Ciclones no Índico Norte
O Índico Norte dá origem a 6 ciclones tropicais por ano. A quase totalidade destes, 4 a 5 ciclones tropicais de fraca intensidade, é gerada no Golfo de Bengala.
O factor mais favorável para a origem dos ciclones tropicais desta região é a monção indiana. A seguir é o equador meteorológico inclinado dos Himalaias o factor que favorece a criação dos ciclones do Índico Norte.
Os períodos de maior actividade são os do deslocamento do equador meteorológico em direcção a Norte e do seu retorno para Sul. Isso acontece nos meses de Maio e Junho, no primeiro caso, e de Outubro e Novembro, no segundo período de actividade.
É curioso este fenómeno de deslocamento do equador meteorológico para Norte e o seu retorno para Sul. Este movimento está relacionado com as intensidades variáveis dos anticiclones móveis polares, ora mais intensos na região do Pólo Norte ora no Antárctico.
Existe, pois, um período de vazio estival de produção de ciclones tropicais entre os meses de Julho e Agosto, especialmente neste último, no Golfo de Bengala.
Além da génese local deste Golfo, certos ciclones tropicais vêem aqui ter. São oriundos do Nordeste do Pacífico. Embora pouco numerosos, esses ciclones do Pacífico conseguem atravessar, com dificuldade, a península indochinesa. Até durante o período de acalmia em Bengala se verifica essa travessia de ciclones do Pacífico.
No Mar da Arábia, ao longo das costas ocidentais da Índia, geram-se poucos ciclones tropicais. Talvez 1 a 2 por ano. Os períodos de eventual actividade desta zona são os mesmos do Golfo de Bengala. Às vezes, os ciclones tropicais nascidos no Golfo de Bengala são capazes de atravessar o Sul da Índia e chegar à Costa do Malabar.
O factor mais favorável para a origem dos ciclones tropicais desta região é a monção indiana. A seguir é o equador meteorológico inclinado dos Himalaias o factor que favorece a criação dos ciclones do Índico Norte.
Os períodos de maior actividade são os do deslocamento do equador meteorológico em direcção a Norte e do seu retorno para Sul. Isso acontece nos meses de Maio e Junho, no primeiro caso, e de Outubro e Novembro, no segundo período de actividade.
É curioso este fenómeno de deslocamento do equador meteorológico para Norte e o seu retorno para Sul. Este movimento está relacionado com as intensidades variáveis dos anticiclones móveis polares, ora mais intensos na região do Pólo Norte ora no Antárctico.
Existe, pois, um período de vazio estival de produção de ciclones tropicais entre os meses de Julho e Agosto, especialmente neste último, no Golfo de Bengala.
Além da génese local deste Golfo, certos ciclones tropicais vêem aqui ter. São oriundos do Nordeste do Pacífico. Embora pouco numerosos, esses ciclones do Pacífico conseguem atravessar, com dificuldade, a península indochinesa. Até durante o período de acalmia em Bengala se verifica essa travessia de ciclones do Pacífico.
No Mar da Arábia, ao longo das costas ocidentais da Índia, geram-se poucos ciclones tropicais. Talvez 1 a 2 por ano. Os períodos de eventual actividade desta zona são os mesmos do Golfo de Bengala. Às vezes, os ciclones tropicais nascidos no Golfo de Bengala são capazes de atravessar o Sul da Índia e chegar à Costa do Malabar.
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