A presidência da União Europeia no 1º semestre de 2009
Com a entrada do ano 2009, a presidência da União Europeia muda e durante os próximos seis meses será assumida pela República Checa.
É possível que este período seja fértil em controvérsias relativamente à magna questão do aquecimento global. Por motivos que se compreendem perfeitamente, quando se conhecem as posições do presidente checo, Vaclav Klaus, acerca desta matéria.
Sucede que na edição portuguesa do livro de Marlo Lewis Jr., “A Ficção Científica de Al Gore”, os tradutores tiveram a feliz iniciativa de incluir, no Anexo I ao Prefácio, uma declaração de Vaclav Klaus proferida perante o Congresso dos EUA, em Março de 2007.
Se, nessa altura, se tratava apenas de reproduzir uma declaração de um chefe de Estado que sintetizava muito bem a profunda preocupação que devemos sentir perante a ameaça que constituem as posições do radicalismo ambientalista e a forma como os seus militantes se servem do aquecimento global para condicionar a acção dos decisores políticos, a verdade é que, no momento em que a presidência da União Europeia é assumida pela República Checa, com esse mesmo chefe de Estado, tal iniciativa revela uma grande oportunidade.
Para conhecimento, ou recordação, dos leitores do MC, aqui fica a declaração de Vaclav Klaus :
«Tendo vivido a maior parte da minha vida sob um regime comunista, sinto-me na obrigação de dizer que, no início do séc. XXI, a maior ameaça à liberdade, à democracia, à economia de mercado e à prosperidade não é o comunismo ou as suas variantes mais atenuadas. O comunismo foi substituído pela ameaça do ambientalismo militante...
Os ambientalistas apresentam as suas ideias e argumentos como verdades indiscutíveis, usam métodos sofisticados de manipulação da comunicação social e recorrem a campanhas de relações públicas para exercer pressão sobre os decisores políticos a fim de alcançarem os seus objectivos.
Para reforçarem a sua argumentação procuram incutir o medo e o pânico, afirmando que o futuro do mundo está seriamente ameaçado.
É sob uma tal atmosfera que pressionam os decisores políticos no sentido de os levarem a adoptar medidas restritivas, a impor limites arbitrários, regulamentações, proibições e restrições nas mais vulgares actividades humanas, sujeitando as populações a omnipotentes decisões burocráticas...
As invocadas alterações climáticas de origem antropogénica tornaram-se num dos mais perigosos argumentos destinados a subverter o esforço humano e as políticas públicas em todo o mundo.»
Os tradutores do livro de Marlo Lewis Jr., Rui Gonçalo Moura e Jorge Pacheco de Oliveira, subscrevem inteiramente esta opinião.
É possível que este período seja fértil em controvérsias relativamente à magna questão do aquecimento global. Por motivos que se compreendem perfeitamente, quando se conhecem as posições do presidente checo, Vaclav Klaus, acerca desta matéria.
Sucede que na edição portuguesa do livro de Marlo Lewis Jr., “A Ficção Científica de Al Gore”, os tradutores tiveram a feliz iniciativa de incluir, no Anexo I ao Prefácio, uma declaração de Vaclav Klaus proferida perante o Congresso dos EUA, em Março de 2007.
Se, nessa altura, se tratava apenas de reproduzir uma declaração de um chefe de Estado que sintetizava muito bem a profunda preocupação que devemos sentir perante a ameaça que constituem as posições do radicalismo ambientalista e a forma como os seus militantes se servem do aquecimento global para condicionar a acção dos decisores políticos, a verdade é que, no momento em que a presidência da União Europeia é assumida pela República Checa, com esse mesmo chefe de Estado, tal iniciativa revela uma grande oportunidade.
Para conhecimento, ou recordação, dos leitores do MC, aqui fica a declaração de Vaclav Klaus :
«Tendo vivido a maior parte da minha vida sob um regime comunista, sinto-me na obrigação de dizer que, no início do séc. XXI, a maior ameaça à liberdade, à democracia, à economia de mercado e à prosperidade não é o comunismo ou as suas variantes mais atenuadas. O comunismo foi substituído pela ameaça do ambientalismo militante...
Os ambientalistas apresentam as suas ideias e argumentos como verdades indiscutíveis, usam métodos sofisticados de manipulação da comunicação social e recorrem a campanhas de relações públicas para exercer pressão sobre os decisores políticos a fim de alcançarem os seus objectivos.
Para reforçarem a sua argumentação procuram incutir o medo e o pânico, afirmando que o futuro do mundo está seriamente ameaçado.
É sob uma tal atmosfera que pressionam os decisores políticos no sentido de os levarem a adoptar medidas restritivas, a impor limites arbitrários, regulamentações, proibições e restrições nas mais vulgares actividades humanas, sujeitando as populações a omnipotentes decisões burocráticas...
As invocadas alterações climáticas de origem antropogénica tornaram-se num dos mais perigosos argumentos destinados a subverter o esforço humano e as políticas públicas em todo o mundo.»
Os tradutores do livro de Marlo Lewis Jr., Rui Gonçalo Moura e Jorge Pacheco de Oliveira, subscrevem inteiramente esta opinião.
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