A chegada ao Japão
O interesse da opinião pública, excitada por tanta manipulação climática, conduziu à necessidade de apontar metas para a redução das emissões que eram acusadas, sem fundamento científico, de ser as causadoras do aquecimento global.
Mais de 10 000 pessoas, a maior parte de grupos de lobby não-governamentais e representantes dos media internacionais, convergiram para Quioto, no Japão, em Dezembro de 1997 para assistir à terceira reunião da Conference of the Parties (conferência dos participantes) prevista na convenção UNFCCC.
Elas foram testemunhar e pressionar as negociações das delegações governamentais para se aprovar um Protocolo que quantificasse os compromissos de redução das emissões alegadamente para estancar a subida da temperatura média global.
Esperava-se que o Protocolo desse dentes capazes de quebrar as nozes prometidas na Convenção do Rio, incluindo a sujeição dos países industrializados de cortarem drasticamente as suas emissões de dióxido de carbono.
Mas a pressão de uns sobre os outros conduziu a uma certa resistência dos países desenvolvidos a se comprometerem com metas irrealistas com implicações em abrandamentos económico-sociais que os cidadãos não estavam preparados para aceitar no futuro imediato.
As negociações tornaram-se tensas e o texto final foi aceite com reservas por parte de um certo número de países desenvolvidos que desconfiavam das consequências para a competitividade em relação aos países em desenvolvimento que não se comprometiam com qualquer meta.
Apesar da aprovação do Protocolo, a sua aplicação obrigava a ratificações dos Estados signatários em número tal que era necessário atingir um total de 55 % das emissões verificadas em 1990 contabilizadas num Anexo onde se avaliavam as emissões de cada um dos países signatários.
Os países renitentes incluíam os Estados Unidos da América, a Rússia e a Austrália que declinaram ratificar o Protocolo tal como estava redigido com as excepções para os países emergentes (China, Índia) que aumentam a concorrência do mercado mundial.
Depois da ratificação pela Rússia, em finais de 2004, com a contrapartida da sua entrada na Organização Mundial do Comércio, mesmo sem a ratificação por parte dos Estados Unidos da América, foi atingida a fatia dos 55 % pelo que o Protocolo começou a ser aplicado a partir do mês de Fevereiro de 2005.
Mais de 10 000 pessoas, a maior parte de grupos de lobby não-governamentais e representantes dos media internacionais, convergiram para Quioto, no Japão, em Dezembro de 1997 para assistir à terceira reunião da Conference of the Parties (conferência dos participantes) prevista na convenção UNFCCC.
Elas foram testemunhar e pressionar as negociações das delegações governamentais para se aprovar um Protocolo que quantificasse os compromissos de redução das emissões alegadamente para estancar a subida da temperatura média global.
Esperava-se que o Protocolo desse dentes capazes de quebrar as nozes prometidas na Convenção do Rio, incluindo a sujeição dos países industrializados de cortarem drasticamente as suas emissões de dióxido de carbono.
Mas a pressão de uns sobre os outros conduziu a uma certa resistência dos países desenvolvidos a se comprometerem com metas irrealistas com implicações em abrandamentos económico-sociais que os cidadãos não estavam preparados para aceitar no futuro imediato.
As negociações tornaram-se tensas e o texto final foi aceite com reservas por parte de um certo número de países desenvolvidos que desconfiavam das consequências para a competitividade em relação aos países em desenvolvimento que não se comprometiam com qualquer meta.
Apesar da aprovação do Protocolo, a sua aplicação obrigava a ratificações dos Estados signatários em número tal que era necessário atingir um total de 55 % das emissões verificadas em 1990 contabilizadas num Anexo onde se avaliavam as emissões de cada um dos países signatários.
Os países renitentes incluíam os Estados Unidos da América, a Rússia e a Austrália que declinaram ratificar o Protocolo tal como estava redigido com as excepções para os países emergentes (China, Índia) que aumentam a concorrência do mercado mundial.
Depois da ratificação pela Rússia, em finais de 2004, com a contrapartida da sua entrada na Organização Mundial do Comércio, mesmo sem a ratificação por parte dos Estados Unidos da América, foi atingida a fatia dos 55 % pelo que o Protocolo começou a ser aplicado a partir do mês de Fevereiro de 2005.
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