Como medir a espessura do gelo árctico
O Alfred Wegener Institute (AWI) dedica-se especialmente ao estudo dos gelos polares. Recentemente, efectuou medidas precisas dos mares gelados do Antárctico e do Árctico.
No Antárctico serviu-se do mais potente quebra gelos do mundo, o Polarstern. No Árctico utilizou um avião DC3 adaptado ao projecto de investigação científica Polar 5.
O avião leva no seu bojo uma sonda-radar de tecnologia de ponta. A sonda EM-bird pode ficar situada a pouca distância do gelo árctico e, através da técnica de registo gráfico de ecos, mede a espessura dos gelos boreais com alta precisão.
Esta metodologia permite explorar, automaticamente, vastas zonas com grande velocidade. A celeridade tem a vantagem de vencer o inconveniente movimento incessante dos gelos do Árctico.
O mapa do projecto Polar 5 indica os percursos do avião e as zonas com exploração fina feitos com a sonda EM-bird. A principal conclusão desta investigação científica foi: «a espessura do gelo do Pólo Norte é maior do que esperado!».
O porta-voz do Alfred Wegener Institute disse a uma estação de rádio alemã: «O mar gelado nas zonas exploradas com a idade de dois anos tem mais de 2 m de espessura. Noutras zonas atinge mesmo mais de 4 m de espessura.»
Mas o relatório da expedição AWI emitido posteriormente afirma:
Multiple flights northwards from various stations showed an ice thickness between 2.5 (two years old ice in the vicinity of the North Pole) and 4 metres (perennial ice in Canadian offshore regions). All in all, the ice was somewhat thicker than during the last years in the same regions, which leads to the conclusion that Arctic ice cover recovers temporarily. The researchers found the thickest ice with a thickness of 15 metres along the northern coast of Ellesmere Island.
Claro que esta expedição científica não merecerá um milésimo do espaço mediático. Para os media é mais importante a infundada afirmação “a banquisa é mais fina do que pensávamos…” dos exploradores da Catlin Arctic Survey citados no post anterior.
A espessura do gelo árctico está longe de ser tão fina como nos querem fazer crer. Os media que se dedicam a mentir sistematicamente com colunas cheias de afirmações infundadas deviam rever a sua deontologia.
Ver ainda: NP
No Antárctico serviu-se do mais potente quebra gelos do mundo, o Polarstern. No Árctico utilizou um avião DC3 adaptado ao projecto de investigação científica Polar 5.
O avião leva no seu bojo uma sonda-radar de tecnologia de ponta. A sonda EM-bird pode ficar situada a pouca distância do gelo árctico e, através da técnica de registo gráfico de ecos, mede a espessura dos gelos boreais com alta precisão.
Esta metodologia permite explorar, automaticamente, vastas zonas com grande velocidade. A celeridade tem a vantagem de vencer o inconveniente movimento incessante dos gelos do Árctico.
O mapa do projecto Polar 5 indica os percursos do avião e as zonas com exploração fina feitos com a sonda EM-bird. A principal conclusão desta investigação científica foi: «a espessura do gelo do Pólo Norte é maior do que esperado!».
O porta-voz do Alfred Wegener Institute disse a uma estação de rádio alemã: «O mar gelado nas zonas exploradas com a idade de dois anos tem mais de 2 m de espessura. Noutras zonas atinge mesmo mais de 4 m de espessura.»
Mas o relatório da expedição AWI emitido posteriormente afirma:
Multiple flights northwards from various stations showed an ice thickness between 2.5 (two years old ice in the vicinity of the North Pole) and 4 metres (perennial ice in Canadian offshore regions). All in all, the ice was somewhat thicker than during the last years in the same regions, which leads to the conclusion that Arctic ice cover recovers temporarily. The researchers found the thickest ice with a thickness of 15 metres along the northern coast of Ellesmere Island.
Claro que esta expedição científica não merecerá um milésimo do espaço mediático. Para os media é mais importante a infundada afirmação “a banquisa é mais fina do que pensávamos…” dos exploradores da Catlin Arctic Survey citados no post anterior.
A espessura do gelo árctico está longe de ser tão fina como nos querem fazer crer. Os media que se dedicam a mentir sistematicamente com colunas cheias de afirmações infundadas deviam rever a sua deontologia.
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