Um alerta pertinente
O Eng. Delgado Domingos, Prof. Catedrático do Instituto Superior Técnico, tem dedicado muito do seu tempo e atenção ao problema das alterações climáticas.
No dia 22 de Outubro de 2009, nas Jornadas do Ambiente um evento subordinado ao tema “Alterações Climáticas : Realidade Virtual e Factos Inconvenientes”, o Prof. Delgado Domingos terminou a sua intervenção com as seguintes palavras :
A fixação pública na ideia de que as alterações climáticas são fundamentalmente devidas às emissões CO2 e GEE [Gases com Efeito de Estufa], leva à convicção de que sem tais emissões não haverá desastres climáticos tais como cheias, secas, ondas de calor, furacões, subida das águas do mar etc, quando a evidência científica é a de que tais variações naturais do clima sempre existiram e continuarão a existir, e que as suas consequências serão tanto mais graves quanto mais urbanizarmos em leitos de cheia, mais impedirmos a infiltração da água no solo, mais construirmos sobre dunas e arribas, etc.
Trata-se de um alerta pertinente e, sobretudo, muito oportuno, tendo em conta a já próxima Conferência de Copenhaga sobre o Clima.
Tanto quanto se vai percebendo, esta conferência não tem outro objectivo senão tentar justificar o lançamento de novos impostos sobre a energia consumida nos países desenvolvidos, sob o pretexto insólito de reunir fundos para ajudar os países subdesenvolvidos a ultrapassar as dificuldades que supostamente lhes serão causadas pelo aquecimento global.
Não é difícil imaginar a ansiedade dos responsáveis desses países, que habitualmente se distinguem pela seriedade na aplicação de fundos públicos, à espera de verbas colossais para lhes dar o devido encaminhamento climático...
No dia 22 de Outubro de 2009, nas Jornadas do Ambiente um evento subordinado ao tema “Alterações Climáticas : Realidade Virtual e Factos Inconvenientes”, o Prof. Delgado Domingos terminou a sua intervenção com as seguintes palavras :
A fixação pública na ideia de que as alterações climáticas são fundamentalmente devidas às emissões CO2 e GEE [Gases com Efeito de Estufa], leva à convicção de que sem tais emissões não haverá desastres climáticos tais como cheias, secas, ondas de calor, furacões, subida das águas do mar etc, quando a evidência científica é a de que tais variações naturais do clima sempre existiram e continuarão a existir, e que as suas consequências serão tanto mais graves quanto mais urbanizarmos em leitos de cheia, mais impedirmos a infiltração da água no solo, mais construirmos sobre dunas e arribas, etc.
Trata-se de um alerta pertinente e, sobretudo, muito oportuno, tendo em conta a já próxima Conferência de Copenhaga sobre o Clima.
Tanto quanto se vai percebendo, esta conferência não tem outro objectivo senão tentar justificar o lançamento de novos impostos sobre a energia consumida nos países desenvolvidos, sob o pretexto insólito de reunir fundos para ajudar os países subdesenvolvidos a ultrapassar as dificuldades que supostamente lhes serão causadas pelo aquecimento global.
Não é difícil imaginar a ansiedade dos responsáveis desses países, que habitualmente se distinguem pela seriedade na aplicação de fundos públicos, à espera de verbas colossais para lhes dar o devido encaminhamento climático...
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