As variações da actividade solar (1)
A circulação geral da atmosfera e o tempo que daí decorre são uma consequência da radiação solar. Parece, portanto, lógico que a primeira causa das variações climáticas reside nas variações da actividade solar.
Esta questão é debatida há muito tempo produzindo abundante literatura científica e reaparece episodicamente nos media para explicar as irregularidades meteorológicas. É assim que se acusa o Sol de se ter tornado “louco” ou de andar “colérico”.
Volta não volta, o Sol passa a ser o responsável directo tanto pelas vagas de calor como pelas de frio, assim como pelas secas ou pelas inundações. Ele é um costas largas que suporta todos os palpites dos media.
Realizam-se numerosos estudos a este respeito que exercem um verdadeiro fascínio mas, apesar da literatura maciça, existe pouca ou nenhuma consistência nas correlações estatísticas, a não ser nalgumas excepções entre a actividade solar e o tempo ou o clima.
Desde que se iniciou o alarme climático anunciado pelo IPCC, o tema do Sol tem sido pesquisado até à exaustão por especialistas sérios e honestos. É o caso do alemão, falecido recentemente, Theodor Landscheidt, do Schroeter Institute for Research in Cycles of Solar Activity, Alemanha, que defendeu a tese de que a actividade geomagnética do Sol comanda a temperatura atmosférica e – seria um rude golpe no alarmismo – que essa actividade aponta para uma descida da temperatura dentro de aproximadamente uma década.
Este notável especialista da actividade solar fez essa afirmação no fim do século passado que foi publicada nos «Proceedings of 1st Solar & Space Weather Euroconference, 'The Solar Cycle and Terrestrial Climate', Santa Cruz de Tenerife, Tenerife, Spain, 25-29 September 2000».
Merece todo o nosso respeito mas a tese ainda não foi substancialmente corroborada ou aceite pela comunidade científica ligada ao tema do ciclo solar e a sua relação com a dinâmica do tempo e do clima.
O Prof. Theodor Landscheidt baseou as suas previsões nos ciclos da actividade solar que não estão conformes com a tendência dominante da ciência oficial. Ele criticou o «Third Assessment Report» publicado pelo Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) que subestimou o papel do Sol na dinâmica do clima ao escrever: «O forçamento solar é consideravelmente menor do que os forçamentos radiativos antropogénicos.»
Sabe-se como o IPCC coloca todos os ovos (GEE de origem antropogénica) no mesmo cesto (do pseudo - aquecimento global) pelo que os erros de apreensão da realidade também são afectados por esse facto. Sobre a relação “actividade solar – variações do clima”, é conveniente ouvir outras opiniões para além da do Prof. Theodor Landscheidt.
Esta questão é debatida há muito tempo produzindo abundante literatura científica e reaparece episodicamente nos media para explicar as irregularidades meteorológicas. É assim que se acusa o Sol de se ter tornado “louco” ou de andar “colérico”.
Volta não volta, o Sol passa a ser o responsável directo tanto pelas vagas de calor como pelas de frio, assim como pelas secas ou pelas inundações. Ele é um costas largas que suporta todos os palpites dos media.
Realizam-se numerosos estudos a este respeito que exercem um verdadeiro fascínio mas, apesar da literatura maciça, existe pouca ou nenhuma consistência nas correlações estatísticas, a não ser nalgumas excepções entre a actividade solar e o tempo ou o clima.
Desde que se iniciou o alarme climático anunciado pelo IPCC, o tema do Sol tem sido pesquisado até à exaustão por especialistas sérios e honestos. É o caso do alemão, falecido recentemente, Theodor Landscheidt, do Schroeter Institute for Research in Cycles of Solar Activity, Alemanha, que defendeu a tese de que a actividade geomagnética do Sol comanda a temperatura atmosférica e – seria um rude golpe no alarmismo – que essa actividade aponta para uma descida da temperatura dentro de aproximadamente uma década.
Este notável especialista da actividade solar fez essa afirmação no fim do século passado que foi publicada nos «Proceedings of 1st Solar & Space Weather Euroconference, 'The Solar Cycle and Terrestrial Climate', Santa Cruz de Tenerife, Tenerife, Spain, 25-29 September 2000».
Merece todo o nosso respeito mas a tese ainda não foi substancialmente corroborada ou aceite pela comunidade científica ligada ao tema do ciclo solar e a sua relação com a dinâmica do tempo e do clima.
O Prof. Theodor Landscheidt baseou as suas previsões nos ciclos da actividade solar que não estão conformes com a tendência dominante da ciência oficial. Ele criticou o «Third Assessment Report» publicado pelo Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) que subestimou o papel do Sol na dinâmica do clima ao escrever: «O forçamento solar é consideravelmente menor do que os forçamentos radiativos antropogénicos.»
Sabe-se como o IPCC coloca todos os ovos (GEE de origem antropogénica) no mesmo cesto (do pseudo - aquecimento global) pelo que os erros de apreensão da realidade também são afectados por esse facto. Sobre a relação “actividade solar – variações do clima”, é conveniente ouvir outras opiniões para além da do Prof. Theodor Landscheidt.
2 Comments:
Very descriptive post, I enjoyed that bit. Will there be a part 2?
Take a look at my web blog - Family Survival Kit Pdf
I couldn't resist commenting. Well written!
Review my page - http://orthowiki.pl/index.php?title=1988_Ford_Ranger_Roles_Related_Articles
Enviar um comentário
<< Home