Aglutinação anticiclónica no espaço aerológico do Atlântico noroeste (D)
Na Fig. 11 (D), apresentada abaixo da Fig. 11 (C), está representada a carta de superfície do dia 14 de Março de 1998 relativa à outra foto [10 (D)] do mesmo satélite GOES 8, est, vis, 18 h 15 m, UTC.
Agora verifica-se que quase todas as pressões atmosféricas estabilizaram em relação ao dia anterior (comparar as pressões dos dia 13 e 14 de Março de 1998).
Recorda-se que o ano de 1998 foi o ano que alguns cientistas designaram como o do El Niño do século (XX). De facto, nesse ano, o índice temperatura média global bateu um recorde que ficou assinalado como o máximo do século passado.
Esse índice representou a excepcional troca meridional de energia entre a região polar norte e a zona intertropical. Foi o ar de retorno que elevou as temperaturas nas altas latitudes do Hemisfério Norte.
Já vimos anteriormente que estes anticiclones móveis polares (AMP) do espaço aerológico do Atlântico que passam pelo istmo da América Central preparam a cama para o nascimento dos El Niños. Também vimos que o pai do El Niño é um AMP asiático (Pacífico) que aproveita o trabalho dos AMP do Atlântico.
Aconselha-se os leitores a rever os posts dedicados ao El Niño publicados em Julho de 2009.
Com esta nota termina-se a análise da aglutinação anticiclónica no espaço aerológico do Atlântico noroeste. Seguir-se-á um espaço aerológico do Hemisfério Sul para satisfação dos leitores que vivem nessa outra metade do planeta.
Fonte: Emmanuel Barbier.
Agora verifica-se que quase todas as pressões atmosféricas estabilizaram em relação ao dia anterior (comparar as pressões dos dia 13 e 14 de Março de 1998).
Recorda-se que o ano de 1998 foi o ano que alguns cientistas designaram como o do El Niño do século (XX). De facto, nesse ano, o índice temperatura média global bateu um recorde que ficou assinalado como o máximo do século passado.
Esse índice representou a excepcional troca meridional de energia entre a região polar norte e a zona intertropical. Foi o ar de retorno que elevou as temperaturas nas altas latitudes do Hemisfério Norte.
Já vimos anteriormente que estes anticiclones móveis polares (AMP) do espaço aerológico do Atlântico que passam pelo istmo da América Central preparam a cama para o nascimento dos El Niños. Também vimos que o pai do El Niño é um AMP asiático (Pacífico) que aproveita o trabalho dos AMP do Atlântico.
Aconselha-se os leitores a rever os posts dedicados ao El Niño publicados em Julho de 2009.
Com esta nota termina-se a análise da aglutinação anticiclónica no espaço aerológico do Atlântico noroeste. Seguir-se-á um espaço aerológico do Hemisfério Sul para satisfação dos leitores que vivem nessa outra metade do planeta.
Fonte: Emmanuel Barbier.
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