O tempo tornou-se cada vez mais violento depois dos anos 70 (2)
As tempestades no litoral atlântico francês, e também no britânico, foram cada vez mais frequentes e intensas, provocando na Bretanha um aumento da frequência dos ventos fortes e das tempestades depois dos anos 70.
Os ventos de sudoeste (quentes e húmidos) intensificaram-se na face frontal dos AMP, elevando a temperatura e a pluviosidade (com inundações repetidas).
Este acréscimo da potência dos AMP traduziu-se no aumento, contínuo e forte, da pressão atmosférica ao longo da trajectória dos AMP.
De facto, o “b” – “a” – “ba” do estabelecimento de um campo de pressões ensina-nos que, enquanto o ar quente e leve provoca uma baixa de pressões, o ar frio e pesado provoca uma subida de pressões.
A subida brusca das pressões sucedeu na década de 70. Ela continuou a subir na Europa ocidental, donde em Portugal (tal como na América do Norte, no este do Canadá e no Atlântico Norte).
Na Fig.1 detecta-se o salto da pressão na década de 70 em Lisboa e em Constança (Roménia) significativo da brusca variação climática.
Exceptua-se, naturalmente, a zona acima do mar da Noruega onde se conhece pelo contrário uma baixa concomitante de pressão e de temperatura.
Uma tal tendência, na Europa ocidental, é antinómica de um cenário de aquecimento global, se a temperatura for considerada como a causa (com o ar quente ligeiro), pois então, a pressão (efeito) desceria. Mas ela está a subir!
Mas é lógica se invertermos a relação causa – efeito: uma alta das pressões nas baixas camadas da atmosfera é que é a causa da subida das temperaturas à superfície que é o efeito. Este aumento da temperatura é a consequência das propriedades termodinâmicas dos gases pois uma pressão elevada favorece, em particular, a condução molecular.
Então, sendo a alta das pressões a causa e o aumento das temperaturas o efeito, qual é a origem daquela?
A alta de pressões explica-se por uma frequência maior das aglutinações anticiclónicas, nomeadamente continentais, que favorecem a seguir uma alta das temperaturas diurnas (forte insolação).
Em troca, esta situação provoca uma baixa das precipitações (estabilidade anticiclónica), em particular no coração do Inverno.
Eis também a explicação correcta da seca vivida em Portugal no fim de 2004 e no início de 2005.
A seca não tem nada a ver com as alterações climáticas como é propalado nos media pelos “cientistas” do regime que continuam erradamente a fazer uma ligação entre estes dois fenómenos.
Esta evolução do tempo no espaço Atlântico Norte fornece um desmentido suplementar às previsões dos modelos, visto que é exactamente o inverso de um «cenário de aquecimento global devido ao efeito de estufa antropogénico».
Ela é também confirmada noutras unidades aerológicas do hemisfério Norte, assim como em todo o globo.
Os ventos de sudoeste (quentes e húmidos) intensificaram-se na face frontal dos AMP, elevando a temperatura e a pluviosidade (com inundações repetidas).
Este acréscimo da potência dos AMP traduziu-se no aumento, contínuo e forte, da pressão atmosférica ao longo da trajectória dos AMP.
De facto, o “b” – “a” – “ba” do estabelecimento de um campo de pressões ensina-nos que, enquanto o ar quente e leve provoca uma baixa de pressões, o ar frio e pesado provoca uma subida de pressões.
A subida brusca das pressões sucedeu na década de 70. Ela continuou a subir na Europa ocidental, donde em Portugal (tal como na América do Norte, no este do Canadá e no Atlântico Norte).
Na Fig.1 detecta-se o salto da pressão na década de 70 em Lisboa e em Constança (Roménia) significativo da brusca variação climática.
Exceptua-se, naturalmente, a zona acima do mar da Noruega onde se conhece pelo contrário uma baixa concomitante de pressão e de temperatura.
Uma tal tendência, na Europa ocidental, é antinómica de um cenário de aquecimento global, se a temperatura for considerada como a causa (com o ar quente ligeiro), pois então, a pressão (efeito) desceria. Mas ela está a subir!
Mas é lógica se invertermos a relação causa – efeito: uma alta das pressões nas baixas camadas da atmosfera é que é a causa da subida das temperaturas à superfície que é o efeito. Este aumento da temperatura é a consequência das propriedades termodinâmicas dos gases pois uma pressão elevada favorece, em particular, a condução molecular.
Então, sendo a alta das pressões a causa e o aumento das temperaturas o efeito, qual é a origem daquela?
A alta de pressões explica-se por uma frequência maior das aglutinações anticiclónicas, nomeadamente continentais, que favorecem a seguir uma alta das temperaturas diurnas (forte insolação).
Em troca, esta situação provoca uma baixa das precipitações (estabilidade anticiclónica), em particular no coração do Inverno.
Eis também a explicação correcta da seca vivida em Portugal no fim de 2004 e no início de 2005.
A seca não tem nada a ver com as alterações climáticas como é propalado nos media pelos “cientistas” do regime que continuam erradamente a fazer uma ligação entre estes dois fenómenos.
Esta evolução do tempo no espaço Atlântico Norte fornece um desmentido suplementar às previsões dos modelos, visto que é exactamente o inverso de um «cenário de aquecimento global devido ao efeito de estufa antropogénico».
Ela é também confirmada noutras unidades aerológicas do hemisfério Norte, assim como em todo o globo.
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