A prova dos nove
A temperatura está a subir em Lisboa? Como na maioria das cidades da Europa…Então, como a temperatura sobe, dizem-nos que podemos encontrar aqui a confirmação do «global warming»… A culpa é das emissões antropogénicas – ponto final, parágrafo!
Mas princípios elementares da física desmentem esta afirmação que está na moda. É fácil repetir a cartilha do IPCC. Para quê raciocinar? Aparentemente, é tão simples que não merece discussão…Aquela afirmação, tão repetida, até parece ser verdadeira!
Mas a observação mostra que a pressão atmosférica está a aumentar. Na Fig. 58 foi traçada a curva da pressão média anual num ponto (perto da costa portuguesa, entre Lisboa e Porto) de coordenadas 10 ºW x 40 ºN.
O aumento permanente da pressão desde os anos 1970 (mais de 2 milibares nesta escala da média anual!), não é compatível com o «global warming»! Estamos perante a refutação da pseudo teoria do efeito de estufa antropogénico (EEA).
Alisou-se a curva real com linhas de tendência linear e polinomial. A pressão tem tendência crescente desde os anos 70 do século XX (a partir do segundo cruzamento das tendências).
Esta figura reduz a teoria do EEA, o «global warming» e a «climate change», tudo junto, «à recusa perversa e pecaminosa de ver a verdade manifesta perante nós» (Popper).
O aquecimento pelo EEA (causa) provocaria um abaixamento da pressão (efeito), pois o ar quente subiria, sem a subsidência (pressão vertical de cima para baixo) dos anticiclones. A teoria do efeito de estufa antropogénico fica cientificamente rejeitada…
Esta pseudo teoria não admite um aumento da pressão. Como este aumento não pode ser ignorado (a prova dos nove está na figura!), é necessário seguir “outro caminho” para explicar o fenómeno real registado pelos manómetros.
O que pode comandar o aumento da pressão atmosférica? O raciocínio da meteorologia - climatologia “clássica” encontra-se completamente baralhado.
Descidas de ar quente vindo da troposfera, de leste ou do Sul também são impossíveis. Diminuiriam a pressão, se conseguissem atingir o solo.
Porque não procurar outra explicação? Mesmo que esta explicação não seja “clássica”. Os anticiclones móveis polares (AMP), vindos da região boreal – no Hemisfério Norte – formam aglutinações anticiclónicas (AA) no lado oriental do Atlântico Norte.
No Hemisfério Sul repete-se o que acontece no Norte com os AMP lançados pelo Antárctico.
Uma dessas AA é bem nossa conhecida. É designada, na literatura clássica, por anticiclone dos Açores. Perto de Lisboa e da Península Ibérica.
A acção desta AA é extensiva a Sul. Origina a seca no oeste do Sahel e, mais severamente, nas ilhas de Cabo Verde.
A acção estende-se igualmente para Norte. Sobre o Golfo da Biscaia. Sobre a parte ocidental da Europa (onde a seca de Verão começa a ser preocupante mesmo próximo do Atlântico!). Vai até aos confins da Europa ocidental.
Os AMP formam campos de altas pressões e as AA. Está explicado o aumento das pressões. Esta explicação faz parte da moderna teoria meteorológica - climática. Teoria esta que refuta todas as clássicas.
De igual modo, todas as afirmações falaciosas relacionadas com o «global warming»– fusões dos mares gelados e dos pólos, retracção dos glaciares, subida dos oceanos e afogamento das ilhas do Pacífico, ciclones tropicais violentos, etc. –, ficam refutadas.
Existem explicações sérias para alguns destes fenómenos. Porque outros nem sequer existem a não ser na imaginação dos seus criadores. Mas as explicações são censuradas pelos media e revistas internacionais, algumas delas ditas científicas. O mesmo acontece entre nós.
A AA dos Açores, juntamente com a baixa pressão da Islândia forma a NAO – North Atlantic Oscilation. Existe uma outra AA simétrica à dos Açores, no Hemisfério Sul. Forma a ENSO - El Niño Southern Oscilation, igualmente célebre.
Como sabemos, existem seis grandes AA no planeta. Três em cada hemisfério. Dividem a Terra em seis unidades de circulação atmosférica.
Ao se ignorar deliberadamente todos os contornos do problema (pressão, p.e.) e quando se esquece de observar os factos reais (Fig. 59), repete-se mecanicamente a afirmação falsa de que tudo é devido às “alterações climáticas” que é um conceito bem confuso.
Estamos a discutir uma acção imperceptível do CO2, colocando palas ao lado dos olhos, como se faz aos asnos. As palas escondem a evolução real do clima como o aumento da pressão (e outros factos). Andamos a perder tempo (e também muito dinheiro).
Existem coisas bem mais importantes para resolver. Como sejam as consequências da real evolução do tempo e do clima. Os hospitais do Alentejo já verificaram que tanto o calor como o frio afectam a saúde dos seus doentes. É uma conclusão inteligente.
Seria oportuno recordar os fundamentos da teoria dos AMP que se encontram nas notas do mês de Maio de 2005.
Mas princípios elementares da física desmentem esta afirmação que está na moda. É fácil repetir a cartilha do IPCC. Para quê raciocinar? Aparentemente, é tão simples que não merece discussão…Aquela afirmação, tão repetida, até parece ser verdadeira!
Mas a observação mostra que a pressão atmosférica está a aumentar. Na Fig. 58 foi traçada a curva da pressão média anual num ponto (perto da costa portuguesa, entre Lisboa e Porto) de coordenadas 10 ºW x 40 ºN.
O aumento permanente da pressão desde os anos 1970 (mais de 2 milibares nesta escala da média anual!), não é compatível com o «global warming»! Estamos perante a refutação da pseudo teoria do efeito de estufa antropogénico (EEA).
Alisou-se a curva real com linhas de tendência linear e polinomial. A pressão tem tendência crescente desde os anos 70 do século XX (a partir do segundo cruzamento das tendências).
Esta figura reduz a teoria do EEA, o «global warming» e a «climate change», tudo junto, «à recusa perversa e pecaminosa de ver a verdade manifesta perante nós» (Popper).
O aquecimento pelo EEA (causa) provocaria um abaixamento da pressão (efeito), pois o ar quente subiria, sem a subsidência (pressão vertical de cima para baixo) dos anticiclones. A teoria do efeito de estufa antropogénico fica cientificamente rejeitada…
Esta pseudo teoria não admite um aumento da pressão. Como este aumento não pode ser ignorado (a prova dos nove está na figura!), é necessário seguir “outro caminho” para explicar o fenómeno real registado pelos manómetros.
O que pode comandar o aumento da pressão atmosférica? O raciocínio da meteorologia - climatologia “clássica” encontra-se completamente baralhado.
Descidas de ar quente vindo da troposfera, de leste ou do Sul também são impossíveis. Diminuiriam a pressão, se conseguissem atingir o solo.
Porque não procurar outra explicação? Mesmo que esta explicação não seja “clássica”. Os anticiclones móveis polares (AMP), vindos da região boreal – no Hemisfério Norte – formam aglutinações anticiclónicas (AA) no lado oriental do Atlântico Norte.
No Hemisfério Sul repete-se o que acontece no Norte com os AMP lançados pelo Antárctico.
Uma dessas AA é bem nossa conhecida. É designada, na literatura clássica, por anticiclone dos Açores. Perto de Lisboa e da Península Ibérica.
A acção desta AA é extensiva a Sul. Origina a seca no oeste do Sahel e, mais severamente, nas ilhas de Cabo Verde.
A acção estende-se igualmente para Norte. Sobre o Golfo da Biscaia. Sobre a parte ocidental da Europa (onde a seca de Verão começa a ser preocupante mesmo próximo do Atlântico!). Vai até aos confins da Europa ocidental.
Os AMP formam campos de altas pressões e as AA. Está explicado o aumento das pressões. Esta explicação faz parte da moderna teoria meteorológica - climática. Teoria esta que refuta todas as clássicas.
De igual modo, todas as afirmações falaciosas relacionadas com o «global warming»– fusões dos mares gelados e dos pólos, retracção dos glaciares, subida dos oceanos e afogamento das ilhas do Pacífico, ciclones tropicais violentos, etc. –, ficam refutadas.
Existem explicações sérias para alguns destes fenómenos. Porque outros nem sequer existem a não ser na imaginação dos seus criadores. Mas as explicações são censuradas pelos media e revistas internacionais, algumas delas ditas científicas. O mesmo acontece entre nós.
A AA dos Açores, juntamente com a baixa pressão da Islândia forma a NAO – North Atlantic Oscilation. Existe uma outra AA simétrica à dos Açores, no Hemisfério Sul. Forma a ENSO - El Niño Southern Oscilation, igualmente célebre.
Como sabemos, existem seis grandes AA no planeta. Três em cada hemisfério. Dividem a Terra em seis unidades de circulação atmosférica.
Ao se ignorar deliberadamente todos os contornos do problema (pressão, p.e.) e quando se esquece de observar os factos reais (Fig. 59), repete-se mecanicamente a afirmação falsa de que tudo é devido às “alterações climáticas” que é um conceito bem confuso.
Estamos a discutir uma acção imperceptível do CO2, colocando palas ao lado dos olhos, como se faz aos asnos. As palas escondem a evolução real do clima como o aumento da pressão (e outros factos). Andamos a perder tempo (e também muito dinheiro).
Existem coisas bem mais importantes para resolver. Como sejam as consequências da real evolução do tempo e do clima. Os hospitais do Alentejo já verificaram que tanto o calor como o frio afectam a saúde dos seus doentes. É uma conclusão inteligente.
Seria oportuno recordar os fundamentos da teoria dos AMP que se encontram nas notas do mês de Maio de 2005.
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