Neve em Portugal, calor na Argentina e cheias no Brasil
O mau tempo, com frio e com neve, continua em Portugal. A RTP (Rádio Televisão Portuguesa) não esconde a realidade. O jornal Público também não. Estes veículos de informação que se destacam na propaganda do embuste do “aquecimento global” e das “alterações climáticas” rendem-se à evidência, de vez em quando.
Entretanto, na Argentina sentiu-se uma vaga de calor de enormes proporções. Ali ao lado, no sul do Brasil, choveu também desproporcionadamente. Um dos blogues de Eugênio Hackbart noticia estes acontecimentos com fotografias elucidativas.
Todos estes fenómenos, na Argentina, no Brasil e em Portugal entroncam num mesmo facto: arrefecimento das calotes polares. Nuns casos, Argentina e Brasil, a situação deveu-se ao Antárctico. No outro, em Portugal, ao Árctico.
A ideia do efeito de estufa antropogénico não explica nada. O CO2 não conseguiria actuar de modo a provocar díspares situações como estas, quase ao mesmo tempo. Mas os anticiclones móveis polares que partiram do Árctico e do Antárctico explicam-nas perfeitamente.
Entretanto, na Argentina sentiu-se uma vaga de calor de enormes proporções. Ali ao lado, no sul do Brasil, choveu também desproporcionadamente. Um dos blogues de Eugênio Hackbart noticia estes acontecimentos com fotografias elucidativas.
Todos estes fenómenos, na Argentina, no Brasil e em Portugal entroncam num mesmo facto: arrefecimento das calotes polares. Nuns casos, Argentina e Brasil, a situação deveu-se ao Antárctico. No outro, em Portugal, ao Árctico.
A ideia do efeito de estufa antropogénico não explica nada. O CO2 não conseguiria actuar de modo a provocar díspares situações como estas, quase ao mesmo tempo. Mas os anticiclones móveis polares que partiram do Árctico e do Antárctico explicam-nas perfeitamente.
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