Ciclones no Noroeste do Pacífico
Embora não seja a mais mediática, esta é a região ciclónica por excelência. Isso acontece não só pelo número, mas também pelo alargamento da estação ciclónica e até pela potência dos ciclones.
Em média, aqui nascem 28 tempestades tropicais por ano. Ou seja, é nesta região onde se produz cerca de um terço dos ciclones tropicais anuais do globo. A estação ciclónica estende-se de Maio a Novembro e a potência chega aos super-tufões (3 a 4 por ano).
No Pacífico Norte reúnem-se várias condições favoráveis para esta proliferação de ciclones tropicais: as monções chinesas, os alísios saturados do Pacífico que se encontram reunidos ao longo do equador meteorológico vertical nas longitudes 140º E -170º E.
Além disso, os alísios marítimos sobrepõem-se às monções ao longo do equador meteorológico vertical. Recorde-se que os equadores meteorológicos favorecem as ascensões dos fluxos que formam o olho dos ciclones tropicais.
Também se juntam os anticiclones móveis polares que com a sua potência provocam a ciclogénese fora da estação estival. Esta região tem a particularidade de poder ver nascer um ciclone em qualquer momento do ano. E o que é que isto tem a ver com o efeito de estufa antropogénico, o aquecimento global e as alterações climáticas? Absolutamente nada!...
A maior parte das trajectórias encurva-se para o nordeste antes de atingir o continente. Os tufões atingem a China (4 a 5 por ano), o Japão (2 por ano), as Filipinas (4 a 5 por ano) e a Indochina (1 a 2 por ano).
Embora pouco frequentemente, os tufões chegam a fazer a travessia da península indochinesa em direcção ao golfo de Bengala.
Em média, aqui nascem 28 tempestades tropicais por ano. Ou seja, é nesta região onde se produz cerca de um terço dos ciclones tropicais anuais do globo. A estação ciclónica estende-se de Maio a Novembro e a potência chega aos super-tufões (3 a 4 por ano).
No Pacífico Norte reúnem-se várias condições favoráveis para esta proliferação de ciclones tropicais: as monções chinesas, os alísios saturados do Pacífico que se encontram reunidos ao longo do equador meteorológico vertical nas longitudes 140º E -170º E.
Além disso, os alísios marítimos sobrepõem-se às monções ao longo do equador meteorológico vertical. Recorde-se que os equadores meteorológicos favorecem as ascensões dos fluxos que formam o olho dos ciclones tropicais.
Também se juntam os anticiclones móveis polares que com a sua potência provocam a ciclogénese fora da estação estival. Esta região tem a particularidade de poder ver nascer um ciclone em qualquer momento do ano. E o que é que isto tem a ver com o efeito de estufa antropogénico, o aquecimento global e as alterações climáticas? Absolutamente nada!...
A maior parte das trajectórias encurva-se para o nordeste antes de atingir o continente. Os tufões atingem a China (4 a 5 por ano), o Japão (2 por ano), as Filipinas (4 a 5 por ano) e a Indochina (1 a 2 por ano).
Embora pouco frequentemente, os tufões chegam a fazer a travessia da península indochinesa em direcção ao golfo de Bengala.
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