A evolução recente do tempo no espaço do Atlântico Norte (4)
A Oscilação Norte-Atlântica (ONA)
O tempo no Atlântico Norte e na Europa está associado à chamada Oscilação do Atlântico Norte (ONA).
A ONA é um índice que representa a diferença entre a pressão do «anticiclone dos Açores» (formado pelo agrupamento de anticiclones móveis polares – AMP, designado por aglutinação anticiclónica - AA e a «depressão da Islândia» - D (formada pelas depressões associadas aos AMP).
A ONA está em modo positivo (vs negativo) quando a pressão está elevada no anticiclone AA e, simultaneamente, a depressão D está cavada (e inversamente).
Estes modos, positivo e negativo, estabelecem covariações mas não as explicam. A causa comum (isto é, a dinâmica dos AMP) não consegue ser identificada pelas teorias clássicas da meteorologia.
Entretanto, estes conceitos habituais (e «oficiais» da meteorologia clássica) ignoram os mecanismos do «balancé do Atlântico Norte», assim como as razões da alteração que lhe permanecem inexplicáveis:
«Como e porquê a ONA balanceia de um modo ao outro? […] o mecanismo do flip-flop é bem misterioso», dizem os clássicos.
Os meteorologistas clássicos atestam ainda o seu deficiente conhecimento: «Permanecem bastantes coisas a apreender sobre a ONA […], podendo o forçamento provir da estratosfera, do oceano ou de outros processos ainda não identificados», continuam eles.
No entanto na meteorologia avançada, a dinâmica dos AMP fornece uma resposta clara ao pretenso enigma e o respectivo índice ONA transforma-se num indicador da potência dos AMP e da intensidade das trocas meridianas no espaço Norte – Atlântico.
O tempo no Atlântico Norte e na Europa está associado à chamada Oscilação do Atlântico Norte (ONA).
A ONA é um índice que representa a diferença entre a pressão do «anticiclone dos Açores» (formado pelo agrupamento de anticiclones móveis polares – AMP, designado por aglutinação anticiclónica - AA e a «depressão da Islândia» - D (formada pelas depressões associadas aos AMP).
A ONA está em modo positivo (vs negativo) quando a pressão está elevada no anticiclone AA e, simultaneamente, a depressão D está cavada (e inversamente).
Estes modos, positivo e negativo, estabelecem covariações mas não as explicam. A causa comum (isto é, a dinâmica dos AMP) não consegue ser identificada pelas teorias clássicas da meteorologia.
Entretanto, estes conceitos habituais (e «oficiais» da meteorologia clássica) ignoram os mecanismos do «balancé do Atlântico Norte», assim como as razões da alteração que lhe permanecem inexplicáveis:
«Como e porquê a ONA balanceia de um modo ao outro? […] o mecanismo do flip-flop é bem misterioso», dizem os clássicos.
Os meteorologistas clássicos atestam ainda o seu deficiente conhecimento: «Permanecem bastantes coisas a apreender sobre a ONA […], podendo o forçamento provir da estratosfera, do oceano ou de outros processos ainda não identificados», continuam eles.
No entanto na meteorologia avançada, a dinâmica dos AMP fornece uma resposta clara ao pretenso enigma e o respectivo índice ONA transforma-se num indicador da potência dos AMP e da intensidade das trocas meridianas no espaço Norte – Atlântico.
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