Com papas e bolos se enganam os tolos
Conforme se viu no post Gato escondido com o rabo de fora, o Met Office-Hadley Centre revela que a designada temperatura média global já passou por um máximo, em 2004-2005, e desceu desde então continuamente até ao ano 2008.
No entanto, tanto o Met Office como a própria Organização Mundial de Meteorologia (OMM) afirmaram que “2008 foi o décimo ano mais quente desde 1850”. Claro, os media espalharam esta afirmação acrescentando ser uma confirmação do “aquecimento global”.
Então qual é a verdade? A afirmação “2008 foi o décimo ano mais quente desde 1850” é uma forma astuciosa de esconder que o “aquecimento global” foi chão que deu uvas. De facto, esta declaração não explica absolutamente nada acerca da tendência actual das temperaturas.
Este monólogo dos media é um modo de manipulação. Não admite antinomias nem tonalidades. É assim porque é assim. Mas neste caso, os media são induzidos na manipulação por culpa de outrem.
E quem induz em erro é nem mais nem menos do que a OMM. Lamentável ter de dizê-lo. A OMM colou-se à propaganda do IPCC e está a deteriorar a sua imagem construída com grande sacrifício desde longos e penosos anos.
Qual é a base desta manipulação? É sempre a mesma técnica da escolha do ano inicial e do ano final para estimar uma tendência. Neste caso, o ano de 1850 é o ideal por corresponder à parte final da Pequena Idade do Gelo.
O Met Office e a OMM fizeram os possíveis por encontrar um modo de representação tal que evitasse revelar a evolução das temperaturas entre 2002 e 2008. Concretamente, uma forma de dissimular a passagem pelo máximo e a descida subsequente das temperaturas.
Com essa finalidade, o Met Office e a OMM lembraram-se de traçar um gráfico (Fig. 161) em que os anos de 2002-2007 ficassem dispersos pelos restantes desde 1850. Os media e outras instituições ligadas ao ofício popularizaram este gráfico enganador.
O modo astucioso consiste na ordenação dos anos pelo ranking das temperaturas. Se as temperaturas já têm pouco significado climático, então esta ordenação não tem qualquer significado a não ser estatístico.
O gráfico tem a dupla finalidade de, por um lado, esconder a realidade das temperaturas actualmente em decrescimento e, por outro lado, evitar desmentir as anteriores declarações alarmistas quanto à subida permanente das temperaturas.
“2008 foi o décimo ano mais quente desde 1850” é uma frase que alcança o máximo apoio dos media e que se repete por todo o lado. Mantém a ilusão do “aquecimento global” e dá satisfação às mentiras da corrente alarmista.
O presidente do IPCC, Rajendra Pachauri, entrevistado no início de 2008, pronunciou-se acerca deste patamar (plateau). Eis o que relatou a agência Reuters:
« Rajendra Pachauri, the head of the U.N. Panel that shared the 2007 Nobel Peace Prize with former U.S. Vice President Al Gore, said he would look into the apparent temperature plateau so far this century.
“One would really have to see on the basis of some analysis what this really represents” he told Reuters, adding “are there natural factors compensating?” for increases in greenhouse gases from human activities.
He added that skeptics about a human role in climate change delighted in hints that temperatures might not be rising. “There are some people who would want to find every single excuse to say that this is all hogwash” he said. »
Pois, pois. Com muito maior probabilidade, haverá gente dedicada a manipular dados para evitar que se perceba que as teses do "global warming" são uma fraude.
Todavia, não foi por isso que o líder máximo desta astúcia do “global warming”, o venerável chairman do IPCC, Rajendra Pachauri, deixou de ser convidado para vir a Lisboa no dia 14 de Abril, para um almoço conferência no Convento do Beato, um evento organizado pelo semanário Expresso e pelo Banco Espírito Santo.
Ficamos agora a aguardar que esta parceria, a bem dos seus leitores e depositantes, dê uma prova de isenção e independência fazendo vir a Portugal um ou mais cientistas estrangeiros de nomeada que não apoiam as teses do IPCC. Têm muito por onde escolher, mas o MC pode dar-lhes uma ajuda.
No entanto, tanto o Met Office como a própria Organização Mundial de Meteorologia (OMM) afirmaram que “2008 foi o décimo ano mais quente desde 1850”. Claro, os media espalharam esta afirmação acrescentando ser uma confirmação do “aquecimento global”.
Então qual é a verdade? A afirmação “2008 foi o décimo ano mais quente desde 1850” é uma forma astuciosa de esconder que o “aquecimento global” foi chão que deu uvas. De facto, esta declaração não explica absolutamente nada acerca da tendência actual das temperaturas.
Este monólogo dos media é um modo de manipulação. Não admite antinomias nem tonalidades. É assim porque é assim. Mas neste caso, os media são induzidos na manipulação por culpa de outrem.
E quem induz em erro é nem mais nem menos do que a OMM. Lamentável ter de dizê-lo. A OMM colou-se à propaganda do IPCC e está a deteriorar a sua imagem construída com grande sacrifício desde longos e penosos anos.
Qual é a base desta manipulação? É sempre a mesma técnica da escolha do ano inicial e do ano final para estimar uma tendência. Neste caso, o ano de 1850 é o ideal por corresponder à parte final da Pequena Idade do Gelo.
O Met Office e a OMM fizeram os possíveis por encontrar um modo de representação tal que evitasse revelar a evolução das temperaturas entre 2002 e 2008. Concretamente, uma forma de dissimular a passagem pelo máximo e a descida subsequente das temperaturas.
Com essa finalidade, o Met Office e a OMM lembraram-se de traçar um gráfico (Fig. 161) em que os anos de 2002-2007 ficassem dispersos pelos restantes desde 1850. Os media e outras instituições ligadas ao ofício popularizaram este gráfico enganador.
O modo astucioso consiste na ordenação dos anos pelo ranking das temperaturas. Se as temperaturas já têm pouco significado climático, então esta ordenação não tem qualquer significado a não ser estatístico.
O gráfico tem a dupla finalidade de, por um lado, esconder a realidade das temperaturas actualmente em decrescimento e, por outro lado, evitar desmentir as anteriores declarações alarmistas quanto à subida permanente das temperaturas.
“2008 foi o décimo ano mais quente desde 1850” é uma frase que alcança o máximo apoio dos media e que se repete por todo o lado. Mantém a ilusão do “aquecimento global” e dá satisfação às mentiras da corrente alarmista.
O presidente do IPCC, Rajendra Pachauri, entrevistado no início de 2008, pronunciou-se acerca deste patamar (plateau). Eis o que relatou a agência Reuters:
« Rajendra Pachauri, the head of the U.N. Panel that shared the 2007 Nobel Peace Prize with former U.S. Vice President Al Gore, said he would look into the apparent temperature plateau so far this century.
“One would really have to see on the basis of some analysis what this really represents” he told Reuters, adding “are there natural factors compensating?” for increases in greenhouse gases from human activities.
He added that skeptics about a human role in climate change delighted in hints that temperatures might not be rising. “There are some people who would want to find every single excuse to say that this is all hogwash” he said. »
Pois, pois. Com muito maior probabilidade, haverá gente dedicada a manipular dados para evitar que se perceba que as teses do "global warming" são uma fraude.
Todavia, não foi por isso que o líder máximo desta astúcia do “global warming”, o venerável chairman do IPCC, Rajendra Pachauri, deixou de ser convidado para vir a Lisboa no dia 14 de Abril, para um almoço conferência no Convento do Beato, um evento organizado pelo semanário Expresso e pelo Banco Espírito Santo.
Ficamos agora a aguardar que esta parceria, a bem dos seus leitores e depositantes, dê uma prova de isenção e independência fazendo vir a Portugal um ou mais cientistas estrangeiros de nomeada que não apoiam as teses do IPCC. Têm muito por onde escolher, mas o MC pode dar-lhes uma ajuda.
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