Actualização do gelo do Árctico
(Actualizando a nota publicada no dia 22 de Dezembro de 2008)
As informações sobre o Árctico têm sido corrigidas com alguma frequência pelas organizações que monitorizam diariamente a área do gelo. A mais importante foi a indicada no blogue de Anthony Watts no dia 12 do corrente mês.
Depois daquela data, o NSIDC – National Snow and Ice Data Center publicou, em 21 de Dezembro, dados que permitem uma actualização da situação recente do Árctico. Estes dados foram publicados depois de uma troca de opiniões entre o NSIDC e leitores de Anthony.
Os novos dados, por um lado, mostram as regiões deficitárias em relação à média do período 1979-2000. Por outro, indicam que a pausa do crescimento de gelo fez com que agora se atingisse praticamente o mesmo valor do ano anterior.
Na Fig. 147 o NSDIC apresenta a evolução da extensão do mar gelado do Árctico. O percurso quase horizontal coincidiu com a avalanche de tempestades de neve que se abateu sobre os EUA, nomeadamente.
Por sua vez, o NSIDC na Fig. 148 apresenta uma fotografia do gelo e os limites, a cor laranja, que faltaram preencher em relação à média do período 1979-2000. Pouco faltou para a engorda do Árctico atingir os limites médios.
Finalmente, a Fig. 149, também publicada pelo NSIDC durante a troca de impressões com leitores de Anthony, elucida as regiões que faltaram ser preenchidas em relação à média de 1979-2000.
Assim, os défices regionais situaram-se, especialmente, nos mares da Gronelândia, de Kara, de Barents, de Okhotsk e Japão e, ainda, na Baía de Baffin. No Mar de Bering o gelo engordou num local e emagreceu noutro, em relação à média, com um balanço praticamente nulo.
As informações sobre o Árctico têm sido corrigidas com alguma frequência pelas organizações que monitorizam diariamente a área do gelo. A mais importante foi a indicada no blogue de Anthony Watts no dia 12 do corrente mês.
Depois daquela data, o NSIDC – National Snow and Ice Data Center publicou, em 21 de Dezembro, dados que permitem uma actualização da situação recente do Árctico. Estes dados foram publicados depois de uma troca de opiniões entre o NSIDC e leitores de Anthony.
Os novos dados, por um lado, mostram as regiões deficitárias em relação à média do período 1979-2000. Por outro, indicam que a pausa do crescimento de gelo fez com que agora se atingisse praticamente o mesmo valor do ano anterior.
Na Fig. 147 o NSDIC apresenta a evolução da extensão do mar gelado do Árctico. O percurso quase horizontal coincidiu com a avalanche de tempestades de neve que se abateu sobre os EUA, nomeadamente.
Por sua vez, o NSIDC na Fig. 148 apresenta uma fotografia do gelo e os limites, a cor laranja, que faltaram preencher em relação à média do período 1979-2000. Pouco faltou para a engorda do Árctico atingir os limites médios.
Finalmente, a Fig. 149, também publicada pelo NSIDC durante a troca de impressões com leitores de Anthony, elucida as regiões que faltaram ser preenchidas em relação à média de 1979-2000.
Assim, os défices regionais situaram-se, especialmente, nos mares da Gronelândia, de Kara, de Barents, de Okhotsk e Japão e, ainda, na Baía de Baffin. No Mar de Bering o gelo engordou num local e emagreceu noutro, em relação à média, com um balanço praticamente nulo.
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