O falso “consenso” do global warming
Por Jorge Pacheco de Oliveira
A eclosão, em finais de Novembro de 2009, do escândalo que ficou conhecido por Climategate, veio ferir de morte a construção teórica do “aquecimento global”.
Com efeito, o conhecimento da correspondência trocada entre vários dos cientistas que criaram e alimentaram toda esta teoria, permitiu-nos saber que esses cientistas não hesitavam em manipular os dados de que dispunham de forma a sustentar as conclusões a que pretendiam chegar.
Justamente indignado com as revelações do Climategate, o Prof. Delgado Domingos escreveu um extenso texto que foi publicado no Expresso online de 30/12/2009, intitulado “O escândalo do 'Climategate' e a Conferência de Copenhaga”, texto esse que foi igualmente publicado aqui no MC.
Como se sabe, a conclusão fundamental a que a teoria do aquecimento global pretendia chegar era a de que as emissões antropogénicas de dióxido de carbono seriam responsáveis por um sobreaquecimento da superfície do planeta, um fenómeno apresentado como imparável e catastrófico, mas que prefigurava uma relação causa-efeito que as observações e os estudos realizados por muitos outros cientistas teimavam em não confirmar.
Em consequência, não obstante os adeptos desta teoria alarmista se reclamarem do consenso de “milhares” de cientistas, a verdade é que, por um lado, o número de cientistas aderentes parece nunca ter sido tão elevado como se dizia e, por outro lado, um número crescente de cientistas de todo o mundo já há muito começara a emitir declarações que destoavam da linha dominante.
Nos Estados Unidos, o Comité “Environment and Public Works”, sob responsabilidade do Senador James Inhofe, editou há cerca de um ano um relatório em que revela a opinião de mais de 700 cientistas de todo o mundo que se afastam das teses do aquecimento global de origem antropogénica.
O documento é muito extenso, mas consulta-se facilmente através da internet. Entre os mais de 700 cientistas encontra-se o Prof. Delgado Domingos, citado na página 6 do relatório de uma forma sintética e depois na página 31 de forma mais extensa.
As citações, naturalmente traduzidas para inglês, são retiradas de uma entrevista dada por Delgado Domingos em 26 de Janeiro de 2008 ao NS (Notícias Sábado), um suplemento do Jornal de Notícias. Esta entrevista abordava vários temas, tendo sido publicada aqui no MC a parte respeitante à problemática do aquecimento global.
Não obstante tudo isto e indiferentes ao escândalo do Climategate, que os devia alertar de uma forma bem mais inteligente, os nossos órgãos de comunicação social continuam a fazer-se eco das opiniões de um conjunto restrito de putativos especialistas nacionais em alterações climáticas, os quais, pelas funções que desempenham, estão compreensivelmente interessados na sobrevivência de uma teoria que já devia estar morta e enterrada.
A par das explicações fantasiosas dos “especialistas” de serviço, os nossos órgãos de comunicação social continuam também a debitar as tolices do costume, quer na imprensa, com as “notícias” de que os efeitos do aquecimento global são ainda mais graves e estão a acontecer mais rapidamente do que se previa, quer na televisão, com as estafadas imagens de blocos de gelo a soltar-se de um glaciar, um fenómeno natural, mas que é utilizado para dar a ideia de que o gelo dos pólos está a derreter de forma dramática. Haja paciência.
A eclosão, em finais de Novembro de 2009, do escândalo que ficou conhecido por Climategate, veio ferir de morte a construção teórica do “aquecimento global”.
Com efeito, o conhecimento da correspondência trocada entre vários dos cientistas que criaram e alimentaram toda esta teoria, permitiu-nos saber que esses cientistas não hesitavam em manipular os dados de que dispunham de forma a sustentar as conclusões a que pretendiam chegar.
Justamente indignado com as revelações do Climategate, o Prof. Delgado Domingos escreveu um extenso texto que foi publicado no Expresso online de 30/12/2009, intitulado “O escândalo do 'Climategate' e a Conferência de Copenhaga”, texto esse que foi igualmente publicado aqui no MC.
Como se sabe, a conclusão fundamental a que a teoria do aquecimento global pretendia chegar era a de que as emissões antropogénicas de dióxido de carbono seriam responsáveis por um sobreaquecimento da superfície do planeta, um fenómeno apresentado como imparável e catastrófico, mas que prefigurava uma relação causa-efeito que as observações e os estudos realizados por muitos outros cientistas teimavam em não confirmar.
Em consequência, não obstante os adeptos desta teoria alarmista se reclamarem do consenso de “milhares” de cientistas, a verdade é que, por um lado, o número de cientistas aderentes parece nunca ter sido tão elevado como se dizia e, por outro lado, um número crescente de cientistas de todo o mundo já há muito começara a emitir declarações que destoavam da linha dominante.
Nos Estados Unidos, o Comité “Environment and Public Works”, sob responsabilidade do Senador James Inhofe, editou há cerca de um ano um relatório em que revela a opinião de mais de 700 cientistas de todo o mundo que se afastam das teses do aquecimento global de origem antropogénica.
O documento é muito extenso, mas consulta-se facilmente através da internet. Entre os mais de 700 cientistas encontra-se o Prof. Delgado Domingos, citado na página 6 do relatório de uma forma sintética e depois na página 31 de forma mais extensa.
As citações, naturalmente traduzidas para inglês, são retiradas de uma entrevista dada por Delgado Domingos em 26 de Janeiro de 2008 ao NS (Notícias Sábado), um suplemento do Jornal de Notícias. Esta entrevista abordava vários temas, tendo sido publicada aqui no MC a parte respeitante à problemática do aquecimento global.
Não obstante tudo isto e indiferentes ao escândalo do Climategate, que os devia alertar de uma forma bem mais inteligente, os nossos órgãos de comunicação social continuam a fazer-se eco das opiniões de um conjunto restrito de putativos especialistas nacionais em alterações climáticas, os quais, pelas funções que desempenham, estão compreensivelmente interessados na sobrevivência de uma teoria que já devia estar morta e enterrada.
A par das explicações fantasiosas dos “especialistas” de serviço, os nossos órgãos de comunicação social continuam também a debitar as tolices do costume, quer na imprensa, com as “notícias” de que os efeitos do aquecimento global são ainda mais graves e estão a acontecer mais rapidamente do que se previa, quer na televisão, com as estafadas imagens de blocos de gelo a soltar-se de um glaciar, um fenómeno natural, mas que é utilizado para dar a ideia de que o gelo dos pólos está a derreter de forma dramática. Haja paciência.
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