Subida da temperatura durante vinte anos foi eliminada em quatro
Desde há quatro anos que o número de incrédulos está a crescer exponencialmente. Basta olhar para os valores mensais das temperaturas observadas pelos radiómetros AMSU – Advanced Microwave Sounding Unit para que isso aconteça.
Foi em 1988 que James Earl Hansen iniciou o colossal imbróglio climático. Acusou sem justificação, no Senado dos EUA, o Homem de ser o culpado da alteração do clima. Desde então a embrulhada tem engrossado à custa do desperdício de enormes fortunas.
Mas a Natureza tem-se encarregado de desmenti-lo, sistematicamente. Exemplo recente aconteceu no dia 5 de Setembro deste ano. Os anticiclones móveis polares visitaram o sul do Brasil. Deixaram por lá neve como não se via há um século.
Pergunte-se ao meteorologista brasileiro Eugénio Hackbart como foi. Este cientista brasileiro explica, clássica e proficientemente, aos seus concidadãos brasileiros o que realmente se está a passar, não só no Brasil.
Os leitores do MC devem explorar os excelentes sítios deste cientista brasileiro: MetSul, em geral, e MetSul 24hs do dia 5 de Setembro de 2008 para contemplarem a nevada no sul do Brasil.
A neve que os brasileiros viram e o frio que sentiram esteve ligada à fase negativa do PDO – Pacific Decadal Oscillation. Este índice está, por sua vez, associado aos fenómenos El Niño (na fase positiva) e La Niña (na negativa). Por sua vez, o índice, juntamente com os fenómenos, deve-se à dinâmica dos anticiclones móveis polares.
Os períodos de inactividade solar, conhecidos como “mínimos solares”, aquietam os calores. O mês de Setembro de 2008 foi marcado pela ausência total de manchas solares como não acontecia desde 1913.
Outros cientistas internacionais têm chamado a atenção para a falsidade que resulta da acusação de que o aumento da temperatura seja provocado pelo Homem. O MC já se referiu ao excelente estudo dos norte-americanos David Douglass e John Christy.
Há quase 30 anos que o Prof. Christy se encarrega de monitorizar os satélites com radiómetros AMSU. Este professor da Universidade de Alabama possui uma base de dados com mais de 300 mil temperaturas observadas ao redor do globo (Hemisfério Norte, Hemisfério Sul, Trópicos, Pólo Norte, Pólo Sul).
Naquele artigo, os autores concluem que “mesmo que as emissões causadas pelo homem tivessem tido algum ligeiro impacto, a evolução das temperaturas médias globais desde 1979... não pode ser atribuída às emissões antropogénicas de dióxido de carbono.”
Ver para crer como São Tomé. Utilizando os milhares de dados de John Christy, foi traçada a Fig. 131 onde se mostra, claramente, que nos quatro últimos anos (2004-2008) foi anulado o aumento das temperaturas globais que se verificara tendencialmente em quase 20 anos (1985-2004).
Conclui-se através da curva de tendência com alisamento polinomial - curva com traço mais grosso da Fig. 131 - que à evolução tendencial de aumento, verificado entre cerca de 1985 até perto de 2004, se seguiu uma descida pronunciada, entre 2004 e 2008. A realidade não mente.
Foi em 1988 que James Earl Hansen iniciou o colossal imbróglio climático. Acusou sem justificação, no Senado dos EUA, o Homem de ser o culpado da alteração do clima. Desde então a embrulhada tem engrossado à custa do desperdício de enormes fortunas.
Mas a Natureza tem-se encarregado de desmenti-lo, sistematicamente. Exemplo recente aconteceu no dia 5 de Setembro deste ano. Os anticiclones móveis polares visitaram o sul do Brasil. Deixaram por lá neve como não se via há um século.
Pergunte-se ao meteorologista brasileiro Eugénio Hackbart como foi. Este cientista brasileiro explica, clássica e proficientemente, aos seus concidadãos brasileiros o que realmente se está a passar, não só no Brasil.
Os leitores do MC devem explorar os excelentes sítios deste cientista brasileiro: MetSul, em geral, e MetSul 24hs do dia 5 de Setembro de 2008 para contemplarem a nevada no sul do Brasil.
A neve que os brasileiros viram e o frio que sentiram esteve ligada à fase negativa do PDO – Pacific Decadal Oscillation. Este índice está, por sua vez, associado aos fenómenos El Niño (na fase positiva) e La Niña (na negativa). Por sua vez, o índice, juntamente com os fenómenos, deve-se à dinâmica dos anticiclones móveis polares.
Os períodos de inactividade solar, conhecidos como “mínimos solares”, aquietam os calores. O mês de Setembro de 2008 foi marcado pela ausência total de manchas solares como não acontecia desde 1913.
Outros cientistas internacionais têm chamado a atenção para a falsidade que resulta da acusação de que o aumento da temperatura seja provocado pelo Homem. O MC já se referiu ao excelente estudo dos norte-americanos David Douglass e John Christy.
Há quase 30 anos que o Prof. Christy se encarrega de monitorizar os satélites com radiómetros AMSU. Este professor da Universidade de Alabama possui uma base de dados com mais de 300 mil temperaturas observadas ao redor do globo (Hemisfério Norte, Hemisfério Sul, Trópicos, Pólo Norte, Pólo Sul).
Naquele artigo, os autores concluem que “mesmo que as emissões causadas pelo homem tivessem tido algum ligeiro impacto, a evolução das temperaturas médias globais desde 1979... não pode ser atribuída às emissões antropogénicas de dióxido de carbono.”
Ver para crer como São Tomé. Utilizando os milhares de dados de John Christy, foi traçada a Fig. 131 onde se mostra, claramente, que nos quatro últimos anos (2004-2008) foi anulado o aumento das temperaturas globais que se verificara tendencialmente em quase 20 anos (1985-2004).
Conclui-se através da curva de tendência com alisamento polinomial - curva com traço mais grosso da Fig. 131 - que à evolução tendencial de aumento, verificado entre cerca de 1985 até perto de 2004, se seguiu uma descida pronunciada, entre 2004 e 2008. A realidade não mente.
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