Evolução das temperaturas de acordo com várias fontes
Existem quatro fontes principais que fornecem a evolução das temperaturas médias globais. São elas:
Fonte..................País......Tipo
HadCRUT3V..........RU.......Termómetros
GISS/NASA...........EUA.....Termómetros
RSS.......................EUA.....Satélite
UAH.....................EUA.....Satélite
Onde:
CRU Climatic Research Unit
GISS Goddard Institute for Space Studies
RSS Remote Sensing Systems, Inc.
UAH University of Alabama Huntsville
Como se indica na lista acima, as duas primeiras fontes medem temperaturas da superfície com termómetros e as duas últimas medem temperaturas do ar troposférico com radiómetros instalados em satélites.
Os valores das temperaturas mais fiáveis provêm dos satélites. Não só cobrem homogeneamente a superfície terrestre como também estão abertos à contraprova do público em geral. Pena é que os satélites só tenham começado a trabalhar em 1979.
Os valores dos termómetros não cobrem toda a superfície terrestre e têm estado reservados apenas aos centros de monitorização. Estes não permitem a verificação por parte de agentes independentes. Existem medidas de termómetros desde tempos muito recuados.
Seja como for, será interessante verificar como têm evoluído as temperaturas globais de acordo com estas várias fontes. A evolução UAH tem sido sobejamente divulgada no MC (ver, p.e., a última divulgação). A evolução RSS é muito semelhante à UAH.
Para as outras fontes, o MC disponibiliza agora as evoluções HadCRUT e GISS, em separado, para se ver que, de facto, qualquer que seja a fonte, a designada temperatura média global passou recentemente por um máximo e tem estado a declinar.
Apresenta-se ainda uma visão do conjunto HadCRUT, GISS, UAH, RSS. Apreciem-se, pois, as seguintes evoluções:
Fig. 183 – Evolução HadCRUT. Jan.1979 – Jun.2009. Fonte: Bruce Richardson.
Fig. 184 – Evolução GISS. 1877- Jan.1880 – Jun.2009. Fonte: Bruce Richardson.
Fig. 185 – Evolução HadCRUT, GISS, UAH, RSS. Jan.1910 – Jun.2009. Fonte: Bruce Richardson.
Em todas as evoluções está considerada a média móvel de 37 meses. Neste século, a Terra está a recusar o aquecimento. Isto exige atenção redobrada relativamente à procura da causa presumível da subida da temperatura no século passado.
Atribuir a causa dessa subida ao aumento da concentração atmosférica do CO2 é uma conclusão apressada e cada vez mais posta em dúvida. Tem-se subvalorizado outras possíveis causas intrínsecas ao sistema climático do planeta.
Admitir que a contribuição do CO2 seja a causa principal é de um facilitismo indesejável devido à pequena influência que ele tem. A elevação da temperatura por causa do CO2 antropogénico é infinitamente pequena e incomensurável.
A conclusão de que a temperatura da superfície terrestre aumentou devido aos gases com efeito de estufa, nomeadamente antropogénicos, é ligeira e provém dos resultados de simulação dos modelos informáticos do clima que representam mal a realidade.
Existem outras forças da Natureza que se sobrepõem ao efeito de estufa antropogénico. A principal é o gradiente de temperatura horizontal entre Pólos e Trópicos. Este gradiente gera a energia potencial necessária para pôr as massas de ar em movimento.
A influência destas forças é ainda mal compreendida pela maioria dos cientistas. No entanto, ela é comprovada por instrumentos de medida modernos como os satélites meteorológicos que já funcionam desde 1979.
Todas estas dúvidas sobre a atitude científica de muitos cientistas e a competência de decisores políticos que se apoiam neles deviam ser debatidas com abertura e sem preconceitos a bem da humanidade.
Fonte..................País......Tipo
HadCRUT3V..........RU.......Termómetros
GISS/NASA...........EUA.....Termómetros
RSS.......................EUA.....Satélite
UAH.....................EUA.....Satélite
Onde:
CRU Climatic Research Unit
GISS Goddard Institute for Space Studies
RSS Remote Sensing Systems, Inc.
UAH University of Alabama Huntsville
Como se indica na lista acima, as duas primeiras fontes medem temperaturas da superfície com termómetros e as duas últimas medem temperaturas do ar troposférico com radiómetros instalados em satélites.
Os valores das temperaturas mais fiáveis provêm dos satélites. Não só cobrem homogeneamente a superfície terrestre como também estão abertos à contraprova do público em geral. Pena é que os satélites só tenham começado a trabalhar em 1979.
Os valores dos termómetros não cobrem toda a superfície terrestre e têm estado reservados apenas aos centros de monitorização. Estes não permitem a verificação por parte de agentes independentes. Existem medidas de termómetros desde tempos muito recuados.
Seja como for, será interessante verificar como têm evoluído as temperaturas globais de acordo com estas várias fontes. A evolução UAH tem sido sobejamente divulgada no MC (ver, p.e., a última divulgação). A evolução RSS é muito semelhante à UAH.
Para as outras fontes, o MC disponibiliza agora as evoluções HadCRUT e GISS, em separado, para se ver que, de facto, qualquer que seja a fonte, a designada temperatura média global passou recentemente por um máximo e tem estado a declinar.
Apresenta-se ainda uma visão do conjunto HadCRUT, GISS, UAH, RSS. Apreciem-se, pois, as seguintes evoluções:
Fig. 183 – Evolução HadCRUT. Jan.1979 – Jun.2009. Fonte: Bruce Richardson.
Fig. 184 – Evolução GISS. 1877- Jan.1880 – Jun.2009. Fonte: Bruce Richardson.
Fig. 185 – Evolução HadCRUT, GISS, UAH, RSS. Jan.1910 – Jun.2009. Fonte: Bruce Richardson.
Em todas as evoluções está considerada a média móvel de 37 meses. Neste século, a Terra está a recusar o aquecimento. Isto exige atenção redobrada relativamente à procura da causa presumível da subida da temperatura no século passado.
Atribuir a causa dessa subida ao aumento da concentração atmosférica do CO2 é uma conclusão apressada e cada vez mais posta em dúvida. Tem-se subvalorizado outras possíveis causas intrínsecas ao sistema climático do planeta.
Admitir que a contribuição do CO2 seja a causa principal é de um facilitismo indesejável devido à pequena influência que ele tem. A elevação da temperatura por causa do CO2 antropogénico é infinitamente pequena e incomensurável.
A conclusão de que a temperatura da superfície terrestre aumentou devido aos gases com efeito de estufa, nomeadamente antropogénicos, é ligeira e provém dos resultados de simulação dos modelos informáticos do clima que representam mal a realidade.
Existem outras forças da Natureza que se sobrepõem ao efeito de estufa antropogénico. A principal é o gradiente de temperatura horizontal entre Pólos e Trópicos. Este gradiente gera a energia potencial necessária para pôr as massas de ar em movimento.
A influência destas forças é ainda mal compreendida pela maioria dos cientistas. No entanto, ela é comprovada por instrumentos de medida modernos como os satélites meteorológicos que já funcionam desde 1979.
Todas estas dúvidas sobre a atitude científica de muitos cientistas e a competência de decisores políticos que se apoiam neles deviam ser debatidas com abertura e sem preconceitos a bem da humanidade.
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