sábado, dezembro 20, 2008

Anticiclones móveis polares em Nova Iorque

Decididamente, os anticiclones móveis polares, formações atmosféricas descobertas e interpretadas pelo recém-falecido Marcel Leroux, aterraram na cidade de Nova Iorque. Partiram do Árctico que ainda há quem afirme que está a desaparecer.

Talvez isto constitua um “recado” a James Earl Hansen e ao seu grupo no sentido de acabarem com as patranhas acerca do AGW (Anthropogenic Global Warming).

A Universidade de Columbia e o GISS (Goddard Institute for Space Studies), em Manhattan, onde pontificam Hansen e o seu braço direito, Gavin Schmidt, devem ter ficado atolados com neve até à porta de entrada.

A notícia online do Diário Digital sobre este acontecimento termina deste modo: «Durante as primeiras horas do dia, esteve a nevar com intensidade em Nova Iorque. Os serviços de meteorologia advertiram ainda que, apesar das condições tenderem a melhorar no sábado, está previsto novo nevão para domingo

Obviamente, o Mitos Climáticos entende que fenómenos climáticos pontuais, como aqueles que estão a observar-se, não devem ser tomados como indicadores infalíveis de nenhuma tendência de arrefecimento global do planeta. Tal como fenómenos de aquecimento pontuais, como algumas ondas de calor, não devem ser interpretados como indicadores de um aquecimento global do planeta.

O tom irónico que transparece deste post do Mitos deve-se apenas ao facto de os adeptos do AGW descobrirem sempre no mais pequeno acontecimento pontual uma prova de que está à porta um holocausto climático provocado pelo aquecimento do planeta. E que esse aquecimento ainda é pior do que se pensava e que está em franca aceleração, como é noticiado, sem qualquer pudor, por alguns órgãos de comunicação social portugueses.

Com fantasias destas e perante os nevões e vagas de frio que se observam, é inevitável que os alarmistas do AGW sejam objecto de troça em qualquer parte do Mundo. Como aconteceu recentemente na CNN.