Estabilidade anticiclónica
Os anticiclones móveis polares que seguem vertiginosamente pela trajectória escandinava enregelam os siberianos.
As suas franjas que descem até à Lusitânia provocam estabilidade anticiclónica. A advecção é praticamente nula nos locais de implantação das eólicas monitorizadas pela REN.
Deste modo, as eólicas estão quase paradas como se pode ver no sítio REN. O bom tempo prevalece. Se for soalheiro, a tendência será para aquecer o ar rente ao solo. Se a EAA se prolongar teremos temperaturas mais altas.
Ou seja, o Árctico dá mau tempo na Sibéria e, simultaneamente, bom tempo em Portugal.
O continente americano, sofrendo as consequências das trajectórias respectivas, tem temperaturas a roçar os zero graus centígrados no leste, bordejando o Atlântico.
Já na costa oeste dos EUA (São Francisco, p.e.) as temperaturas são mais moderadas pelo retorno do ar quente que se faz sentir para lá das Montanhas Rochosas. O Alasca, igualmente, tem temperaturas acima do esperado pelo mesmo motivo.
As suas franjas que descem até à Lusitânia provocam estabilidade anticiclónica. A advecção é praticamente nula nos locais de implantação das eólicas monitorizadas pela REN.
Deste modo, as eólicas estão quase paradas como se pode ver no sítio REN. O bom tempo prevalece. Se for soalheiro, a tendência será para aquecer o ar rente ao solo. Se a EAA se prolongar teremos temperaturas mais altas.
Ou seja, o Árctico dá mau tempo na Sibéria e, simultaneamente, bom tempo em Portugal.
O continente americano, sofrendo as consequências das trajectórias respectivas, tem temperaturas a roçar os zero graus centígrados no leste, bordejando o Atlântico.
Já na costa oeste dos EUA (São Francisco, p.e.) as temperaturas são mais moderadas pelo retorno do ar quente que se faz sentir para lá das Montanhas Rochosas. O Alasca, igualmente, tem temperaturas acima do esperado pelo mesmo motivo.
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