A evolução recente do tempo no espaço do Atlântico Norte (6)
Fase positiva ou alta da ONA
Existe uma diferença de pressões forte entre AA (Açores) e D (Islândia). É o que acontece actualmente.
O Árctico está mais frio, tem mais gelo, os AMP são inicialmente mais potentes, mais frequentes, a sua trajectória é mais meridional – foi o que aconteceu no Inverno de 2004-2005.
À escala média, a aglutinação anticiclónica atlântica AA (dita dos Açores) é mais potente, mais extensa e mais meridional; as depressões sinópticas provocadas pelos AMP são mais cavadas.
A esta escala média, a depressão D (dita da Islândia) é mais profunda e mais extensa. As trocas meridionais são intensificadas, tanto no ar como no oceano (modo de circulação rápido).
O tempo é mais violento: os contrastes térmicos são mais fortes, tanto entre os fluxos como entre as fachadas do Atlântico – eis a explicação do rigor e da violência do tempo que se regista actualmente e que nada tema ver com as chamadas alterações climáticas dos media.
A temperatura média da unidade aerológica não tem então significado climático. Esta conclusão é extraordinariamente importante. A subida de temperatura em Portugal, nesta fase positiva da ONA, não tem significado climático. Tem sim a pressão que está a subir.
Sobre a Europa e o Mediterrâneo, as aglutinações anticiclónicas são mais frequentes e de longa duração. Assim, uma fase positiva da ONA é absolutamente antinómica do «esquema do cenário de aquecimento global».
O Inverno de 2004-2005 demonstrou que o Árctico está mais frio e tem mais gelo contrariamente ao que tem sido dito e redito nos media.
Existe uma diferença de pressões forte entre AA (Açores) e D (Islândia). É o que acontece actualmente.
O Árctico está mais frio, tem mais gelo, os AMP são inicialmente mais potentes, mais frequentes, a sua trajectória é mais meridional – foi o que aconteceu no Inverno de 2004-2005.
À escala média, a aglutinação anticiclónica atlântica AA (dita dos Açores) é mais potente, mais extensa e mais meridional; as depressões sinópticas provocadas pelos AMP são mais cavadas.
A esta escala média, a depressão D (dita da Islândia) é mais profunda e mais extensa. As trocas meridionais são intensificadas, tanto no ar como no oceano (modo de circulação rápido).
O tempo é mais violento: os contrastes térmicos são mais fortes, tanto entre os fluxos como entre as fachadas do Atlântico – eis a explicação do rigor e da violência do tempo que se regista actualmente e que nada tema ver com as chamadas alterações climáticas dos media.
A temperatura média da unidade aerológica não tem então significado climático. Esta conclusão é extraordinariamente importante. A subida de temperatura em Portugal, nesta fase positiva da ONA, não tem significado climático. Tem sim a pressão que está a subir.
Sobre a Europa e o Mediterrâneo, as aglutinações anticiclónicas são mais frequentes e de longa duração. Assim, uma fase positiva da ONA é absolutamente antinómica do «esquema do cenário de aquecimento global».
O Inverno de 2004-2005 demonstrou que o Árctico está mais frio e tem mais gelo contrariamente ao que tem sido dito e redito nos media.
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