Aglutinação anticiclónica no espaço aerológico do Atlântico noroeste (B)
Na sua evolução, o potentíssimo anticiclone móvel polar AMP1 (que no dia anterior atingira 1050 hPa!) fixa-se, no dia 12-3-1998, contra os relevos centro americanos. É o que se vê na Fig. 11 (B) [publicada juntamente com a Fig. 11 (A), na parte inferior].
A sul do relevo mexicano, parte do AMP1 escoa-se em direcção ao Pacífico, em direcção ao equador meteorológico vertical, pelo istmo de Tehuantepec e pelo desfiladeiro da Nicarágua (ver a sua orografia).
Na ampliação da Foto 10 (B) do satélite GOES 8-est (12-3-1998, 18 h 15 m, UTC, modo visível) vê-se que, ao nível do istmo de Tehuantepec, o rebaixamento do terreno facilita a passagem de ventos potentes do sector norte-nordeste que se “engalfinham” violentamente e se desembaraçam de todas as nuvens.
Neste dia 12 de Março de 1998, a pressão atmosférica do AMP1 continua elevadíssima: 1040 hPa [hectopascal]. A do AMP2 manteve-se nos 1020 hPa do dia anterior. O mesmo acontece com a pressão da aglutinação anticiclónica AA.
Tanto na Fig. 11 (B), como na Fig. 11 (A), as cartas de superfície assinalam os alísios marítimos e as monções amazónicas que degeneraram dos AMP.
Fonte: Emmanuel Barbier.
A sul do relevo mexicano, parte do AMP1 escoa-se em direcção ao Pacífico, em direcção ao equador meteorológico vertical, pelo istmo de Tehuantepec e pelo desfiladeiro da Nicarágua (ver a sua orografia).
Na ampliação da Foto 10 (B) do satélite GOES 8-est (12-3-1998, 18 h 15 m, UTC, modo visível) vê-se que, ao nível do istmo de Tehuantepec, o rebaixamento do terreno facilita a passagem de ventos potentes do sector norte-nordeste que se “engalfinham” violentamente e se desembaraçam de todas as nuvens.
Neste dia 12 de Março de 1998, a pressão atmosférica do AMP1 continua elevadíssima: 1040 hPa [hectopascal]. A do AMP2 manteve-se nos 1020 hPa do dia anterior. O mesmo acontece com a pressão da aglutinação anticiclónica AA.
Tanto na Fig. 11 (B), como na Fig. 11 (A), as cartas de superfície assinalam os alísios marítimos e as monções amazónicas que degeneraram dos AMP.
Fonte: Emmanuel Barbier.
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