Gato escondido com o rabo de fora
Muito sorrateiramente, o Hadley Centre apresentou recentemente as curvas das temperaturas médias globais entre 1850 e 2008 com modificações, ou actualizações, como se queira chamar-lhes.
Convém recordar que o Hadley Centre é o pilar básico do IPCC para a compilação das temperaturas que apresenta. A propaganda do IPCC baseia-se na fé que tem nestas curvas, reproduzidas pela OMM (Organização Meteorológica Mundial) organismo da ONU que tutela o IPCC.
Estas curvas actualizadas deveriam envergonhar os jornalistas, os organismos oficiais e os políticos envolvidos no embuste do “global warming”. Se tivessem pudor deveriam confessar que têm andado a enganar a opinião pública.
De facto, as curvas das temperaturas médias globais influenciam, no bom e no mau sentido, tanto a opinião pública como as decisões políticas que implicam com a vida de todos nós. Mas não nos iludamos. As mentiras vão continuar enquanto for possível esconder a verdade implícita na Fig. 160.
Para que não restem dúvidas, este gráfico ostenta o emblema do Met Office. Apresenta os valores das temperaturas que sairam dos potentes computadores do Hadley Centre. Os valores de entrada nesses computadores provêm das medidas termométricas HadCRUT3. Na figura, as curvas de “melhor estimativa” e as barras de erro saíram directamente dos computadores.
Ora, segundo o Hadley Centre e como se pode observar, as temperaturas da última década passaram por um máximo e declinaram desde então. O máximo situar-se-ia cerca de 2004-2005. A partir de então desceram continuamente até 2008.
Mas não foi em Fevereiro de 2007 que o IPCC declarou, numa votação de braços no ar (!!), que o Homem era o culpado do crescimento das temperaturas…?
O IPCC não sabia já que as temperaturas estavam a descer, embora as concentrações de dióxido de carbono continuassem a subir?
Agora se compreende que o AR4 (Quarto Relatório de Avaliação) do IPCC, embora apresentado em Fevereiro de 2007, tenha revelado em quase todos os seus gráficos apenas as temperaturas até 2005 (altura do pico, segundo o Hadley Centre).
Razão tinham os 100 cientistas quando escreveram:
«Mas como os grupos de trabalho do IPCC foram instruídos no sentido de terem em conta apenas os trabalhos publicados até Maio de 2005, importantes conclusões posteriores não são incluídas nos seus relatórios, ou seja, os relatórios de avaliação do IPCC são baseados em resultados obsoletos.»
Muitos cientistas, mas não o IPCC, afirmam que as medições por satélites são mais fiáveis, mais homogéneas e menos susceptíveis de erros (tais como os introduzidos pelas designadas ilhas de calor urbano) do que as do Hadley Centre.
As medições por satélites (Fig. 158) detectam também a passagem por um máximo, seguida por um decrescimento tal como no gráfico do Hadley Centre. Esta paragem no crescimento e o declínio das temperaturas é pois uma realidade flagrante.
Ninguém sabe, com certeza, o que vai acontecer no futuro. No entanto, muitos investigadores consideram que numerosos factores apontam para a continuação da descida que já foi iniciada em 2005.
Alguns desses factores são a estagnação e a descida (após 2003) das temperaturas da superfície dos oceanos e a diminuição da actividade solar (como se verifica na actualidade) nos próximos anos. Mas os factores principais são os das situações reais do Árctico e do Antárctico que não correspondem às mentiras generalizadas dos alarmistas.
Seria desejável que a OMM e os media tivessem relatado estes resultados obtidos pelo seu fiel informador. Mas, como seria de esperar, a divulgação deste gráfico do Hadley Centre não convinha nada aos defensores das teses do IPCC. Os profetas do Apocalipse, tanto estrangeiros como nacionais, calaram-se e esconderam esta figura.
De facto, a publicação do gráfico do Hadley Center, por exemplo, nos media, poderia ter um efeito devastador, não só na opinião pública, que despertaria para a realidade, mas também nos decisores políticos que vacilavam na aprovação de um inútil Quioto II, em Copenhaga, em Dezembro de 2009.
Que triste figura andam a fazer os mais poderosos do planeta, como, por exemplo, Barack Obama, com a lengalenga do combate ao aquecimento global. Ou às alterações climáticas, como agora convém dizer. Já desbarataram 50 mil milhões de dólares neste embuste, desde 1990. Quanto mais dinheiro quererão desbaratar?
Convém recordar que o Hadley Centre é o pilar básico do IPCC para a compilação das temperaturas que apresenta. A propaganda do IPCC baseia-se na fé que tem nestas curvas, reproduzidas pela OMM (Organização Meteorológica Mundial) organismo da ONU que tutela o IPCC.
Estas curvas actualizadas deveriam envergonhar os jornalistas, os organismos oficiais e os políticos envolvidos no embuste do “global warming”. Se tivessem pudor deveriam confessar que têm andado a enganar a opinião pública.
De facto, as curvas das temperaturas médias globais influenciam, no bom e no mau sentido, tanto a opinião pública como as decisões políticas que implicam com a vida de todos nós. Mas não nos iludamos. As mentiras vão continuar enquanto for possível esconder a verdade implícita na Fig. 160.
Para que não restem dúvidas, este gráfico ostenta o emblema do Met Office. Apresenta os valores das temperaturas que sairam dos potentes computadores do Hadley Centre. Os valores de entrada nesses computadores provêm das medidas termométricas HadCRUT3. Na figura, as curvas de “melhor estimativa” e as barras de erro saíram directamente dos computadores.
Ora, segundo o Hadley Centre e como se pode observar, as temperaturas da última década passaram por um máximo e declinaram desde então. O máximo situar-se-ia cerca de 2004-2005. A partir de então desceram continuamente até 2008.
Mas não foi em Fevereiro de 2007 que o IPCC declarou, numa votação de braços no ar (!!), que o Homem era o culpado do crescimento das temperaturas…?
O IPCC não sabia já que as temperaturas estavam a descer, embora as concentrações de dióxido de carbono continuassem a subir?
Agora se compreende que o AR4 (Quarto Relatório de Avaliação) do IPCC, embora apresentado em Fevereiro de 2007, tenha revelado em quase todos os seus gráficos apenas as temperaturas até 2005 (altura do pico, segundo o Hadley Centre).
Razão tinham os 100 cientistas quando escreveram:
«Mas como os grupos de trabalho do IPCC foram instruídos no sentido de terem em conta apenas os trabalhos publicados até Maio de 2005, importantes conclusões posteriores não são incluídas nos seus relatórios, ou seja, os relatórios de avaliação do IPCC são baseados em resultados obsoletos.»
Muitos cientistas, mas não o IPCC, afirmam que as medições por satélites são mais fiáveis, mais homogéneas e menos susceptíveis de erros (tais como os introduzidos pelas designadas ilhas de calor urbano) do que as do Hadley Centre.
As medições por satélites (Fig. 158) detectam também a passagem por um máximo, seguida por um decrescimento tal como no gráfico do Hadley Centre. Esta paragem no crescimento e o declínio das temperaturas é pois uma realidade flagrante.
Ninguém sabe, com certeza, o que vai acontecer no futuro. No entanto, muitos investigadores consideram que numerosos factores apontam para a continuação da descida que já foi iniciada em 2005.
Alguns desses factores são a estagnação e a descida (após 2003) das temperaturas da superfície dos oceanos e a diminuição da actividade solar (como se verifica na actualidade) nos próximos anos. Mas os factores principais são os das situações reais do Árctico e do Antárctico que não correspondem às mentiras generalizadas dos alarmistas.
Seria desejável que a OMM e os media tivessem relatado estes resultados obtidos pelo seu fiel informador. Mas, como seria de esperar, a divulgação deste gráfico do Hadley Centre não convinha nada aos defensores das teses do IPCC. Os profetas do Apocalipse, tanto estrangeiros como nacionais, calaram-se e esconderam esta figura.
De facto, a publicação do gráfico do Hadley Center, por exemplo, nos media, poderia ter um efeito devastador, não só na opinião pública, que despertaria para a realidade, mas também nos decisores políticos que vacilavam na aprovação de um inútil Quioto II, em Copenhaga, em Dezembro de 2009.
Que triste figura andam a fazer os mais poderosos do planeta, como, por exemplo, Barack Obama, com a lengalenga do combate ao aquecimento global. Ou às alterações climáticas, como agora convém dizer. Já desbarataram 50 mil milhões de dólares neste embuste, desde 1990. Quanto mais dinheiro quererão desbaratar?
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