Conferência–debate em Macedo de Cavaleiros
O Agrupamento de Escolas de Macedo de Cavaleiros promoveu, no dia 27 de Maio de 2009, a Conferência–debate “Aquecimento Global: Mito ou Realidade?”, a qual decorreu no Auditório do Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros.
O editor do MC foi convidado, como orador, para expor a sua posição acerca do tema escolhido pela organização. O Professor de Ciências Físico-Químicas Nuno Calisto encarregou-se da organização da iniciativa.
O Auditório encontrava-se cheio de Professores e Alunos, num total da ordem de 100 assistentes. Os Professores eram a maioria, com predominância das senhoras. A sessão contou com a presença do Director do Agrupamento de Escolas de Macedo de Cavaleiros, Professor Paulo Dias.
Os Professores presentes representavam uma larga gama de áreas, como Ciências Físico-Químicas, Ciências Naturais, Geografia, História, Português, Matemática, etc. A coordenação do debate foi feita pela Professora de Ciências Físico-Químicas, Professora Conceição Gomes.
A sessão teve início às 15 horas e terminou cerca das 18 horas. A apresentação da comunicação demorou duas horas. Seguiu-se um debate vivo que durou cerca de uma hora, a que não faltou algum contraditório.
Chegou a ser debatido o resultado do Projecto SIAM – de Filipe Duarte Santos – que projecta para 2100 a entrada do Nordeste Transmontano no inferno. Foi explicado que o dito estudo é mais do foro da astrologia do que da climatologia.
Apercebendo-se que o clima é confundido erradamente com a poluição, um dos presentes pretendeu conhecer quais foram os verdadeiros interesses que levaram a uma situação tão obscura como a actualmente existente.
Sendo o clima e a poluição domínios bem distintos, tanto um como o outro só vão ser bem tratados quando forem dissociados. O tema do “aquecimento global” serve igualmente de pretexto para se imporem restrições às actividades humanas.
Há uma conjugação de interesses entre vários gabinetes de estudos e organismos internacionais – governamentais e não-governamentais –, entre certos políticos e jornalistas que se afastaram da deontologia e ética profissionais.
Foi assim que apareceu e se impôs a noção errada de “aquecimento global”. Seguir cegamente as “recomendações” do IPCC faz com que se não tomem medidas de adaptação eficazes contra os verdadeiros fenómenos climáticos que observamos.
Um dos participantes na sessão, o Professor de Filosofia, Miguel Portugal, considerou-a um acontecimento intelectual raro: “porque é pouco comum a divulgação científica em Portugal, ainda menos no Nordeste Transmontano e, para mais, tratando-se de ciência dissonante com o paradigma dominante”.
O editor do MC fica satisfeito por verificar que a sua opinião é ouvida e apreciada.
O editor do MC foi convidado, como orador, para expor a sua posição acerca do tema escolhido pela organização. O Professor de Ciências Físico-Químicas Nuno Calisto encarregou-se da organização da iniciativa.
O Auditório encontrava-se cheio de Professores e Alunos, num total da ordem de 100 assistentes. Os Professores eram a maioria, com predominância das senhoras. A sessão contou com a presença do Director do Agrupamento de Escolas de Macedo de Cavaleiros, Professor Paulo Dias.
Os Professores presentes representavam uma larga gama de áreas, como Ciências Físico-Químicas, Ciências Naturais, Geografia, História, Português, Matemática, etc. A coordenação do debate foi feita pela Professora de Ciências Físico-Químicas, Professora Conceição Gomes.
A sessão teve início às 15 horas e terminou cerca das 18 horas. A apresentação da comunicação demorou duas horas. Seguiu-se um debate vivo que durou cerca de uma hora, a que não faltou algum contraditório.
Chegou a ser debatido o resultado do Projecto SIAM – de Filipe Duarte Santos – que projecta para 2100 a entrada do Nordeste Transmontano no inferno. Foi explicado que o dito estudo é mais do foro da astrologia do que da climatologia.
Apercebendo-se que o clima é confundido erradamente com a poluição, um dos presentes pretendeu conhecer quais foram os verdadeiros interesses que levaram a uma situação tão obscura como a actualmente existente.
Sendo o clima e a poluição domínios bem distintos, tanto um como o outro só vão ser bem tratados quando forem dissociados. O tema do “aquecimento global” serve igualmente de pretexto para se imporem restrições às actividades humanas.
Há uma conjugação de interesses entre vários gabinetes de estudos e organismos internacionais – governamentais e não-governamentais –, entre certos políticos e jornalistas que se afastaram da deontologia e ética profissionais.
Foi assim que apareceu e se impôs a noção errada de “aquecimento global”. Seguir cegamente as “recomendações” do IPCC faz com que se não tomem medidas de adaptação eficazes contra os verdadeiros fenómenos climáticos que observamos.
Um dos participantes na sessão, o Professor de Filosofia, Miguel Portugal, considerou-a um acontecimento intelectual raro: “porque é pouco comum a divulgação científica em Portugal, ainda menos no Nordeste Transmontano e, para mais, tratando-se de ciência dissonante com o paradigma dominante”.
O editor do MC fica satisfeito por verificar que a sua opinião é ouvida e apreciada.
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