sexta-feira, janeiro 02, 2009

2008, o ano que desmentiu o global warming

Por Jorge Pacheco de Oliveira

Num oportuno artigo de fim de ano, no “The Daily Telegraph”, intitulado “2008 was the year man-made global warming was disproved” o autor, Christopher Booker, muito justamente chama a atenção dos leitores para um dos factos mais relevantes de 2008, concretamente, a possibilidade de 2008 vir a ser considerado o ano em que se observou a viragem do grande temor mundial acerca do aquecimento global de origem antropogénica.

Depois de recordar dois artigos antagónicos, de outros autores, publicados no mesmo jornal, acerca da neve dos Alpes, um em 21 de Maio de 2008, que alertava para o risco de colapso da indústria dos desportos de Inverno nos Alpes “por falta de neve”, como seria de esperar uma falta imputada ao global warming e outro, em 19 de Dezembro de 2008, relatando que a queda de neve nos Alpes durante este Inverno aparentava vir a bater todos os recordes no Ano Novo, Christopher Booker desenvolve os argumentos que o levam a assumir a hipótese de 2008 ser o ano da viragem.

Em primeiro lugar, o facto de as temperaturas terem vindo a descer em todo o mundo, de uma forma que se revelou totalmente imprevisível por todos os modelos de computador, precisamente os modelos que têm sido usados como principal argumento para alimentar o alarmismo climático.

Em segundo lugar, 2008 foi o ano em que se desmoronou a ideia de que havia um “consenso científico” a favor do aquecimento global de origem antropogénica.

E em terceiro lugar, à medida que os bancos colapsam e a economia mundial entra numa das piores recessões das últimas décadas, a dura realidade começa finalmente a desfazer as ilusões que muitos decisores políticos alimentaram durante tanto tempo.
Mas os leitores do MC podem aceder ao artigo original através do link disponibilizado e lê-lo na íntegra com os seus próprios olhos.

Os tempos começam a ficar maus para os adeptos do global warming.