Aglutinações de AMP
Como se disse, o calor, a seca e a poluição são consequências das altas pressões. Recorde-se que a pseudo teoria do efeito de estufa antropogénico conduziria a uma situação inversa.
Então, a poluição seria a causa da elevação da temperatura. Esta conduziria a uma baixa de pressões pela elevação do ar aquecido pelo (refutável) efeito de estufa antropogénico.
O ar, realmente aquecido pelas pressões elevadas, não sobe pelo efeito da subsidência anticiclónica. Estas altas pressões é que são a causa da situação de calor. Por muito que custe aos defensores do efeito de estufa antropogénico, a realidade não pode ser distorcida.
Não se pode invocar também – como fazem ingenuamente outros – o transporte imaginário de ar quente vindo de algures como o deserto do Sara. Alguns pensam assim, mas não conseguem explicar como é que esse ar quente atinge o solo sem fazer baixar a pressão atmosférica.
Consequentemente, se observarmos os fenómenos reais e não imaginários pode-se concluir:
- A causa desta onda de calor é a formação das aglutinações anticiclónicas;
- Não é o efeito de estufa antropogénico;
- Não é o resultado do transporte de ar quente vindo do Sul, nem em altitude nem em superfície;
- Pelo contrário, a onda de calor é causada pelo rápido aquecimento do ar anticiclónico que veio do Norte (e não do Sul) nas baixas camadas;
- Este ar quente concentra-se junto ao solo e torna-se seco;
- O ar veio do Árctico – Pólo Norte e Gronelândia – transportado pelos anticiclones móveis polares (descobertos por Marcel Leroux) que se podem ver nas imagens dos satélites.
Não há nada de excepcional nesta situação visto que ela ocorre regularmente durante esta estação do ano, tanto no Atlântico oriental como no Mediterrâneo ocidental, nas baixas e médias latitudes (30º a 40º).
A aglutinação anticiclónica do Atlântico oriental é o resultado da actividade da região polar boreal. Acontece o mesmo noutras aglutinações sobre a Europa. A Fig. 55 do satélite NOAA, do dia 3 de Agosto de 2006, elucida perfeitamente este fenómeno.
Não há nada de excepcional nesta situação. A peculiaridade desta onda de calor é apenas a da extensão anticiclónica no espaço e no tempo. Nada de explicações exotéricas como a do efeito de estufa antropogénico.
Sejamos sérios e olhemos para o espaço, através dos satélites. Basta de especulações! A canícula terminará de vez quando a região boreal enviar um (ou mais) AMP de tal modo potente(s) que rompa(m) a(s) aglutinação(ões).
Estudem-se os fenómenos e arrecadem-se os modelos. Estes nada explicam e só servem para confundir a opinião pública. Claro que ajudam a vender muito papel e a encher muitos noticiários das rádios e das televisões. Mas só isso…
Então, a poluição seria a causa da elevação da temperatura. Esta conduziria a uma baixa de pressões pela elevação do ar aquecido pelo (refutável) efeito de estufa antropogénico.
O ar, realmente aquecido pelas pressões elevadas, não sobe pelo efeito da subsidência anticiclónica. Estas altas pressões é que são a causa da situação de calor. Por muito que custe aos defensores do efeito de estufa antropogénico, a realidade não pode ser distorcida.
Não se pode invocar também – como fazem ingenuamente outros – o transporte imaginário de ar quente vindo de algures como o deserto do Sara. Alguns pensam assim, mas não conseguem explicar como é que esse ar quente atinge o solo sem fazer baixar a pressão atmosférica.
Consequentemente, se observarmos os fenómenos reais e não imaginários pode-se concluir:
- A causa desta onda de calor é a formação das aglutinações anticiclónicas;
- Não é o efeito de estufa antropogénico;
- Não é o resultado do transporte de ar quente vindo do Sul, nem em altitude nem em superfície;
- Pelo contrário, a onda de calor é causada pelo rápido aquecimento do ar anticiclónico que veio do Norte (e não do Sul) nas baixas camadas;
- Este ar quente concentra-se junto ao solo e torna-se seco;
- O ar veio do Árctico – Pólo Norte e Gronelândia – transportado pelos anticiclones móveis polares (descobertos por Marcel Leroux) que se podem ver nas imagens dos satélites.
Não há nada de excepcional nesta situação visto que ela ocorre regularmente durante esta estação do ano, tanto no Atlântico oriental como no Mediterrâneo ocidental, nas baixas e médias latitudes (30º a 40º).
A aglutinação anticiclónica do Atlântico oriental é o resultado da actividade da região polar boreal. Acontece o mesmo noutras aglutinações sobre a Europa. A Fig. 55 do satélite NOAA, do dia 3 de Agosto de 2006, elucida perfeitamente este fenómeno.
Não há nada de excepcional nesta situação. A peculiaridade desta onda de calor é apenas a da extensão anticiclónica no espaço e no tempo. Nada de explicações exotéricas como a do efeito de estufa antropogénico.
Sejamos sérios e olhemos para o espaço, através dos satélites. Basta de especulações! A canícula terminará de vez quando a região boreal enviar um (ou mais) AMP de tal modo potente(s) que rompa(m) a(s) aglutinação(ões).
Estudem-se os fenómenos e arrecadem-se os modelos. Estes nada explicam e só servem para confundir a opinião pública. Claro que ajudam a vender muito papel e a encher muitos noticiários das rádios e das televisões. Mas só isso…
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