Requiem por Quioto. Hipóteses
De acordo com os pressupostos referidos do PQ, o prof. W. Nordhaus estudou consequências climáticas e impactos económicos em determinadas circunstâncias (incidindo especialmente na variação das emissões do dióxido de carbono por estas estarem fortemente ligadas ao desenvolvimento económico), projectando os resultados obtidos em 6 cenários diferentes, a saber:
- “Cenário Referência” correspondente a um cenário também designado por «business as usual» em que não se aplica qualquer controlo limitativo das emissões;
- “Cenário Óptimo” no qual se maximiza, no espaço e no tempo, a redução do dióxido de carbono, com um balanço óptimo dos custos de substituição entre inputs económicos (capital, trabalho e conteúdo de carbono-energia);
- “Cenário Comércio Global” no qual estão envolvidos todos países signatários do Protocolo;
- “Cenário Protocolo de Quioto” com os compromissos assumidos de reduções e o comércio de emissões dos países do Anexo do Protocolo de Quioto;
- “Cenário Comércio OCDE” incluindo todos os países desta organização, isto é, mesmo os que não constam do Anexo do Protocolo;
- “Cenário sem Comércio” que significa a adopção do PQ sem aplicação do Artigo 6 atrás referido.
Como não é possível neste blogue referir a análise completa dos estudos apresentados no “Requiem por Quioto”, vamos cingir-nos aos resultados que consideramos mais importantes para uma tomada de decisão nacional baseada em pressupostos racionais.
O modelo económico - climático utilizado pelo prof. Nordhaus é da sua própria autoria e tem incluídas as equações climáticas provenientes dos modelos do IPCC pelo que pressupõe os mesmos princípios de cálculo das emissões, dos aumentos da temperatura e do nível do mar.
Daí que as conclusões climáticas tenham apenas um valor platónico, já que a ligação entre as emissões GEE antropogénicos e o clima é apenas uma conjectura do IPCC sem fundamento científico.
O próprio IPCC reconhece valor neste modelo designado por RICE – 98 visto que ele é referido em documentos daquele organismo como seja o «Climate Change 2001 – Mitigation. Summary for Policymakers. WG III Report», embora sem falar nas suas críticas pertinentes.
Aliás, em vez de contrastar explicações divergentes, os documentos do IPCC não primam pelo rigor e ética científica ao perseguir quase exclusivamente o objectivo de divulgar a informação disponível na literatura científica que corrobore os preconceitos revelados em Villach e de afastar a que põe em causa a dita revelação.
- “Cenário Referência” correspondente a um cenário também designado por «business as usual» em que não se aplica qualquer controlo limitativo das emissões;
- “Cenário Óptimo” no qual se maximiza, no espaço e no tempo, a redução do dióxido de carbono, com um balanço óptimo dos custos de substituição entre inputs económicos (capital, trabalho e conteúdo de carbono-energia);
- “Cenário Comércio Global” no qual estão envolvidos todos países signatários do Protocolo;
- “Cenário Protocolo de Quioto” com os compromissos assumidos de reduções e o comércio de emissões dos países do Anexo do Protocolo de Quioto;
- “Cenário Comércio OCDE” incluindo todos os países desta organização, isto é, mesmo os que não constam do Anexo do Protocolo;
- “Cenário sem Comércio” que significa a adopção do PQ sem aplicação do Artigo 6 atrás referido.
Como não é possível neste blogue referir a análise completa dos estudos apresentados no “Requiem por Quioto”, vamos cingir-nos aos resultados que consideramos mais importantes para uma tomada de decisão nacional baseada em pressupostos racionais.
O modelo económico - climático utilizado pelo prof. Nordhaus é da sua própria autoria e tem incluídas as equações climáticas provenientes dos modelos do IPCC pelo que pressupõe os mesmos princípios de cálculo das emissões, dos aumentos da temperatura e do nível do mar.
Daí que as conclusões climáticas tenham apenas um valor platónico, já que a ligação entre as emissões GEE antropogénicos e o clima é apenas uma conjectura do IPCC sem fundamento científico.
O próprio IPCC reconhece valor neste modelo designado por RICE – 98 visto que ele é referido em documentos daquele organismo como seja o «Climate Change 2001 – Mitigation. Summary for Policymakers. WG III Report», embora sem falar nas suas críticas pertinentes.
Aliás, em vez de contrastar explicações divergentes, os documentos do IPCC não primam pelo rigor e ética científica ao perseguir quase exclusivamente o objectivo de divulgar a informação disponível na literatura científica que corrobore os preconceitos revelados em Villach e de afastar a que põe em causa a dita revelação.
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