Os dinheiros do clima
(por Jorge Pacheco de Oliveira)
O SPPI (Science & Public Policy Institute) acaba de publicar um interessantíssimo estudo de Joanne Nova intitulado “Climate Money” cuja leitura vivamente se recomenda a todos os leitores do MC.
E recomenda-se especialmente a todos quantos queiram inteirar-se acerca das gigantescas somas que têm sido atribuídas às entidades que andam há anos a “estudar” o aquecimento global, fenómeno que atribuem ao dióxido de carbono de origem antropogénica, ao mesmo tempo que fazem os possíveis por ignorar que desde há uma década não se observa qualquer aquecimento global, embora as emissões de dióxido de carbono tenham continuado ao mesmo ritmo.
Nesse trabalho, Joanne Nova cita parte de uma asserção de David Evans, sintomática do que está em causa na controvérsia do global warming :
Remember : a trial without a defense is a sham, business without competition is a monopoly, science without debate is propaganda, and government without an opposition is usually a disaster. Who is paid to audit the IPCC? No one; it’s just a few unpaid bloggers.
Exactamente. Alguns bloggers, a título gracioso. Como aqui, no Mitos Climáticos e outros. Felizmente, já não são assim tão poucos. Mas, de facto, a Ciência sem debate não é Ciência. É apenas propaganda. Foi o que Al Gore e Rajendra Pachauri vieram fazer a Portugal. As entidades que os convidaram deveriam sentir algum desconforto. Não houve debate, nem foi dada qualquer oportunidade, noutra ocasião admite-se, para a divulgação de opiniões contrárias.
É disso que se trata em toda esta questão. Os alarmistas recusam qualquer debate sobre as suas teorias. Talvez porque, no fundo, tenham consciência de que são erradas e que constituem apenas um pretexto para, no mínimo, justificarem as suas carreiras profissionais.
A propósito de David Evans recorda-se que já em 21 de Janeiro de 2009, o MC publicou um post intitulado A mudança de posição de David Evans no qual se dava a conhecer a forma como aquele cientista, depois de ter trabalhado seis anos ao lado dos “crentes”, mudou de posição, passando decididamente para o campo dos “cépticos”.
A expressão citada por Joanne Nova consta de um post convidado de David Evans, publicado no blog dela, intitulado “The Wong-Fielding Meeting On Global Warming - Finally, the question we’ve all wanted to ask of the people in power: Where’s the evidence?”.
Também se recomenda vivamente a leitura deste texto, pois David Evans relata aqui, em primeira pessoa, uma das raras reuniões entre crentes e cépticos, realizado na Austrália, por iniciativa do Senador Steve Fielding que, muito sensatamente, quis encontrar-se com o Senador Penny Wong, Ministro das Alterações Climáticas, antes de tomar a sua decisão de voto a favor ou contra o ETS (Emissions Trading Scheme).
Poucos dias depois da reunião o Senador Fielding anunciava a sua decisão de votar contra o ETS na medida em que, após ter compreendido que não se observava qualquer aumento da temperatura global desde há vários anos, ficara convencido de que o dióxido de carbono de origem antropogénica não seria a causa de alterações climáticas. Ainda há quem pense pela sua própria cabeça.
O SPPI (Science & Public Policy Institute) acaba de publicar um interessantíssimo estudo de Joanne Nova intitulado “Climate Money” cuja leitura vivamente se recomenda a todos os leitores do MC.
E recomenda-se especialmente a todos quantos queiram inteirar-se acerca das gigantescas somas que têm sido atribuídas às entidades que andam há anos a “estudar” o aquecimento global, fenómeno que atribuem ao dióxido de carbono de origem antropogénica, ao mesmo tempo que fazem os possíveis por ignorar que desde há uma década não se observa qualquer aquecimento global, embora as emissões de dióxido de carbono tenham continuado ao mesmo ritmo.
Nesse trabalho, Joanne Nova cita parte de uma asserção de David Evans, sintomática do que está em causa na controvérsia do global warming :
Remember : a trial without a defense is a sham, business without competition is a monopoly, science without debate is propaganda, and government without an opposition is usually a disaster. Who is paid to audit the IPCC? No one; it’s just a few unpaid bloggers.
Exactamente. Alguns bloggers, a título gracioso. Como aqui, no Mitos Climáticos e outros. Felizmente, já não são assim tão poucos. Mas, de facto, a Ciência sem debate não é Ciência. É apenas propaganda. Foi o que Al Gore e Rajendra Pachauri vieram fazer a Portugal. As entidades que os convidaram deveriam sentir algum desconforto. Não houve debate, nem foi dada qualquer oportunidade, noutra ocasião admite-se, para a divulgação de opiniões contrárias.
É disso que se trata em toda esta questão. Os alarmistas recusam qualquer debate sobre as suas teorias. Talvez porque, no fundo, tenham consciência de que são erradas e que constituem apenas um pretexto para, no mínimo, justificarem as suas carreiras profissionais.
A propósito de David Evans recorda-se que já em 21 de Janeiro de 2009, o MC publicou um post intitulado A mudança de posição de David Evans no qual se dava a conhecer a forma como aquele cientista, depois de ter trabalhado seis anos ao lado dos “crentes”, mudou de posição, passando decididamente para o campo dos “cépticos”.
A expressão citada por Joanne Nova consta de um post convidado de David Evans, publicado no blog dela, intitulado “The Wong-Fielding Meeting On Global Warming - Finally, the question we’ve all wanted to ask of the people in power: Where’s the evidence?”.
Também se recomenda vivamente a leitura deste texto, pois David Evans relata aqui, em primeira pessoa, uma das raras reuniões entre crentes e cépticos, realizado na Austrália, por iniciativa do Senador Steve Fielding que, muito sensatamente, quis encontrar-se com o Senador Penny Wong, Ministro das Alterações Climáticas, antes de tomar a sua decisão de voto a favor ou contra o ETS (Emissions Trading Scheme).
Poucos dias depois da reunião o Senador Fielding anunciava a sua decisão de votar contra o ETS na medida em que, após ter compreendido que não se observava qualquer aumento da temperatura global desde há vários anos, ficara convencido de que o dióxido de carbono de origem antropogénica não seria a causa de alterações climáticas. Ainda há quem pense pela sua própria cabeça.
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