Nova vaga de frio na China
Foi necessária nova vaga de frio na China para acordar os media nacionais. O Sol on-line noticia “Catástrofe. Vaga de frio na China já matou 129 pessoas” [Só?].
Diz o Sol: “Uma nova vaga de frio e de neve abate-se desde a semana passada sobre o sul da China, atingindo particularmente a província de Yunnan, no sudoeste, onde 12 mil pessoas ficaram isoladas pelas grandes quantidades de gelo.”
Fala-se num prejuízo, na China, avaliado em cerca de 82 mil milhões de euros na pior vaga de frio desde há meio século. Os cortes de energia eléctrica verificaram-se durante três semanas entre os fins de Janeiro e o início de Fevereiro.
A notícia do Sol relata também os acontecimentos do Tadjiquistão afirmando que: “Segundo a ONU, são precisos 17,1 milhões de euros para afastar do Tadjiquistão o espectro da catástrofe humanitária.” [E na China?].
As condições domiciliares, no Tadjiquistão, são insuportáveis e “A situação é idêntica nos hospitais e, sobretudo, nas unidades de pediatria, onde há relatos, desmentidos pelas autoridades, da morte de crianças por hipotermia”, acrescenta o Sol.
Tudo resultante da situação do Árctico que os pantomineiros de várias procedências, internacionais e nacionais, afirmam que está agonizante. No mar gelado oriental do Árctico as depressões de Barents não permitem o seu avanço.
Mais uma vez se regista que quanto mais elevado é o valor da pressão atmosférica anticiclónica do ar que parte do Árctico, mais cavada é a depressão que retorna. A Natureza não engana.
Comentário apropriado do leitor Jorge Oliveira:
"Vá lá que ainda há alguns jornais, neste caso o Sol, mas também o Correio da Manhã, que vão dando estas notícias.
Outros escondem-nas, porque é óbvio que uma vaga de frio como esta não é compatível com a propaganda do aquecimento global e a maioria dos meios de comunicação social portugueses, por óbvio alinhamento dos respectivos directores com o politicamente correcto, faz os possíveis por evitar a difusão de notícias que põem em causa a mítica teoria.
Ainda assim, mesmo nos casos em que a vaga de frio é noticiada, não se observa sequer um curto comentário em que sejam formuladas interrogações acerca da compatibilidade entre o que é observado e o que é propagandeado.".
Diz o Sol: “Uma nova vaga de frio e de neve abate-se desde a semana passada sobre o sul da China, atingindo particularmente a província de Yunnan, no sudoeste, onde 12 mil pessoas ficaram isoladas pelas grandes quantidades de gelo.”
Fala-se num prejuízo, na China, avaliado em cerca de 82 mil milhões de euros na pior vaga de frio desde há meio século. Os cortes de energia eléctrica verificaram-se durante três semanas entre os fins de Janeiro e o início de Fevereiro.
A notícia do Sol relata também os acontecimentos do Tadjiquistão afirmando que: “Segundo a ONU, são precisos 17,1 milhões de euros para afastar do Tadjiquistão o espectro da catástrofe humanitária.” [E na China?].
As condições domiciliares, no Tadjiquistão, são insuportáveis e “A situação é idêntica nos hospitais e, sobretudo, nas unidades de pediatria, onde há relatos, desmentidos pelas autoridades, da morte de crianças por hipotermia”, acrescenta o Sol.
Tudo resultante da situação do Árctico que os pantomineiros de várias procedências, internacionais e nacionais, afirmam que está agonizante. No mar gelado oriental do Árctico as depressões de Barents não permitem o seu avanço.
Mais uma vez se regista que quanto mais elevado é o valor da pressão atmosférica anticiclónica do ar que parte do Árctico, mais cavada é a depressão que retorna. A Natureza não engana.
Comentário apropriado do leitor Jorge Oliveira:
"Vá lá que ainda há alguns jornais, neste caso o Sol, mas também o Correio da Manhã, que vão dando estas notícias.
Outros escondem-nas, porque é óbvio que uma vaga de frio como esta não é compatível com a propaganda do aquecimento global e a maioria dos meios de comunicação social portugueses, por óbvio alinhamento dos respectivos directores com o politicamente correcto, faz os possíveis por evitar a difusão de notícias que põem em causa a mítica teoria.
Ainda assim, mesmo nos casos em que a vaga de frio é noticiada, não se observa sequer um curto comentário em que sejam formuladas interrogações acerca da compatibilidade entre o que é observado e o que é propagandeado.".
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