“O aquecimento global ainda não acabou”, dizem eles
Quem o diz é um funcionário da Organização Mundial de Meteorologia, de nome Amir Delju. O economista Rajendra Pachauri, presidente do IPCC, diz o mesmo, embora por outras palavras. Foi a Reuters que recolheu estas opiniões, no dia 11 de Janeiro de 2008, a propósito da queda de neve em Bagdade.
Pachauri afirmou mesmo: - «qualquer fenómeno meteorológico extremo [mesmo a variedade do frio] é mais um sinal do aquecimento global antropogénico». Realmente já se perdeu o sentido do ridículo.
Como se fosse possível acabar um fenómeno que nem sequer começou. Então e as calotes polares que arrefeceram? E alguns Estados do leste americano que viram as temperaturas descerem? Nuns sítios a temperatura aumentou, noutros baixou. Isto é global?
Seria interessante que se explicasse a razão dos aumentos das temperaturas numas regiões e das descidas noutras. Mas a OMM, de Amir Delju, e o IPCC, de Rajendra Pachauri, são incapazes de o fazer.
Não é todos os anos que neva em Bagdade. Os seus habitantes dizem mesmo que foi a primeira vez que viram tal acontecer. Estatisticamente, não há registos fiáveis sobre queda de neve na capital do Iraque desde há, pelo menos, um século.
Mas então quais são as explicações para este acontecimento vindas do lado de especialistas e de não-especialistas?
Estes últimos são os mais simplistas: - Não devemos confundir o estado do tempo com o clima! O tempo é o tempo, o clima é o clima. Esperteza saloia…
Os primeiros além de se enredarem pela presença da El Niña (que tal como o El Niño, serve para explicar tudo e mais alguma coisa), falam em fenómenos extremos, anomalias, alterações climáticas e, hélas!, aquecimento global.
Nenhum deles diz qual é o estudo ou o modelo que previu queda de neve em Bagdade. Ou em qualquer parte do Mundo. Nem sequer dizem qual é, de facto, o mecanismo que conduziu a esta queda de neve.
Se procurassem a causa encontrariam um acentuado arrefecimento e aumento do manto de gelo no local de nascimento dos anticiclones móveis polares boreais (Pólo Norte e Gronelândia).
Esta conclusão contraria os seus erros de avaliação da dinâmica do círculo polar Árctico. E prova que a anomalia está realmente na incapacidade de diagnosticar correctamente os fenómenos que se observam actualmente pelo mundo fora.
Estes acontecimentos provam que a variação brusca da dinâmica do tempo e do clima detectada em 1975-1976 acentuou o modo rápido da circulação geral da atmosfera e não o modo lento.
Ora, o modo rápido está ligado a um cenário de arrefecimento. O lento a um de aquecimento. Estamos a assistir a um cenário de acentuado arrefecimento que o registo das temperaturas mascara como de aquecimento.
Nesta situação climática (torna-se cada vez mais incorrecto distinguir a dinâmica do tempo da do clima, como é norma na climatologia clássica) a variável significativa é a pressão atmosférica e não a temperatura. Esta é significativa no modo lento.
A evolução da temperatura, no modo rápido, traduz a intensidade com que são realizadas as trocas meridionais de energia. Se estas aumentam, o valor estatístico das temperaturas sobe, e vice-versa.
De facto, anticiclones móveis polares mais potentes e mais frequentes provocam o retorno de maiores quantidades de ar quente – que encontram pelo caminho nas latitudes elevadas (mais próximas dos pólos) e, até, nas latitudes baixas (mais próximas do Equador) – em direcção às latitudes mais altas.
O Prof. Marcel Leroux já sublinhou várias vezes que o mal designado «global warming» se circunscreve essencialmente às latitudes acima de 30º N.
Pachauri afirmou mesmo: - «qualquer fenómeno meteorológico extremo [mesmo a variedade do frio] é mais um sinal do aquecimento global antropogénico». Realmente já se perdeu o sentido do ridículo.
Como se fosse possível acabar um fenómeno que nem sequer começou. Então e as calotes polares que arrefeceram? E alguns Estados do leste americano que viram as temperaturas descerem? Nuns sítios a temperatura aumentou, noutros baixou. Isto é global?
Seria interessante que se explicasse a razão dos aumentos das temperaturas numas regiões e das descidas noutras. Mas a OMM, de Amir Delju, e o IPCC, de Rajendra Pachauri, são incapazes de o fazer.
Não é todos os anos que neva em Bagdade. Os seus habitantes dizem mesmo que foi a primeira vez que viram tal acontecer. Estatisticamente, não há registos fiáveis sobre queda de neve na capital do Iraque desde há, pelo menos, um século.
Mas então quais são as explicações para este acontecimento vindas do lado de especialistas e de não-especialistas?
Estes últimos são os mais simplistas: - Não devemos confundir o estado do tempo com o clima! O tempo é o tempo, o clima é o clima. Esperteza saloia…
Os primeiros além de se enredarem pela presença da El Niña (que tal como o El Niño, serve para explicar tudo e mais alguma coisa), falam em fenómenos extremos, anomalias, alterações climáticas e, hélas!, aquecimento global.
Nenhum deles diz qual é o estudo ou o modelo que previu queda de neve em Bagdade. Ou em qualquer parte do Mundo. Nem sequer dizem qual é, de facto, o mecanismo que conduziu a esta queda de neve.
Se procurassem a causa encontrariam um acentuado arrefecimento e aumento do manto de gelo no local de nascimento dos anticiclones móveis polares boreais (Pólo Norte e Gronelândia).
Esta conclusão contraria os seus erros de avaliação da dinâmica do círculo polar Árctico. E prova que a anomalia está realmente na incapacidade de diagnosticar correctamente os fenómenos que se observam actualmente pelo mundo fora.
Estes acontecimentos provam que a variação brusca da dinâmica do tempo e do clima detectada em 1975-1976 acentuou o modo rápido da circulação geral da atmosfera e não o modo lento.
Ora, o modo rápido está ligado a um cenário de arrefecimento. O lento a um de aquecimento. Estamos a assistir a um cenário de acentuado arrefecimento que o registo das temperaturas mascara como de aquecimento.
Nesta situação climática (torna-se cada vez mais incorrecto distinguir a dinâmica do tempo da do clima, como é norma na climatologia clássica) a variável significativa é a pressão atmosférica e não a temperatura. Esta é significativa no modo lento.
A evolução da temperatura, no modo rápido, traduz a intensidade com que são realizadas as trocas meridionais de energia. Se estas aumentam, o valor estatístico das temperaturas sobe, e vice-versa.
De facto, anticiclones móveis polares mais potentes e mais frequentes provocam o retorno de maiores quantidades de ar quente – que encontram pelo caminho nas latitudes elevadas (mais próximas dos pólos) e, até, nas latitudes baixas (mais próximas do Equador) – em direcção às latitudes mais altas.
O Prof. Marcel Leroux já sublinhou várias vezes que o mal designado «global warming» se circunscreve essencialmente às latitudes acima de 30º N.
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