sexta-feira, abril 02, 2010

Aglutinação anticiclónica do espaço aerológico do Pacífico sudeste (C)

Nesta análise consideram-se os seguintes elementos de diagnóstico:

- Foto 11 (C) do satélite GOES 10, est, modo vis, do dia 29-11-1999, às 18 h 00 m, UTC;

- Fig. 12 (C) da carta de superfície relativa àquela foto com elementos das pressões atmosféricas da NOAA.

Do lado do Pacífico, o anticiclone móvel polar AMP1+2, uma aglutinação dos AMP1 e AMP2 – ver Foto 11 (B) e Fig. 12 (B) – fundiu-se com o AMP3 para dar lugar a um único AMP1+2+3 que continua a dirigir-se para a aglutinação anticiclónica AA.

A AA da ilha da Páscoa aumentou ligeiramente a pressão atmosférica, passando de 1025 hPa – Fig. 12 (B) – para 1028 hPa (hectopascal) – Fig. 12 (C).

Do lado do Atlântico, os dois núcleos anticiclónicos AMP1’ e AMP3’ – ver Fig. 12 (B) – fundiram-se para formar o AMP1’+3’ (1025 hPa) que sobe ao longo da cordilheira dos Andes em direcção aos Pampas argentinos.

Um outro AMP (1018 hPa), que segue à frente daquele AMP1’+3’, dirige-se para o sul do oceano Atlântico. Mais à frente deste ainda, um outro AMP (1020 hPa) posicionou-se próximo do Brasil.

Fonte: Emmanuel Barbier.