Cientistas preconceituosos, conclusões preconceituosas
John McLean demonstra claramente as inúmeras uniões de interesses de um grupo de poucas dezenas de autores do IPCC que domina esta instituição da ONU. A demonstração encontra-se num estudo de Julho de 2008.
Este estudo recente demonstra igualmente os inúmeros erros desses autores que conseguiram convencer os decisores políticos a prejudicar toda a humanidade. Os erros seriam evitáveis se houvesse debate científico.
A Fig. 119 foi retirada da pág. 4 do estudo de John McLean. Este autor apresentou a sua figura com o título “Global cooling, January 2002 to May 2008” e o subtítulo:
“All four of the major datasets that record anomalies in global mean surface air show a pronounced downtrend since late in 2001. Not one of the climate models relied upon by the IPCC had predicted this cooling. There has been no increase in worldwide temperatures since 1998. In the first five months of 2008, global temperatures were within the error margin for temperatures in 1940.”
Ou seja, as temperaturas actuais encaixam-se nas da década de 1940. Os anos 1940 situaram-se no Óptimo Climático Contemporâneo que decorreu, aproximadamente, de 1935 a 1965.
De acordo com a Fig. CM4, as temperaturas actuais situam-se, seguramente, ao nível das da década de 1980. E, o que é notável, as concentrações de CO2 continuam a subir, a subir, imparavelmente… Mas a temperatura não as acompanha.
McLean conduziu a sua especial atenção para o Capítulo 9 – Understanding and Attributing Climate Change, pp. 747-845 do relatório principal do IPCC, de 2007. Foi esse capítulo que se ocupou da parte basilar do relatório.
Esta decisão de McLean deveu-se no facto do Cap. 9 ser aquele que marca toda a acção dos outros grupos de trabalho, nomeadamente, os II e III. São estes que se ocupam, no entender do IPCC, das estratégias para o “combate às alterações climáticas”.
Poder-se-ia dizer que o Cap. 9 é a base de toda a irracionalidade da afectação de verbas descomunais ligadas ao Protocolo de Quioto que é absolutamente inócuo para o futuro do clima. Com Protocolo ou sem Protocolo, o clima seguirá o mesmo caminho natural.
As organizações que participaram na elaboração do Cap. 9 resumem-se às oito seguintes, indicando-se o número de líderes e de autores principais dessas organizações:
- Hadley Centre for Forecasting / University of East Anglia, UK: 10 (2 líderes, 8 autores principais)
- University of Michigan, USA: 4 (1 líder, 3 autores principais)
- Climate and Global Dynamics Division, NCAR, USA: 4 (autores principais)
- University of Oxford, UK: 4 (autores principais)
- Environment Canada: 3 (1 líder; 2 autores principais)
- Duke University, USA: 3 (1 líder, 2 autores principais)
- NASA Langley Research Center, USA: 2 (autores principais)
- Laboratoire des Sciences du Climat et de l’Environnement, France: 2 (1 líder, 1 autor)
Dos 200 países membros do IPCC somente 12 países, isto é, justamente 6 %, estão representados na lista dos principais autores do Cap. 9. As nacionalidades dos 53 autores principais do grupo restrito distribuem-se pelos tais 12 países do seguinte modo:
Estados Unidos da América 20 (38%)
Reino Unido 16 (30%)
Canadá 5 (9%)
Austrália 3 (6%)
France 2 (4%)
China 1 (2%)
Brasil 1 (2%)
Bélgica 1 (2%)
Suíça 1 (2%)
Japão 1 (2%)
Países Baixos 1 (2%)
Alemanha 1 (2%)
Ou seja, 36 autores (68%) pertencem aos EUA e ao Reino Unido. Se acrescentarmos os autores do Canadá e da Austrália, nesse caso 44 autores (83%) são de língua inglesa. São estes 44 que fazem parte do núcleo dominante do IPCC.
Este estudo recente demonstra igualmente os inúmeros erros desses autores que conseguiram convencer os decisores políticos a prejudicar toda a humanidade. Os erros seriam evitáveis se houvesse debate científico.
A Fig. 119 foi retirada da pág. 4 do estudo de John McLean. Este autor apresentou a sua figura com o título “Global cooling, January 2002 to May 2008” e o subtítulo:
“All four of the major datasets that record anomalies in global mean surface air show a pronounced downtrend since late in 2001. Not one of the climate models relied upon by the IPCC had predicted this cooling. There has been no increase in worldwide temperatures since 1998. In the first five months of 2008, global temperatures were within the error margin for temperatures in 1940.”
Ou seja, as temperaturas actuais encaixam-se nas da década de 1940. Os anos 1940 situaram-se no Óptimo Climático Contemporâneo que decorreu, aproximadamente, de 1935 a 1965.
De acordo com a Fig. CM4, as temperaturas actuais situam-se, seguramente, ao nível das da década de 1980. E, o que é notável, as concentrações de CO2 continuam a subir, a subir, imparavelmente… Mas a temperatura não as acompanha.
McLean conduziu a sua especial atenção para o Capítulo 9 – Understanding and Attributing Climate Change, pp. 747-845 do relatório principal do IPCC, de 2007. Foi esse capítulo que se ocupou da parte basilar do relatório.
Esta decisão de McLean deveu-se no facto do Cap. 9 ser aquele que marca toda a acção dos outros grupos de trabalho, nomeadamente, os II e III. São estes que se ocupam, no entender do IPCC, das estratégias para o “combate às alterações climáticas”.
Poder-se-ia dizer que o Cap. 9 é a base de toda a irracionalidade da afectação de verbas descomunais ligadas ao Protocolo de Quioto que é absolutamente inócuo para o futuro do clima. Com Protocolo ou sem Protocolo, o clima seguirá o mesmo caminho natural.
As organizações que participaram na elaboração do Cap. 9 resumem-se às oito seguintes, indicando-se o número de líderes e de autores principais dessas organizações:
- Hadley Centre for Forecasting / University of East Anglia, UK: 10 (2 líderes, 8 autores principais)
- University of Michigan, USA: 4 (1 líder, 3 autores principais)
- Climate and Global Dynamics Division, NCAR, USA: 4 (autores principais)
- University of Oxford, UK: 4 (autores principais)
- Environment Canada: 3 (1 líder; 2 autores principais)
- Duke University, USA: 3 (1 líder, 2 autores principais)
- NASA Langley Research Center, USA: 2 (autores principais)
- Laboratoire des Sciences du Climat et de l’Environnement, France: 2 (1 líder, 1 autor)
Dos 200 países membros do IPCC somente 12 países, isto é, justamente 6 %, estão representados na lista dos principais autores do Cap. 9. As nacionalidades dos 53 autores principais do grupo restrito distribuem-se pelos tais 12 países do seguinte modo:
Estados Unidos da América 20 (38%)
Reino Unido 16 (30%)
Canadá 5 (9%)
Austrália 3 (6%)
France 2 (4%)
China 1 (2%)
Brasil 1 (2%)
Bélgica 1 (2%)
Suíça 1 (2%)
Japão 1 (2%)
Países Baixos 1 (2%)
Alemanha 1 (2%)
Ou seja, 36 autores (68%) pertencem aos EUA e ao Reino Unido. Se acrescentarmos os autores do Canadá e da Austrália, nesse caso 44 autores (83%) são de língua inglesa. São estes 44 que fazem parte do núcleo dominante do IPCC.
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