se a presença de mais de 550 conferencistas que ultrapassaram os 400 previstos. Aos nove países indicados anteriormente no MC acrescente-se a Polónia, a Estónia e o Porto Rico.
Bast enunciou a presença de cientistas de 29 universidades e outras instituições académicas. Destacou a Universidade de Harvard, o Instituto Pasteur de Paris e a Real Universidade de Estocolmo.
O presidente considerou a realização da Conferência uma vitória contra os ataques ad hominem dos alarmistas. Nas suas notas de abertura distingue ataques ininterruptos da parte de Lyndon LaRouche e dos blogues DeSmogBlog e RealClimate.
A Conferência pode ser considerada um ponto de inflexão genuíno no debate universal sobre o «global warming». Os ataques ad hominem não resistem á razão da verdade e já raramente condicionam a opinião pública, como pretendiam.
Paradoxalmente, quanto mais se estuda o tema das alterações climáticas, menos se considera um assunto preocupante. A opinião pública vai ficando cada vez mais esclarecida.
No segundo relato Joseph L. Bast destacou o momento de tristeza pelo falecimento, no dia da abertura da Conferência, de Frederick Steiz que estava inscrito. Steiz foi presidente da Academia das Ciências dos EUA. Contribuiu para o prefácio do relatório NIPCC.
Indicou a comparência na Conferência de vários meios da comunicação social tais como os canais televisivos ABC, CBS, CNN e BBC. Dos jornais salientou a presença do The New York Times, Washington Post e o The Wall Street Journal, entre muitos outros.
O grande destaque do terceiro relato incidiu na apresentação do presidente da República Checa que foi reeleito há duas semanas. O presidente Vaclav Claus foi ovacionado e escutado atentamente.
O economista Vaclav Claus explicou a sua posição contrária ao alarmismo dos grupos radicais do movimento ambientalista. Este movimento apresenta as suas ideias como verdades indiscutíveis. Manipula a comunicação social e os decisores políticos, lança o pânico nas populações.
<< Home