5.ª Questão: Modelos meto-clima
A meteorologia e a climatologia atravessam uma crise profunda de conceitos e de explicações dos mecanismos do tempo e do clima. Não acompanharam a revolução das observações dos satélites.
Por exemplo: - Qual é a origem do anticiclone (alta pressão) dito dos Açores?; - Qual é a origem da depressão (baixa pressão) dita da Islândia?; - Qual é a origem do índice que mede a diferença entre as pressões destas duas zonas?; - Qual é a origem das superfícies frontais frias e quentes? As escolas - linhas de pensamento - da meteorologia e da climatologia que não acompanharam nem reflectiram sobre as indicações observadas com o aparecimento dos satélites não conseguem explicar as causas daqueles fenómenos.
É estranho que serviços de meteorologia não tenham conseguido explicar o que aconteceu neste Inverno de 2004-2005 (e ainda continua a acontecer, hoje em dia). Pois a Natureza pregou uma partida na altura da entrada em “força” do Protocolo de Quioto e deu uma lição em tempo real de dinâmica do tempo. De facto, esta tem sido (e ainda continua a ser) precisamente inversa à do efeito de estufa antropogénico (frio/seco em vez de frio/húmido; no Verão será quente/seco em vez de quente/húmido).
A dinâmica do tempo no Inverno de 2004-2005, relativamente ao hemisfério Norte, frio e seco, refuta a teoria de que o efeito de estufa antropogénico é responsável pelo aquecimento global. A cadência diária e a potência dos anticiclones móveis polares que têm nascido no Árctico e na Gronelândia – nomeadamente os dos dias 27 e 28 de Fevereiro que cobriram a Escandinávia, e os dos dias 1, 2 e 3 de Março que invadiram a França e a Espanha, alcançando o Mediterrâneo (com neve mesmo no Magrebe!) – apresentaram uma dinâmica inversa da considerada nos modelos que, mais uma vez, se mostraram incapazes de prever uma tal situação.
Os anticiclones móveis polares são os principais responsáveis pelas variações da pressão, da direcção e da velocidade do vento, da temperatura - tanto no aquecimento como no arrefecimento - (desmistificam o conceito de aquecimento global devido aos gases com efeito de estufa de origem antropogénica), da humidade, da nebulosidade e da pluviosidade, directamente e de maneira evidente (visível pelos satélites) nas zonas fora dos trópicos e atenuada nas regiões tropicais. Eles são (com graus diversos) responsáveis tanto pela variação perpétua do tempo como pela variabilidade do clima, em todas as escalas temporais.
Daí que os modelos baseados em concepções erradas não podem estar correctos. Só por milagre, e na Física não existem milagres. Por isso, o que os modelos apontam (em 2100!!!) não tem qualquer significado físico, científico ou climático. A realidade está constantemente a refutar as conclusões dos modelos.
Por exemplo: - Qual é a origem do anticiclone (alta pressão) dito dos Açores?; - Qual é a origem da depressão (baixa pressão) dita da Islândia?; - Qual é a origem do índice que mede a diferença entre as pressões destas duas zonas?; - Qual é a origem das superfícies frontais frias e quentes? As escolas - linhas de pensamento - da meteorologia e da climatologia que não acompanharam nem reflectiram sobre as indicações observadas com o aparecimento dos satélites não conseguem explicar as causas daqueles fenómenos.
É estranho que serviços de meteorologia não tenham conseguido explicar o que aconteceu neste Inverno de 2004-2005 (e ainda continua a acontecer, hoje em dia). Pois a Natureza pregou uma partida na altura da entrada em “força” do Protocolo de Quioto e deu uma lição em tempo real de dinâmica do tempo. De facto, esta tem sido (e ainda continua a ser) precisamente inversa à do efeito de estufa antropogénico (frio/seco em vez de frio/húmido; no Verão será quente/seco em vez de quente/húmido).
A dinâmica do tempo no Inverno de 2004-2005, relativamente ao hemisfério Norte, frio e seco, refuta a teoria de que o efeito de estufa antropogénico é responsável pelo aquecimento global. A cadência diária e a potência dos anticiclones móveis polares que têm nascido no Árctico e na Gronelândia – nomeadamente os dos dias 27 e 28 de Fevereiro que cobriram a Escandinávia, e os dos dias 1, 2 e 3 de Março que invadiram a França e a Espanha, alcançando o Mediterrâneo (com neve mesmo no Magrebe!) – apresentaram uma dinâmica inversa da considerada nos modelos que, mais uma vez, se mostraram incapazes de prever uma tal situação.
Os anticiclones móveis polares são os principais responsáveis pelas variações da pressão, da direcção e da velocidade do vento, da temperatura - tanto no aquecimento como no arrefecimento - (desmistificam o conceito de aquecimento global devido aos gases com efeito de estufa de origem antropogénica), da humidade, da nebulosidade e da pluviosidade, directamente e de maneira evidente (visível pelos satélites) nas zonas fora dos trópicos e atenuada nas regiões tropicais. Eles são (com graus diversos) responsáveis tanto pela variação perpétua do tempo como pela variabilidade do clima, em todas as escalas temporais.
Daí que os modelos baseados em concepções erradas não podem estar correctos. Só por milagre, e na Física não existem milagres. Por isso, o que os modelos apontam (em 2100!!!) não tem qualquer significado físico, científico ou climático. A realidade está constantemente a refutar as conclusões dos modelos.
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