Zero graus em Buenos Aires
Eis uma notícia que a opinião pública portuguesa terá dificuldade em tomar conhecimento. Às 8 horas e 25 minutos do dia de hoje, 31 de Julho de 2006, os termómetros do Observatório Central de Buenos Aires registaram a temperatura de zero graus Celsius.
Na Argentina, neste mesmo dia, a temperatura desceu a – 17 ºC em Esquel, na província de Chubut. Caiu neve nos Pampas situados a uma altitude de apenas 300 metros. Buenos Aires está ao nível do mar.
Uma tal situação não se verificava há dezenas e dezenas de anos. Em Corrientes, perto das quedas de Iguaçu – numa zona subtropical –, morreram pessoas impreparadas para resistir ao frio.
O tempo argentino é devido à grande actividade anticiclónica do Antárctico. São os anticiclones móveis polares a nascer com regularidade e em força. Ainda há quem diga que o Antárctico está a aquecer…
Mas a Argentina é um exemplo característico de um país em preparação para resistir ao calor que – segundo o IPCC – se vai verificar daqui a cem anos.
São os conselheiros argentinos “especializados em alterações climáticas” que estão a conduzir o processo… Lá como cá falta de competência há!
Recorde-se que se realizou, há pouco tempo, na Argentina uma das monocórdicas reuniões bi-anuais (das COP – Conference of the Parties) dos países que ratificaram o Protocolo de Quioto.
Nessa altura, no decurso da discussão “consensual”, foi mostrada ao público uma réplica da Arca de Noé. Era só para assustar os argentinos com a subida do nível dos oceanos…
Os media nacionais só gostam de falar do calor. Recentemente, a Califórnia esteve debaixo de brasas. Foi mais uma situação anticiclónica com elevadas pressões atmosféricas. Mas os media portugueses falaram em «global warming». Claro!...
No entanto, alguns jornais americanos referiram-se às altas pressões, embora sem aprofundar o assunto. Pode-se ler, por exemplo, no NC Times essa explicação. A pouco e pouco, a verdade científica vai sendo apreendida.
Na Argentina, neste mesmo dia, a temperatura desceu a – 17 ºC em Esquel, na província de Chubut. Caiu neve nos Pampas situados a uma altitude de apenas 300 metros. Buenos Aires está ao nível do mar.
Uma tal situação não se verificava há dezenas e dezenas de anos. Em Corrientes, perto das quedas de Iguaçu – numa zona subtropical –, morreram pessoas impreparadas para resistir ao frio.
O tempo argentino é devido à grande actividade anticiclónica do Antárctico. São os anticiclones móveis polares a nascer com regularidade e em força. Ainda há quem diga que o Antárctico está a aquecer…
Mas a Argentina é um exemplo característico de um país em preparação para resistir ao calor que – segundo o IPCC – se vai verificar daqui a cem anos.
São os conselheiros argentinos “especializados em alterações climáticas” que estão a conduzir o processo… Lá como cá falta de competência há!
Recorde-se que se realizou, há pouco tempo, na Argentina uma das monocórdicas reuniões bi-anuais (das COP – Conference of the Parties) dos países que ratificaram o Protocolo de Quioto.
Nessa altura, no decurso da discussão “consensual”, foi mostrada ao público uma réplica da Arca de Noé. Era só para assustar os argentinos com a subida do nível dos oceanos…
Os media nacionais só gostam de falar do calor. Recentemente, a Califórnia esteve debaixo de brasas. Foi mais uma situação anticiclónica com elevadas pressões atmosféricas. Mas os media portugueses falaram em «global warming». Claro!...
No entanto, alguns jornais americanos referiram-se às altas pressões, embora sem aprofundar o assunto. Pode-se ler, por exemplo, no NC Times essa explicação. A pouco e pouco, a verdade científica vai sendo apreendida.
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