Mais estações meteorológicas
Um outro leitor JHP queixou-se, com razão, de que já chamara a atenção para o blog “Watts Up With That?” de Anthony Watts (antigo meteorologista estatal de TV dos EUA).
Afirma que o autor Anthony Watts nos vários posts “How not to measure tempertaure” faz uma descrição detalhada de todas as irregularidades cometidas e dos desvios às normas da NASA.
Isto deu origem à iniciativa representada pelo sítio web surfacestations.org onde voluntários previamente inscritos colocam fotografias das várias estações de medição do registo da NASA.
Os autores propõem-se catalogar fotograficamente todas as 1221 estações da rede USHCN (United States Historical Climatology Network), não querendo apressar conclusões; preferem examinar a totalidade da rede, chamar a atenção para o estado das estações e dar uso à expressão “uma imagem vale mais do que mil palavras”.
JPH considera curiosa a correlação entre aparelhos de ar condicionado e temperaturas dos sítios onde se encontram tais estações meteorológicas. Esse facto resulta, segundo o leitor, independentemente das correcções ao fenómeno das ilhas de calor urbano.
De facto, os exemplos que Anthony recolheu – e não são tão poucos como isso –, apresentam casos ridículos. Servem para lançar mais dúvidas quanto ao valor da curva da temperatura média global apresentada nos relatórios do IPCC.
Gasta-se tanto dinheiro com o «global warming» que não se compreende como ainda não foram substituídas as estações meteorológicas anormais do género das indicadas no sítio web surfacesatations.org.
P.S. Esta nota foi enriquecida com as palavras do próprio leitor JPH.
Afirma que o autor Anthony Watts nos vários posts “How not to measure tempertaure” faz uma descrição detalhada de todas as irregularidades cometidas e dos desvios às normas da NASA.
Isto deu origem à iniciativa representada pelo sítio web surfacestations.org onde voluntários previamente inscritos colocam fotografias das várias estações de medição do registo da NASA.
Os autores propõem-se catalogar fotograficamente todas as 1221 estações da rede USHCN (United States Historical Climatology Network), não querendo apressar conclusões; preferem examinar a totalidade da rede, chamar a atenção para o estado das estações e dar uso à expressão “uma imagem vale mais do que mil palavras”.
JPH considera curiosa a correlação entre aparelhos de ar condicionado e temperaturas dos sítios onde se encontram tais estações meteorológicas. Esse facto resulta, segundo o leitor, independentemente das correcções ao fenómeno das ilhas de calor urbano.
De facto, os exemplos que Anthony recolheu – e não são tão poucos como isso –, apresentam casos ridículos. Servem para lançar mais dúvidas quanto ao valor da curva da temperatura média global apresentada nos relatórios do IPCC.
Gasta-se tanto dinheiro com o «global warming» que não se compreende como ainda não foram substituídas as estações meteorológicas anormais do género das indicadas no sítio web surfacesatations.org.
P.S. Esta nota foi enriquecida com as palavras do próprio leitor JPH.
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