Desventuras dos carbo-fóbicos
São conhecidas muitas tentativas fracassadas de ambientalistas que pretendem demonstrar in loco os efeitos do “aquecimento global”. São aventuras mediáticas com grande aparato inicial mas que, geralmente, não se sabe qual foi o final.
Para começar, recorda-se Lewis Pugh que pretendeu salvar o Mundo demonstrando que o Árctico estava a dissolver-se. Para tal, a 31 de Agosto de 2008, embarcou num caiaque para chegar ao Pólo Norte a partir da ilhota de Danskoya do arquipélago de Svalgard.
Lewis abriu um sítio web onde pretendia explicar como o Árctico estaria em extinção rápida, como dizem os media e também o guru Al Gore (que aparece no site). A aventura não durou mais do que seis dias – ida e volta – dos trinta a sessenta que estavam programados.
Foi salvo por um barco de pesca norueguês a 100 km do ponto de partida e a 1000 km do de chegada. Os media que trombetearam a partida remeteram-se a um profundo silêncio com o fracasso desta aventura. Nomeadamente os portugueses.
Agora foram três ambientalistas que se meteram num veleiro partindo, a 19 de Abril de 2009, de Plymouth, Reino Unido, para chegar à Gronelândia. Como carbo-fóbicos coerentes, o veleiro deles, de nome Fleur, era alimentado apenas por energia eólica e solar.
A expedição integrava-se nas Carbon Neutral Expeditions. Só que os ventos deram cabo do gerador eólico e dos painéis solares. Conforme relata o Guardian, acabaram por ser salvos pela tripulação de um petroleiro de 113 mil toneladas que se dirigia para os EUA.
Um dos ambientalistas da viagem livre-de-carbono afirmou que “the team are now safely and ironically aboard the oil tanker Overseas Yellowstone. The ship's captain and crew are being fantastic hosts. We are due to be in port in Portland Maine USA towards the end of next week. The CNE team would like to give heartfelt thanks to Falmouth and Irish coastguards for their professionalism in the rescue operation.”
Estes salvadores do planeta foram imprudentes, mas aprenderam que os hidrocarbonetos têm sido indispensáveis para ajudar o ser humano a sobreviver.
Para começar, recorda-se Lewis Pugh que pretendeu salvar o Mundo demonstrando que o Árctico estava a dissolver-se. Para tal, a 31 de Agosto de 2008, embarcou num caiaque para chegar ao Pólo Norte a partir da ilhota de Danskoya do arquipélago de Svalgard.
Lewis abriu um sítio web onde pretendia explicar como o Árctico estaria em extinção rápida, como dizem os media e também o guru Al Gore (que aparece no site). A aventura não durou mais do que seis dias – ida e volta – dos trinta a sessenta que estavam programados.
Foi salvo por um barco de pesca norueguês a 100 km do ponto de partida e a 1000 km do de chegada. Os media que trombetearam a partida remeteram-se a um profundo silêncio com o fracasso desta aventura. Nomeadamente os portugueses.
Agora foram três ambientalistas que se meteram num veleiro partindo, a 19 de Abril de 2009, de Plymouth, Reino Unido, para chegar à Gronelândia. Como carbo-fóbicos coerentes, o veleiro deles, de nome Fleur, era alimentado apenas por energia eólica e solar.
A expedição integrava-se nas Carbon Neutral Expeditions. Só que os ventos deram cabo do gerador eólico e dos painéis solares. Conforme relata o Guardian, acabaram por ser salvos pela tripulação de um petroleiro de 113 mil toneladas que se dirigia para os EUA.
Um dos ambientalistas da viagem livre-de-carbono afirmou que “the team are now safely and ironically aboard the oil tanker Overseas Yellowstone. The ship's captain and crew are being fantastic hosts. We are due to be in port in Portland Maine USA towards the end of next week. The CNE team would like to give heartfelt thanks to Falmouth and Irish coastguards for their professionalism in the rescue operation.”
Estes salvadores do planeta foram imprudentes, mas aprenderam que os hidrocarbonetos têm sido indispensáveis para ajudar o ser humano a sobreviver.
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