Copenhaga, mon amour
(Actualizado no dia 20 de Dezembro com a Nota abaixo transcrita)
O que se concluiu na Cimeira de Copenhaga? Apenas palavras sem sentido redigidas em duas páginas e meia. Resta uma leve esperança de que o alarmismo climático esteja perto do fim. A partir de agora poderia começar uma fase de debate sério a bem da climatologia e do Homem.
Para os leitores interessados, MC disponibiliza o texto assinado pelos poderosos do planeta: Copenhagen Accord. Logo no primeiro parágrafo do Acordo de Copenhaga, os poderosos manifestam-se presunçosos e arrogantes.
Pensam que alteraram o clima a nível global. E são ainda mais presunçosos e arrogantes ao julgar que podem alterar o clima no futuro, limitando a subida da temperatura média global a 2 ºC [Em relação a que data? O Acordo não diz!].
Nesse mesmo parágrafo os poderosos concordam que com esse valor se estabilizaria a concentração de dióxido de carbono a um nível que poderia prevenir uma “interferência antropogénica perigosa”.
Este conceito vago de “interferência antropogénica perigosa” vem já desde a Cimeira do Rio [de Janeiro]. Nunca foi definido com precisão o que é a “interferência antropogénica perigosa”.
O guru, hoje transformado em evangelista do clima, James Earl Hansen disse mais tarde que a “interferência antropogénica perigosa” estava limitada aos tais 2 ºC. Porquê, ele nunca explicou. É apenas um palpite.
Não está provado que as emissões de CO2 tenham efeito significativo no aumento da temperatura a nível global. Muito menos do CO2 causado pela actividade económica do Homem, que é ínfima.
É importante notar que o CO2 é cerca de 0,03% da constituição do ar atmosférico e que a Natureza emite 200 mil milhões de toneladas de CO2 por ano (através da libertação do CO2 dos oceanos, da vegetação, etc.).
As actividades económicas do Homem são responsáveis por apenas 6 mil milhões. Isto é estamos a falar de 3% de 0,03%. Ou seja 0,0009 % do ar atmosférico. Uma relação equivalente a 1 euro em 100 mil euros.
Os milhões gastos nesta loucura de tentar alterar o clima poderiam ser mais bem empregues na resolução de problemas reais: poluição, disponibilidade de água potável, fome, iliteracia, doenças (malária, SIDA, cancro), desemprego, pico do petróleo, etc., etc.
O nosso entendimento sobre o clima é reduzido. Ainda em 1975, as revistas Time e Newsweek (28 de Abril), anunciavam a entrada numa era glacial. E propunham como uma solução derreter as calotes polares.
Na realidade, podemos estar a observar as premissas da primeira fase da entrada na próxima glaciação. E que medidas os poderosos pensem tomar para a adaptação a uma tal situação? Nem eles fazem a mínima ideia!
Nota: Um leitor muito atento chamou a atenção para o seguinte facto que se regista: - «Apenas para lhe chamar a atenção para que o documento a que se refere "MC disponibiliza o texto assinado pelos poderosos do planeta: Copenhagen Accord " não passou de mais um dos muitos rascunhos de acordo que foram propostos. De facto a Conferencia enquanto tal apenas tomou conhecimento do Acordo subscrito pelos EUA, China, Brasil ... a que depois se juntou a UE. A UE foi afastada da discussão e convidada a subscrever o texto final, subscreveu. Neste acordo não há metas e os 2ºC aparecem desligados dos cortes nas emissões.»
O que se concluiu na Cimeira de Copenhaga? Apenas palavras sem sentido redigidas em duas páginas e meia. Resta uma leve esperança de que o alarmismo climático esteja perto do fim. A partir de agora poderia começar uma fase de debate sério a bem da climatologia e do Homem.
Para os leitores interessados, MC disponibiliza o texto assinado pelos poderosos do planeta: Copenhagen Accord. Logo no primeiro parágrafo do Acordo de Copenhaga, os poderosos manifestam-se presunçosos e arrogantes.
Pensam que alteraram o clima a nível global. E são ainda mais presunçosos e arrogantes ao julgar que podem alterar o clima no futuro, limitando a subida da temperatura média global a 2 ºC [Em relação a que data? O Acordo não diz!].
Nesse mesmo parágrafo os poderosos concordam que com esse valor se estabilizaria a concentração de dióxido de carbono a um nível que poderia prevenir uma “interferência antropogénica perigosa”.
Este conceito vago de “interferência antropogénica perigosa” vem já desde a Cimeira do Rio [de Janeiro]. Nunca foi definido com precisão o que é a “interferência antropogénica perigosa”.
O guru, hoje transformado em evangelista do clima, James Earl Hansen disse mais tarde que a “interferência antropogénica perigosa” estava limitada aos tais 2 ºC. Porquê, ele nunca explicou. É apenas um palpite.
Não está provado que as emissões de CO2 tenham efeito significativo no aumento da temperatura a nível global. Muito menos do CO2 causado pela actividade económica do Homem, que é ínfima.
É importante notar que o CO2 é cerca de 0,03% da constituição do ar atmosférico e que a Natureza emite 200 mil milhões de toneladas de CO2 por ano (através da libertação do CO2 dos oceanos, da vegetação, etc.).
As actividades económicas do Homem são responsáveis por apenas 6 mil milhões. Isto é estamos a falar de 3% de 0,03%. Ou seja 0,0009 % do ar atmosférico. Uma relação equivalente a 1 euro em 100 mil euros.
Os milhões gastos nesta loucura de tentar alterar o clima poderiam ser mais bem empregues na resolução de problemas reais: poluição, disponibilidade de água potável, fome, iliteracia, doenças (malária, SIDA, cancro), desemprego, pico do petróleo, etc., etc.
O nosso entendimento sobre o clima é reduzido. Ainda em 1975, as revistas Time e Newsweek (28 de Abril), anunciavam a entrada numa era glacial. E propunham como uma solução derreter as calotes polares.
Na realidade, podemos estar a observar as premissas da primeira fase da entrada na próxima glaciação. E que medidas os poderosos pensem tomar para a adaptação a uma tal situação? Nem eles fazem a mínima ideia!
Nota: Um leitor muito atento chamou a atenção para o seguinte facto que se regista: - «Apenas para lhe chamar a atenção para que o documento a que se refere "MC disponibiliza o texto assinado pelos poderosos do planeta: Copenhagen Accord " não passou de mais um dos muitos rascunhos de acordo que foram propostos. De facto a Conferencia enquanto tal apenas tomou conhecimento do Acordo subscrito pelos EUA, China, Brasil ... a que depois se juntou a UE. A UE foi afastada da discussão e convidada a subscrever o texto final, subscreveu. Neste acordo não há metas e os 2ºC aparecem desligados dos cortes nas emissões.»
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