Comentários dos leitores
Os meus caros leitores certamente já repararam e alguns até já se queixaram de que este blog não aceita comentários directos. Trata-se de uma opção que constitui prática de muitos outros blogs. Por exemplo, o Causa Nossa ou o Abrupto, passe a publicidade ou a imodéstia da comparação.
A verdade é que em vários dos blogs em que os comentários são livremente colocados pelos leitores verifica-se alguma tendência para o desvirtuamento das questões. Sobretudo quando se trata de temas ditos fracturantes, como, por exemplo, o aborto, a energia nuclear, o "aquecimento global", as opiniões extremam-se e acabam por cristalizar-se em torno de duas opções, o "sim" e o "não", muitas das vezes servidas por argumentos que têm pouco de racional.
No Mitos Climáticos tenho procurado apresentar os argumentos mais racionais que é possível encontrar para combater a ideia falsa, alarmista e catastrofista, de que uma tragédia climática nos aguarda daqui até a uma centena de anos por obra e graça das alterações climáticas induzidas pelo Homem. Alterações essas que seriam decorrentes da utilização de combustíveis fósseis para a obtenção de energia, a qual emite para a atmosfera, nomeadamente, o dióxido de carbono (CO2).
A poluição atmosférica é lamentável. Mas a variabilidade do clima não tem nada a ver com a poluição. De imediato se colocam duas questões: uma é saber se o envio de CO2 para atmosfera nas quantidades conhecidas terá ou não o efeito catastrófico que é anunciado; a outra é saber de que forma pode o Homem produzir a energia de que necessita sem utilizar combustíveis fósseis.
Neste blog tem sido privilegiada a análise da primeira questão, procurando-se demonstrar que a acção do Homem não é a causa da variabilidade do clima que possa ser observada. Nem a principal, nem sequer uma causa significativa. Não se trata de uma posição irresponsável, de meter a cabeça na areia para ignorar o perigo, nem, muito menos, para defender qualquer tipo de interesses menos claros. Trata-se de uma posição fundamentada, destinada a combater a precipitação, para dizer o mínimo, daqueles que divulgam ideias apocalípticas, cujo único efeito é aterrorizar as populações.
As designadas teorias do aquecimento global e das alterações climáticas com base nas emissões de gases antropogénicos com efeito de estufa são teorias absolutamente refutadas pela própria Natureza. Os fenómenos reais não as corroboram. Refutam-nas. Como tal têm de ser substituídas por outra que explique, de facto, o que está a acontecer. Eis a razão do blog explicitando a refutação e apresentando uma teoria que, inclusive, já resistiu a um teste específico de refutação (o Fastex, realizado pela Meteo France). Não significa que esta teoria não possa vir a ser também refutada. Mas até lá não existe outra melhor para explicar os fenómenos meteorológicos e climáticos que vão ocorrendo.
Se os meus caros leitores quiserem colocar questões acerca das matérias que são abordadas neste blog terei muito prazer em dialogar. Para o efeito, basta utilizar o meu endereço de e-mail, acima indicado. Os textos mais sugestivos e melhor organizados poderão ser aqui publicados, na íntegra ou parcialmente, com a identificação, ou não, do autor, conforme preferência manifestada pelo próprio. Uma vez que a climatologia é ainda uma ciência com muitas questões em aberto, procurarei encontrar as melhores respostas possíveis para as perguntas que me colocarem e tentarei deixar aqui os comentários que souber ou puder alinhavar.
A verdade é que em vários dos blogs em que os comentários são livremente colocados pelos leitores verifica-se alguma tendência para o desvirtuamento das questões. Sobretudo quando se trata de temas ditos fracturantes, como, por exemplo, o aborto, a energia nuclear, o "aquecimento global", as opiniões extremam-se e acabam por cristalizar-se em torno de duas opções, o "sim" e o "não", muitas das vezes servidas por argumentos que têm pouco de racional.
No Mitos Climáticos tenho procurado apresentar os argumentos mais racionais que é possível encontrar para combater a ideia falsa, alarmista e catastrofista, de que uma tragédia climática nos aguarda daqui até a uma centena de anos por obra e graça das alterações climáticas induzidas pelo Homem. Alterações essas que seriam decorrentes da utilização de combustíveis fósseis para a obtenção de energia, a qual emite para a atmosfera, nomeadamente, o dióxido de carbono (CO2).
A poluição atmosférica é lamentável. Mas a variabilidade do clima não tem nada a ver com a poluição. De imediato se colocam duas questões: uma é saber se o envio de CO2 para atmosfera nas quantidades conhecidas terá ou não o efeito catastrófico que é anunciado; a outra é saber de que forma pode o Homem produzir a energia de que necessita sem utilizar combustíveis fósseis.
Neste blog tem sido privilegiada a análise da primeira questão, procurando-se demonstrar que a acção do Homem não é a causa da variabilidade do clima que possa ser observada. Nem a principal, nem sequer uma causa significativa. Não se trata de uma posição irresponsável, de meter a cabeça na areia para ignorar o perigo, nem, muito menos, para defender qualquer tipo de interesses menos claros. Trata-se de uma posição fundamentada, destinada a combater a precipitação, para dizer o mínimo, daqueles que divulgam ideias apocalípticas, cujo único efeito é aterrorizar as populações.
As designadas teorias do aquecimento global e das alterações climáticas com base nas emissões de gases antropogénicos com efeito de estufa são teorias absolutamente refutadas pela própria Natureza. Os fenómenos reais não as corroboram. Refutam-nas. Como tal têm de ser substituídas por outra que explique, de facto, o que está a acontecer. Eis a razão do blog explicitando a refutação e apresentando uma teoria que, inclusive, já resistiu a um teste específico de refutação (o Fastex, realizado pela Meteo France). Não significa que esta teoria não possa vir a ser também refutada. Mas até lá não existe outra melhor para explicar os fenómenos meteorológicos e climáticos que vão ocorrendo.
Se os meus caros leitores quiserem colocar questões acerca das matérias que são abordadas neste blog terei muito prazer em dialogar. Para o efeito, basta utilizar o meu endereço de e-mail, acima indicado. Os textos mais sugestivos e melhor organizados poderão ser aqui publicados, na íntegra ou parcialmente, com a identificação, ou não, do autor, conforme preferência manifestada pelo próprio. Uma vez que a climatologia é ainda uma ciência com muitas questões em aberto, procurarei encontrar as melhores respostas possíveis para as perguntas que me colocarem e tentarei deixar aqui os comentários que souber ou puder alinhavar.
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