Ondas de calor e aglutinações anticiclónicas
As aglutinações anticiclónicas (AA) podem-se formar em qualquer lugar, sobre os oceanos ou sobre os continentes. A formação das AA deve-se à coalescência de vários anticiclones móveis polares e têm permanências variáveis, tanto no Inverno como no Verão.
O estado do tempo associado às AA é controlado pela elevação das pressões atmosféricas junto ao solo e pela estabilidade anticiclónica. Nos continentes podem conduzir a ondas de calor, a secas meteorológicas e à poluição.
Não é seguramente a poluição que conduz às ondas de calor. É o inverso. Quanto mais elevada é a pressão atmosférica junto ao solo maior é a condução molecular e a absorção do infravermelho emanado do solo.
O ar quente junto ao solo não se pode elevar, apesar de ser leve, visto que a subsidência anticiclónica que está por cima dele não o permite. O ar rasante torna-se cada vez mais quente (para a mesma quantidade de energia solar recebida) em dias solarengos, sem nuvens e sem vento como são os da AA alongadas no espaço e no tempo.
Na realidade, é a contra-radiação terrestre que provoca as ondas de calor. Não é seguramente a contra-radiação celeste de gases com efeito de estufa (nem sequer os naturais) que aquece o ar junto ao solo.
De facto, numa AA o ar quente fica cada vez com menor humidade relativa. Isto é, o ar torna-se seco. Tanto mais, quanto o vapor de água exterior não consegue penetrar na AA.
A onda de calor é pois um fenómeno meteorológico que refuta a tese do efeito de estufa antropogénico. Se a causa do aquecimento do ar junto ao solo fosse a contra-radiação celeste, o ar quente, sem subsidência, subia e a pressão atmosférica baixava (e o ar arrefecia).
Existe uma camada de inversão de ar numa onda de calor. O ar quente limita-se a cerca de um quilómetro acima do nível do solo. Acima desta altitude o ar não chega a aquecer o suficiente para fomentar uma situação de onda de calor.
Em suma, as ondas de calor são originadas pelas elevadas pressões atmosféricas. Como sempre, a variável explicativa do actual cenário da dinâmica do tempo é a pressão atmosférica. Não é a temperatura.
Mas as AA não são apenas responsáveis exclusivas das ondas de calor. São também elas que consentem a retracção de alguns glaciares: nos Andes, nos Alpes, nos Himalaias, etc. E são igualmente responsáveis pelo atraso de algumas quedas de neve.
O estado do tempo associado às AA é controlado pela elevação das pressões atmosféricas junto ao solo e pela estabilidade anticiclónica. Nos continentes podem conduzir a ondas de calor, a secas meteorológicas e à poluição.
Não é seguramente a poluição que conduz às ondas de calor. É o inverso. Quanto mais elevada é a pressão atmosférica junto ao solo maior é a condução molecular e a absorção do infravermelho emanado do solo.
O ar quente junto ao solo não se pode elevar, apesar de ser leve, visto que a subsidência anticiclónica que está por cima dele não o permite. O ar rasante torna-se cada vez mais quente (para a mesma quantidade de energia solar recebida) em dias solarengos, sem nuvens e sem vento como são os da AA alongadas no espaço e no tempo.
Na realidade, é a contra-radiação terrestre que provoca as ondas de calor. Não é seguramente a contra-radiação celeste de gases com efeito de estufa (nem sequer os naturais) que aquece o ar junto ao solo.
De facto, numa AA o ar quente fica cada vez com menor humidade relativa. Isto é, o ar torna-se seco. Tanto mais, quanto o vapor de água exterior não consegue penetrar na AA.
A onda de calor é pois um fenómeno meteorológico que refuta a tese do efeito de estufa antropogénico. Se a causa do aquecimento do ar junto ao solo fosse a contra-radiação celeste, o ar quente, sem subsidência, subia e a pressão atmosférica baixava (e o ar arrefecia).
Existe uma camada de inversão de ar numa onda de calor. O ar quente limita-se a cerca de um quilómetro acima do nível do solo. Acima desta altitude o ar não chega a aquecer o suficiente para fomentar uma situação de onda de calor.
Em suma, as ondas de calor são originadas pelas elevadas pressões atmosféricas. Como sempre, a variável explicativa do actual cenário da dinâmica do tempo é a pressão atmosférica. Não é a temperatura.
Mas as AA não são apenas responsáveis exclusivas das ondas de calor. São também elas que consentem a retracção de alguns glaciares: nos Andes, nos Alpes, nos Himalaias, etc. E são igualmente responsáveis pelo atraso de algumas quedas de neve.
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