O tempo tornou-se cada vez mais violento depois dos anos 70 (1)
Nos anos 70 verificou-se uma verdadeira viragem climática, a partir da qual se acentuaram os contrastes nas duas fronteiras do oceano Atlântico, a leste e a oeste. A partir de 1974, o modo positivo da ONA foi preponderante.
O aumento contínuo do índice ONA está associado a uma baixa da temperatura do Árctico e a um aumento da potência e do número dos anticiclones móveis polares saídos do Árctico.
Isso significa que, depois dos anos 70, se intensificaram as trocas meridionais, o que corresponde a um cenário «frio», a um modo rápido de circulação, a afrontamentos mais severos e a contrates mais acentuados nas duas fronteiras da unidade aerológica.
Na América do Norte, aumentou fortemente a frequência das perturbações violentas e dos tornados em ligação com o ar frio mais frequente como consequência dos AMP mais potentes e mais numerosos.
Este endurecimento do tempo, que se propagou ao Atlântico Norte com a potência acrescida dos AMP, provocou depressões profundas e cavadas. O número de «ciclones» aumentou de maneira notável (Organização Mundial de Meteorologia, 1999).
As tempestades transbordaram para os países ribeirinhos do Atlântico. A principal conclusão é que o tempo na maior parte do Atlântico Nordeste e no mar do Norte se tornou mais rude no decurso dos decénios recentes.
Verifica-se que o índice de tempestuosidade se ajusta de maneira notável à evolução do índice ONA. Também se nota que os valores recentes são os mais elevados do século.
Esta evolução é o inverso da evolução térmica das altas latitudes e contrasta com a de meados do século em que o clima foi mais clemente, predominando então o óptimo climático contemporâneo.
O aumento contínuo do índice ONA está associado a uma baixa da temperatura do Árctico e a um aumento da potência e do número dos anticiclones móveis polares saídos do Árctico.
Isso significa que, depois dos anos 70, se intensificaram as trocas meridionais, o que corresponde a um cenário «frio», a um modo rápido de circulação, a afrontamentos mais severos e a contrates mais acentuados nas duas fronteiras da unidade aerológica.
Na América do Norte, aumentou fortemente a frequência das perturbações violentas e dos tornados em ligação com o ar frio mais frequente como consequência dos AMP mais potentes e mais numerosos.
Este endurecimento do tempo, que se propagou ao Atlântico Norte com a potência acrescida dos AMP, provocou depressões profundas e cavadas. O número de «ciclones» aumentou de maneira notável (Organização Mundial de Meteorologia, 1999).
As tempestades transbordaram para os países ribeirinhos do Atlântico. A principal conclusão é que o tempo na maior parte do Atlântico Nordeste e no mar do Norte se tornou mais rude no decurso dos decénios recentes.
Verifica-se que o índice de tempestuosidade se ajusta de maneira notável à evolução do índice ONA. Também se nota que os valores recentes são os mais elevados do século.
Esta evolução é o inverso da evolução térmica das altas latitudes e contrasta com a de meados do século em que o clima foi mais clemente, predominando então o óptimo climático contemporâneo.
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