Acabem com as sistemáticas mentiras climáticas
Eureka! O nosso muito bem conhecido Met Office, do Reino Unido, publicou um artigo onde se afirma que os cientistas alarmistas, os catastrofistas do aquecimento global, são perigosos demagogos.
Infelizmente, esse mesmo artigo acaba por conter algumas afirmações demagógicas acerca da matéria em si.
O artigo, de Vicky Pope, responsável pelo departamento das alterações climáticas do Met Office, insurge-se contra as mentiras de cientistas e de órgãos de comunicação social e apela a que passem a falar verdade.
Vicky Pope, de entre as várias mentiras, refere-se ao caso da situação real do Árctico, nomeadamente ao seu mar gelado, sistematicamente distorcida pelos media e por determinados cientistas. Se reflectisse sobre Portugal, Vicky teria muito que contar.
De facto, em Portugal a colheita de mentiras seria farta. Não eram apenas os cientistas alarmistas, os catastrofistas e os jornalistas. Era nos jornais, nas televisões, nas rádios, nos blogues, nos sítios web, nos seminários nacionais e internacionais, entre os políticos, os governantes, na Assembleia da República, etc., etc.
Esta importante dirigente do Met Office, afirma sensacionalmente: “Notícias recentes proclamam que o mar gelado do Árctico atingiu um ponto sem retorno e que vai desaparecer rapidamente. A verdade é que não há provas que apoiem esta conclusão.” Fugiu-lhe a boca para a verdade.
Só é pena que Vicky acabe por entrar na demagogia, que começou por recriminar, ao afirmar que “as provas científicas [sobre o aquecimento global] são esmagadoras”. Esmagadoras são as tais mentiras que ela denuncia.
Historicamente, o Met Office está ligado às mentiras em Portugal, através do seu Hadley Centre, por ter colaborado no embuste dos designados projectos SIAM I (para o Continente) e SIAM II (para a Região Autónoma da Madeira). Estes projectos relatam como seria Portugal, visto pelas respectivas bolas de cristal, em 2100.
Infelizmente, esse mesmo artigo acaba por conter algumas afirmações demagógicas acerca da matéria em si.
O artigo, de Vicky Pope, responsável pelo departamento das alterações climáticas do Met Office, insurge-se contra as mentiras de cientistas e de órgãos de comunicação social e apela a que passem a falar verdade.
Vicky Pope, de entre as várias mentiras, refere-se ao caso da situação real do Árctico, nomeadamente ao seu mar gelado, sistematicamente distorcida pelos media e por determinados cientistas. Se reflectisse sobre Portugal, Vicky teria muito que contar.
De facto, em Portugal a colheita de mentiras seria farta. Não eram apenas os cientistas alarmistas, os catastrofistas e os jornalistas. Era nos jornais, nas televisões, nas rádios, nos blogues, nos sítios web, nos seminários nacionais e internacionais, entre os políticos, os governantes, na Assembleia da República, etc., etc.
Esta importante dirigente do Met Office, afirma sensacionalmente: “Notícias recentes proclamam que o mar gelado do Árctico atingiu um ponto sem retorno e que vai desaparecer rapidamente. A verdade é que não há provas que apoiem esta conclusão.” Fugiu-lhe a boca para a verdade.
Só é pena que Vicky acabe por entrar na demagogia, que começou por recriminar, ao afirmar que “as provas científicas [sobre o aquecimento global] são esmagadoras”. Esmagadoras são as tais mentiras que ela denuncia.
Historicamente, o Met Office está ligado às mentiras em Portugal, através do seu Hadley Centre, por ter colaborado no embuste dos designados projectos SIAM I (para o Continente) e SIAM II (para a Região Autónoma da Madeira). Estes projectos relatam como seria Portugal, visto pelas respectivas bolas de cristal, em 2100.
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