Temperaturas 1870-2005
A Fig. 58 representa a evolução da designada “temperatura média global” entre os anos 1870 e 2005. Foi traçada com valores da base de dados reconstruída do Hadley Centre que pertence ao United Kingdom Meteorological Office.
Normalmente, o Instituto de Meteorologia do Reino Unido calcula as anomalias – desvios – em relação à média dos valores de 1961-1990. A conclusão é que a “temperatura média global” variou nestes 135 anos. Não admira! É assim que funciona a Natureza.
Provavelmente, houve um ligeiro declínio entre 1870 e 1910-1915. Seguiu-se um crescimento até cerca de 1945. Entre 1945 e 1975 a “temperatura média global” estabilizou. Foram três décadas de óptimo climático.
A partir de 1975-1976 a “temperatura média global” subiu até ao dobrar do milénio. Em 1998 atingiu-se o máximo deste extenso período em análise. Contrariamente ao que os big media divulgaram, o ano de 2005 não foi o mais “quente”. Foi o terceiro.
É interessante registar que a “temperatura média global” praticamente estabilizou desde que atingiu aquele máximo de 1998. O ano 2006 está a seguir a estabilização verificada desde 1998.
As datas limites de certos períodos não coincidem nas análises que se encontram na literatura. Falta normalizar o tratamento dos dados de várias entidades internacionais. Por exemplo, o Óptimo Climático Contemporâneo aparece referido entre 1930-1960.
Colocar ênfase na “temperatura média global” nos debates sobre as variações do clima reflecte a dificuldade de se definir um índice composto que represente o sistema climático. A temperatura é a variável meteorológica mais vulgarizada.
Os instrumentos instalados nos satélites capturam elementos meteorológicos ainda há muito pouco tempo. Estão a fornecer informação importante que demorará a dar indicações úteis sobre o comportamento do sistema climático.
Em particular, alguns sensores medem o balanço radiativo no topo da atmosfera. Outros medem a temperatura, a humidade e muitas outras variáveis. Vão ser necessárias várias décadas para se obter uma avaliação segura das tendências a longo prazo.
Até lá continuarão as especulações, nomeadamente, acerca da subida da “temperatura média global” de 1975-1976 até aos nossos dias. Qual foi a causa desta evolução da temperatura? Alteração da radiação solar? Efeito de estufa antropogénico?
O vapor de água é predominante no efeito de estufa natural
(99,999 %). A influência do dióxido de carbono, mesmo natural, é minúscula. Consulte-se Monte Hieb e Harrison Hieb.
A participação do dióxido de carbono antropogénico, segundo Hieb & Hieb é tão-somente de 0,117 %. Somando os outros gases antropogénicos com efeito de estufa chega-se ao ainda microscópico valor de 0,28 %!
O vapor de água é realmente muito mais abundante para reter o calor do que o dióxido de carbono. O vapor de água deverá ser o único componente atmosférico com potencialidade para aquecer e arrefecer a Terra.
A análise do efeito radiativo, natural e antropogénico, não permite provar a causa das flutuações da temperatura desde 1870. Para ir ao fundo da questão tem de ser analisado o comportamento da pressão atmosférica.
Normalmente, o Instituto de Meteorologia do Reino Unido calcula as anomalias – desvios – em relação à média dos valores de 1961-1990. A conclusão é que a “temperatura média global” variou nestes 135 anos. Não admira! É assim que funciona a Natureza.
Provavelmente, houve um ligeiro declínio entre 1870 e 1910-1915. Seguiu-se um crescimento até cerca de 1945. Entre 1945 e 1975 a “temperatura média global” estabilizou. Foram três décadas de óptimo climático.
A partir de 1975-1976 a “temperatura média global” subiu até ao dobrar do milénio. Em 1998 atingiu-se o máximo deste extenso período em análise. Contrariamente ao que os big media divulgaram, o ano de 2005 não foi o mais “quente”. Foi o terceiro.
É interessante registar que a “temperatura média global” praticamente estabilizou desde que atingiu aquele máximo de 1998. O ano 2006 está a seguir a estabilização verificada desde 1998.
As datas limites de certos períodos não coincidem nas análises que se encontram na literatura. Falta normalizar o tratamento dos dados de várias entidades internacionais. Por exemplo, o Óptimo Climático Contemporâneo aparece referido entre 1930-1960.
Colocar ênfase na “temperatura média global” nos debates sobre as variações do clima reflecte a dificuldade de se definir um índice composto que represente o sistema climático. A temperatura é a variável meteorológica mais vulgarizada.
Os instrumentos instalados nos satélites capturam elementos meteorológicos ainda há muito pouco tempo. Estão a fornecer informação importante que demorará a dar indicações úteis sobre o comportamento do sistema climático.
Em particular, alguns sensores medem o balanço radiativo no topo da atmosfera. Outros medem a temperatura, a humidade e muitas outras variáveis. Vão ser necessárias várias décadas para se obter uma avaliação segura das tendências a longo prazo.
Até lá continuarão as especulações, nomeadamente, acerca da subida da “temperatura média global” de 1975-1976 até aos nossos dias. Qual foi a causa desta evolução da temperatura? Alteração da radiação solar? Efeito de estufa antropogénico?
O vapor de água é predominante no efeito de estufa natural
(99,999 %). A influência do dióxido de carbono, mesmo natural, é minúscula. Consulte-se Monte Hieb e Harrison Hieb.
A participação do dióxido de carbono antropogénico, segundo Hieb & Hieb é tão-somente de 0,117 %. Somando os outros gases antropogénicos com efeito de estufa chega-se ao ainda microscópico valor de 0,28 %!
O vapor de água é realmente muito mais abundante para reter o calor do que o dióxido de carbono. O vapor de água deverá ser o único componente atmosférico com potencialidade para aquecer e arrefecer a Terra.
A análise do efeito radiativo, natural e antropogénico, não permite provar a causa das flutuações da temperatura desde 1870. Para ir ao fundo da questão tem de ser analisado o comportamento da pressão atmosférica.
<< Home