Os parâmetros orbitais da radiação
A variação sazonal da radiação é função da posição da Terra em relação ao Sol (Vd. Fig. 17). Sabe-se que a Terra descreve uma trajectória ligeiramente elíptica em volta do Sol.
Actualmente, no hemisfério Norte, o solstício de Inverno (22 de Dezembro) ocorre quando a Terra está perto de atingir o periélio (3 de Janeiro) que é o momento em que ela se encontra mais próxima do Sol (147 milhões de quilómetros). Nessa ocasião a Terra recebe, no seu conjunto, o máximo de calor.
Durante o solstício de Verão do hemisfério Norte (22 de Junho) a Terra, pelo contrário, encontra-se perto de atingir o afélio (4 de Julho) que corresponde ao momento em que a Terra se encontra mais afastada do Sol (152 milhões de quilómetros). Nessa altura a Terra, no seu conjunto, recebe menos cerca de 3,5 % de energia solar, em relação ao periélio.
Verifica-se pois que existe uma diferença de 5 milhões de quilómetros entre a distância da Terra ao Sol durante uma trajectória completa do nosso planeta.
Ao longo dos milénios, como se verá melhor mais à frente, vão-se alterando as datas do periélio e do afélio, bem como dos solstícios de Inverno e de Verão. Por exemplo, há 11 mil anos o periélio ocorreu em Junho e o afélio em Dezembro, exactamente ao contrário do que está a acontecer nos tempos recentes.
É esta a explicação das eras glaciárias. Vive-se actualmente uma era interglaciária por motivo da mudança contínua do eixo maior da trajectória devido à interacção com os planetas vizinhos.
Assim, os parâmetros orbitais da radiação estão em perpétua alteração: variam deste modo, não só a distância da Terra ao sol, como também a inclinação em relação ao plano da eclíptica e a orientação no espaço do eixo dos pólos.
Estes três parâmetros obedecem a ciclos de períodos diferentes e modificam lentamente as condições nas quais a radiação solar atinge a Terra. Actualmente o eixo dos pólos, orientado em direcção à Estrela Polar forma um ângulo próximo de 66º 33’ com o plano da eclíptica.
Actualmente, no hemisfério Norte, o solstício de Inverno (22 de Dezembro) ocorre quando a Terra está perto de atingir o periélio (3 de Janeiro) que é o momento em que ela se encontra mais próxima do Sol (147 milhões de quilómetros). Nessa ocasião a Terra recebe, no seu conjunto, o máximo de calor.
Durante o solstício de Verão do hemisfério Norte (22 de Junho) a Terra, pelo contrário, encontra-se perto de atingir o afélio (4 de Julho) que corresponde ao momento em que a Terra se encontra mais afastada do Sol (152 milhões de quilómetros). Nessa altura a Terra, no seu conjunto, recebe menos cerca de 3,5 % de energia solar, em relação ao periélio.
Verifica-se pois que existe uma diferença de 5 milhões de quilómetros entre a distância da Terra ao Sol durante uma trajectória completa do nosso planeta.
Ao longo dos milénios, como se verá melhor mais à frente, vão-se alterando as datas do periélio e do afélio, bem como dos solstícios de Inverno e de Verão. Por exemplo, há 11 mil anos o periélio ocorreu em Junho e o afélio em Dezembro, exactamente ao contrário do que está a acontecer nos tempos recentes.
É esta a explicação das eras glaciárias. Vive-se actualmente uma era interglaciária por motivo da mudança contínua do eixo maior da trajectória devido à interacção com os planetas vizinhos.
Assim, os parâmetros orbitais da radiação estão em perpétua alteração: variam deste modo, não só a distância da Terra ao sol, como também a inclinação em relação ao plano da eclíptica e a orientação no espaço do eixo dos pólos.
Estes três parâmetros obedecem a ciclos de períodos diferentes e modificam lentamente as condições nas quais a radiação solar atinge a Terra. Actualmente o eixo dos pólos, orientado em direcção à Estrela Polar forma um ângulo próximo de 66º 33’ com o plano da eclíptica.
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