Entrevista à Novopress (6)
Este é o sexto e último post da entrevista à Novopress.
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7) O Sr. esteve recentemente num debate organizado por alunos numa escola em Estarreja. Qual a aceitação que as suas teses cépticas tem junto dos mais jovens, normalmente mais influenciáveis em questões ligadas ao ambiente?
Já fui convidado para cima de uma dezena de vezes para a realização de palestras e debates em escolas da Grande Lisboa, e não só. Estas escolas pertenciam aos ensinos secundário e universitário.
Numa do ensino universitário já me convidaram três vezes. Os alunos portugueses são inteligentes e têm espírito crítico próprio da juventude. Muitas vezes o espírito crítico pode estar adormecido devido ao sistema de ensino que não fá-lo despertar.
Mas as minhas intervenções têm sido sempre muito bem recebidas. Inicialmente, os alunos podem estar na dúvida, mas as minhas explicações sempre acompanhadas com slides do tipo Power Point, rapidamente lhes desperta a curiosidade.
No final de uma hora estão convictos de que anteriormente tinham sido alvo de um ensino dirigido com uma finalidade ideológica e não científica. Numa escola dos arredores de Lisboa estive dois dias seguidos.
No primeiro dia visionámos o filme de Al Gore. No seguinte analisámos detalhadamente as mentiras de Al Gore. Foi um sucesso. Inicialmente, mesmo alguns professores duvidavam que Al Gore fosse um mentiroso. Mas ficaram convencidos das manipulações e das distorções algorianas.
8) Não teme que os "negacionistas" do «aquecimento global» venham a sofrer perseguições políticas e até, quem sabe, judiciais?
Falta de vontade para que isso aconteça não existe. Mas, em pleno século XXI, é difícil que isso aconteça. De facto, alguns cientistas queixam-se da dificuldade na obtenção de financiamentos para as suas investigações se não manifestarem fé na religião de Estado em que se transformou o “aquecimento global”.
Mas a nível internacional existem exemplos do que alguns designam por eco-fascismo. Um colunista inglês já propôs a formação de um tribunal tipo Nuremberga para julgar os cépticos. O sr. Rajendra Pachauri, chairman do IPCC, acha que os cépticos deveriam emigrar para outro planeta. Provavelmente por que vê o seu emprego em perigo…
9) Sr. Rui Moura, os nossos agradecimentos em nome dos leitores da NOVOpress. Para terminar pretende deixar algumas ideias que não tivessem sido expressas nesta pequena entrevista?
Agradeço o vosso interesse em entrevistar-me sobre um assunto tão delicado como este. Faltou talvez uma pergunta: - «Que alternativa vê que se possa tomar perante as variações do clima, isto é, entre mitigar (as emissões) e adaptar?»
Só encontro uma: - «Adaptarmo-nos para o que vier, para o calor ou para o frio. O Homem só pode adaptar-se às eternas variações do clima impostas pela Natureza. Assim como não é responsável pelo Período Quente Contemporâneo também não pode fazer nada para modificar a situação.
Quanto à mitigação, deve começar por mitigar a ignorância quanto aos mecanismos reais dos fenómenos meteorológicos e climáticos para que possa adaptar-se da melhor maneira possível.»
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7) O Sr. esteve recentemente num debate organizado por alunos numa escola em Estarreja. Qual a aceitação que as suas teses cépticas tem junto dos mais jovens, normalmente mais influenciáveis em questões ligadas ao ambiente?
Já fui convidado para cima de uma dezena de vezes para a realização de palestras e debates em escolas da Grande Lisboa, e não só. Estas escolas pertenciam aos ensinos secundário e universitário.
Numa do ensino universitário já me convidaram três vezes. Os alunos portugueses são inteligentes e têm espírito crítico próprio da juventude. Muitas vezes o espírito crítico pode estar adormecido devido ao sistema de ensino que não fá-lo despertar.
Mas as minhas intervenções têm sido sempre muito bem recebidas. Inicialmente, os alunos podem estar na dúvida, mas as minhas explicações sempre acompanhadas com slides do tipo Power Point, rapidamente lhes desperta a curiosidade.
No final de uma hora estão convictos de que anteriormente tinham sido alvo de um ensino dirigido com uma finalidade ideológica e não científica. Numa escola dos arredores de Lisboa estive dois dias seguidos.
No primeiro dia visionámos o filme de Al Gore. No seguinte analisámos detalhadamente as mentiras de Al Gore. Foi um sucesso. Inicialmente, mesmo alguns professores duvidavam que Al Gore fosse um mentiroso. Mas ficaram convencidos das manipulações e das distorções algorianas.
8) Não teme que os "negacionistas" do «aquecimento global» venham a sofrer perseguições políticas e até, quem sabe, judiciais?
Falta de vontade para que isso aconteça não existe. Mas, em pleno século XXI, é difícil que isso aconteça. De facto, alguns cientistas queixam-se da dificuldade na obtenção de financiamentos para as suas investigações se não manifestarem fé na religião de Estado em que se transformou o “aquecimento global”.
Mas a nível internacional existem exemplos do que alguns designam por eco-fascismo. Um colunista inglês já propôs a formação de um tribunal tipo Nuremberga para julgar os cépticos. O sr. Rajendra Pachauri, chairman do IPCC, acha que os cépticos deveriam emigrar para outro planeta. Provavelmente por que vê o seu emprego em perigo…
9) Sr. Rui Moura, os nossos agradecimentos em nome dos leitores da NOVOpress. Para terminar pretende deixar algumas ideias que não tivessem sido expressas nesta pequena entrevista?
Agradeço o vosso interesse em entrevistar-me sobre um assunto tão delicado como este. Faltou talvez uma pergunta: - «Que alternativa vê que se possa tomar perante as variações do clima, isto é, entre mitigar (as emissões) e adaptar?»
Só encontro uma: - «Adaptarmo-nos para o que vier, para o calor ou para o frio. O Homem só pode adaptar-se às eternas variações do clima impostas pela Natureza. Assim como não é responsável pelo Período Quente Contemporâneo também não pode fazer nada para modificar a situação.
Quanto à mitigação, deve começar por mitigar a ignorância quanto aos mecanismos reais dos fenómenos meteorológicos e climáticos para que possa adaptar-se da melhor maneira possível.»
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